domingo, 5 de fevereiro de 2023

O FENÔMENO DAS LÍNGUAS (2.4-13)

O FENÔMENO DAS LÍNGUAS (2.4-13)

O derramamento do Espírito Santo produziu o fenômeno das línguas. 

O PENTECOSTES FOI O OPOSTO DE BABEL. 

Em Babel as línguas eram ininteligíveis; no Pentecostes, não houve necessidade de interpretação

Em Babel houve dispersão; no Pentecostes, Ajuntamento.

Babel foi resultado de rebeldia contra Deus; Pentecostes, fruto da oração perseverante a Deus. 

Em Babel os homens enalteciam seu próprio nome; no Pentecostes, falavam sobre as grandezas de Deus. 

John Stott escreve: “Em Babel, a terra orgulhosamente tentou subir ao céu, enquanto, em Jerusalém, o céu humildemente desceu à terra”.

Lucas destaca a natureza internacional da multidão poliglota reunida ao redor dos 120 discípulos que foram cheios do Espírito Santo. Eram judeus, homens piedosos e todos estavam habitando em Jerusalém (2.5). Mas eles não tinham nascido naquela cidade: vinham da dispersão, de todas as nações debaixo do céu (2.5).

DESTACAMOS AQUI TRÊS FATOS IMPORTANTES.

1.1. Em primeiro lugar, o milagre das línguas (2.4-7).
1.2. Em segundo lugar, a perplexidade da multidão (2.6,7).
1.3. Em terceiro lugar, a reação ao milagre das línguas (2.7- 13).

Em primeiro lugar, o milagre das línguas (2.4-7). No Pentecostes Deus rompeu a barreira da língua, e judeus de diversas partes do mundo puderam ouvir os discípulos fa­lando em sua própria língua materna. Essas outras línguas eram dialetos conhecidos e falados pelos judeus que habi­tavam diversas regiões do Império e estavam em Jerusalém por ocasião da festa. O apóstolo Pedro aborda a questão da glossolalia de Atos e diz que não fora consequência de uma intoxicação ou embriaguez (2.13). Os discípulos não perderam suas funções físicas e mentais. Também não se tratara de um engano ou milagre apenas de audição, e não de fala, de forma que os ouvintes pensassem que os crentes estavam falando em outras línguas, quando não falavam de fato.

A glossolalia de Atos 2 foi um fenômeno tanto de fala como de audição. Não foram sons incoerentes, mas uma habilidade sobrenatural para falar em línguas reconhecíveis. 
Assim, a expressão outras línguas poderia ser traduzida por “línguas diferentes da sua língua materna”. Os discípulos falaram línguas que ainda não haviam aprendido. O termo grego traduzido por língua em Atos 2.6 e 8 é dialektos e refere-se à linguagem ou dialeto de um país ou região (21.40; 22.2; 26.14). Concordo com Fritz Rienecker quando ele diz que a escolha feita por Lucas desta palavra dialektos neste trecho indica que o falar noutras línguas era o uso de outros idiomas. O fenômeno das línguas ainda é citado mais duas vezes em Atos: Cesareia (10.46) e Éfeso (19.6).

Uma questão levantada pelos estudiosos é: as línguas mencionadas em Atos 2 são da mesma natureza daquelas mencionadas em ICoríntios 12 e 14? 

Há quem defenda a semelhança. Porém, entendemos que elas são diferentes. 

Damos A Seguir Algumas razões.

1. As línguas em Atos eram pregação, ou seja, os dis­cípulos falavam aos homens; já as línguas em ICoríntios eram oração, ou seja, os crentes falavam a Deus. Desta forma, essas línguas eram diferentes quanto ao seu endereçamento.

2. As línguas em Atos eram entendidas pelos diversos grupos linguísticos de judeus que habitavam Jerusalém, enquanto em ICoríntios as línguas eram ininteligíveis e existia a necessidade de um intérprete para traduzi-las. 
Consequentemente, elas eram diferentes também quanto ao caráter.

3. As línguas em Atos foram dadas a um grupo específi­co, num lugar específico, num tempo específico, para evi­denciar a recepção do Espírito; ao passo que em ICoríntios as línguas são um dom espiritual que continua sendo ou­torgado a alguns para edificação própria e para edificação da igreja. 

4. As línguas em Atos eram dialetos (2.6,8), ou seja, línguas faladas e entendidas pelos vários povos que estavam em Jerusalém, ao passo que em 1Coríntios quem falava em línguas proferia mistérios e ninguém podia entender (lCo 14.2).

5. As línguas em Atos não precisam de intérprete, pois cada um os ouvia falar em sua própria língua, enquanto em lCoríntios até quem fala não entende o que fala, a não ser que tenha também o dom de interpretação (lCo 14.13,14).

6. As línguas em Atos têm o propósito de proclamar as grandezas de Deus para fora, edificando as outras pessoas, já em lCoríntios, as línguas não deveriam ser usadas em público, a não ser que houvesse intérprete. Era um dom de auto edificação (lCo 12.2,3,19).

7. As línguas em Atos eram faladas por todos aqueles que estavam cheios do Espírito Santo, enquanto em lCoríntios é um dom espiritual concedido não a todos, mas apenas a alguns (lCo 12.10,30).

8. As línguas em Atos são profecia, a proclamação das virtudes de Deus aos homens, ao passo que em 1 Coríntios são oração, palavras dos homens a Deus.

9. As línguas em Atos eram uma evidência de que aqueles homens estavam cheios do Espírito, mas em lCoríntios elas não têm conexão com a plenitude do Espírito. Os crentes da igreja de Corinto falavam em outras línguas, mas eram crentes imaturos e carnais.

10. As línguas em Atos cessaram; em lCoríntios, por serem um dom espiritual concedido à igreja pelo Espírito Santo, elas continuaram. A última palavra que Paulo tem sobre o assunto é: ... e não proibais o falar em outras línguas (lCo 14.39).



sábado, 14 de agosto de 2021

Curas no templo e a incredulidade dos sacerdotes e escribas...

(Mateus 21.12 -) “As Escrituras declaram: ‘Meu templo será chamado casa de oração." NVT. 

 No antigo testamento o templo era uma casa de oração. Hoje Somos o templo do senhor e portanto vivemos uma vida de oração. Temos o Espírito Santo dentro de nos ajudando a orar para conservarmos o nosso templo limpo para sermos um meio para os milagres de jesus.

(Mateus 21.14 -) Os cegos e os coxos vieram a Jesus no templo, e ele os curou.

(O templo é um lugar onde Deus o pai quer operar milagres. Infelizmente Muitos que estão usando os dons de Deus em templos luxuosos é para extorquir o povo de Deus. Mas também tem aqueles que não aceitam os milhagres de Jesus. E, por que não aceitam os milagres ? Por causa de suas posições religiosas e inveja, pois eles não tinham o mesmo poder que Jesus para curar as pessoas. Os sacerdotes e escribas eram extremamente formalistas e autoritários e com isso oprimia o povo que estavam doentes e pobres financeiramente e espiritualmente. Os sacerdotes e escribas só conseguiam falar ao intelecto do povo pela lei de Deus, mais Jesus atingia não só o intelecto mas também ao coração curando as feridas da alma e do corpo. Muitos hoje São como os sacerdotes e escribas do tempo de jesus, pois são antagônicos aos milagres, estes lideres nao conseguem se alegrarem com as curas. Eles conhecem as palavras da bíblia que falam do Espírito Santo e seus dons espirituais (1Co 12;14), Mas não buscam. As pessoas que seguem estes liderem incrédulos são doentes e fracos na fé, pois tem à palavra de Deus, mas não crer na ortopraxia das escrituras. Se você segue um lider religioso que prega contra os dons espirituais deixe de segui ló, pois o tal é um incrédulo formalista sanguessuga da sua fé em DEUS). 

Por Carlos Ribeiro

PENSAR 🤔 TEOLOGIA... 
Com Carlos Ribeiro. 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

A luz em Gênesis 1

Antes de Deus criar a luz... a lua e o sol já existiam, pois é o sol que ilumina a terra através da rotação da terra, mas sabemos que Deus é a própria luz infinita em sua própria natureza. Nós eramos como o sol antes de Deus criar a luz sobre o sol. Jesus é a nossa luz! É por isso que as obras das trevas não podem apagar a luz de Jesus Cristo sobre nós. A luz de Jesus Cristo que brilha sobre nós é o Espírito Santo de Deus que veio para todos os salvos quando Jesus Cristo foi ao céu para junto do Pai. Junto ao Pai Jesus intercede por todos nós quando pecamos ele nos perdoa os nossos pecados com seu sangue e, quando isso acontece as trevas são destruídas pela palavra de Deus em Jesus Cristo, pois foi através de Jesus que Deus criou tudo, pois ele é a palavra da vida que nos trás luz onde não há luz e onde há luz ele á conserva para a glória do seu nome e poder. 

sábado, 9 de janeiro de 2021

O centurião que reconheceu a sua indignidade diante da suplema autoridade de Jesus....

O centurião de carfanaum foi um homem que deixou Jesus maravilhado! Mas exatamente o que esse centurião fez para deixar Jesus maravilhado? Se analisarmos com cuidado a fala do centurião vamos descobrir que ele exautou a autoridade de Jesus sobre tudo... Primeiro ele disse: para Jesus que ele era sujeito a outras autoridades das hortes romanas e que tinha autoridade sobre cem soldados romanos e além destes cem soldados ele tinha muitos escravos au seu serviço e que todos lhe obediência quando ele mandava, mas o centurião reconheceu que ninguém estava a cima de Jesus e de sua palavra, pois o centurião sabia que Jesus é Deus e que uma só palavra de ordem dele curaria o seu servo... Foi por essas e outras atitudes do centurião porque Jesus disse a todos: que ninguém em Israel tinha uma fé igual a do centurião de carfanaum, pois foi o único gentio que reconheceu a soberana autoridade de Jesus Cristo sobre todas as autoridades da terra e que ele não está sujeito ou cativo a nada deste mundo sem que ele se deixe se levar.

As vezes as coisas adoecidas da nossa vida não se cura porque não reconhesemos a soberania de Deus sobre o que temos e sobre que somos... Se temos e somos alguém! É por causa da suplema autoridade de sua divindade, e se queremos ter sucesso em tudo! temos que condicionar todas as nuancias da nossa vida nas palavras de Jesus Cristo.

Por Carlos Ribeiro 
TBS-Teologia_Biblica_Sadia 

sábado, 12 de dezembro de 2020

A aflição de Paulo pelos Gálatas Gálatas 1: 1-9


A aflição  de  Paulo pelos  Gálatas 

Gálatas 1: 1-9 
1 Paulo,  apóstolo ... (meu apostolado não deriva de  fontes  humanas!  Nem  ele veio  através  de um ser  humano.  Ele  veio  por  Jesus  Cristo,  e  por  Deus  Pai,  que  o  ressuscitou  dentre  os  mortos)...  2   e a família  que  estás  comigo; às  igrejas  da  Galácia.  3   Graça  e  paz  da  parte  de  Deus  nosso  Pai  e Jesus o  Messias,  nosso  Senhor,  4    que  se  entregou  por  nossos  pecados,  para  nos  resgatar  do  presente século  mau,  segundo  a  vontade  de  Deus,  nosso  Pai, 5   a  quem  seja  glória  para  todo  o  sempre.  Um homem. 6 Estou  admirado  de  que  estão  se  afastando  tão  depressa  daquele  que  vos  chamou  pela  graça, e  indo  atrás  do  outro  Evangelho:  7   não  que  isso  é  um  outro  evangelho,  é  só  que  há  algumas  pessoas causando problemas  para  você  e  querer  perverter  o  evangelho  do  Messias.  8    Mas,  ainda  que nós,  ou  um  anjo  do  céu! vem  anunciar  um  evangelho  diferente  daquele  que  nós  anunciamos para  você,  deixe  essa  pessoa  ser  amaldiçoado.  9   Eu  disse  isso  antes  e  agora  estou  a  dizer de novo: se  alguém  lhe  oferece  um  evangelho  diferente  daquele  que  recebestes,  seja  essa  pessoa amaldiçoado. 

Imagine  que  você  está  na  África  do  Sul  na  década  de  1970.  Apartheid  está  no  seu auge.  Você embarcou  em  um  projeto  arriscado: para construir  um  centro  comunitário  onde todos  serão  igualmente  bem-vindos,  não  importa    qual é sua  cor  ou  raça.  Você projetou;  você  colocou  a  fundação  de  tal  forma  que  apenas  o  tipo  certo  de  edifício  pode ser construído. É assim  que  você  pensa. De repente Você  é  chamado urgentemente  para  outra  parte  do  país.  Um  pouco  mais tarde  você  receber  uma  carta.  Um  novo  grupo  de  construtores  estão  construindo  em  sua fundação.  Eles  mudaram  o  designer,  e  está  instalando  duas  salas  de  reuniões,  com  duas portas na  frente, uma apenas para brancos  e  um  apenas para  negros.  Algumas das pessoas locais  são  poderosamente  aliviado.  Eles  sempre  pensei  que  não  ia  ser  um  problema, colocando  todos  juntos  assim.  Outros,  porém,  pediu  aos  construtores  por  que  a  idéia original  não  faria.  Oh,  disse  que  os  construtores  levianamente,  esse  sujeito que  colocou a fundação,  ele  tinha  algumas  idéias  engraçadas.  Ele  realmente  não  tem  permissão  para fazer  esse  design.  Ele  tinha  ficou  um  pouco  confusa.  Estamos  das  autoridades  reais.  É assim que tem que ser. Agora imagine  que  você  está  no  centro-sul  da  Turquia  durante  o  reinado  do  imperador romano  Claudius.  A  maioria  da  cidade  adorar  a  um  ou  outro  dos  deuses  ou  deusas  locais, muitos  dos  quais  afirmam  a  lealdade  de  determinados  grupos  raciais.  Alguns  já começaram  a  adorar  o  próprio  Imperador,  e  com  ele  o  poder  de  Roma.  Há  também  uma minoria  significativa  de  judeus,  com  a  sua  própria  sinagoga.  Eles  são  ameaçados  pelo crescente  poder  do  culto  imperial,  no  topo  da  idolatria  pagã  de  costume  e  maldade.  E  a esta cidade  já  percorreu um pequeno judeu engraçado chamado  Paulo  ... O  projeto  de  Paulo  é,  muitas  vezes  ele  diz,  edifício:  mas  ele  está  construindo  com  as pessoas,  não  com  tijolos  e  argamassa.  Ele  estabelece  bases  para  este  edifício,  dizendo  às pessoas  uma  notícia  que  é  tão  bom  é  chocante.  De  acordo  com  Paulo,  há  um  só  Deus, criador  do  mundo  (o  material  padrão  para  os  judeus,  que),  e  este  Deus  já  revelou  seu  plano de  longo  aguardado  para  o  mundo.  A  inauguração  ocorreu  em  um  judeu  chamado Jesus;  Paulo  diz  que  este  Jesus  é  o  judeu  Messias  ,  uma  espécie  de  rei-to-end-all-reis  (soa como  um  desafio  ao  Imperador  Claudius).  Jesus  foi  executado  pelos  romanos;  isso  é  o que  eles  fizeram,  muitas  vezes,  para  os  reis  de  outras  pessoas.  Mas  Paulo  diz  que  o verdadeiro Deus ressuscitou Jesus dentre  os mortos. Esse  é  o começo da  boa  notícia  , mas não pára  por aí.  De  acordo  com Paulo,  a  morte de  Jesus  e  ressurreição  significa  que  este  Deus  está  agora  construindo  uma  nova  família, uma  única  família,  uma  família  sem  divisões,  há  raças  separadas,  há  uma  mesa  parajudeus-e-outra-para-  gentios  absurdo.  Judeus  acreditavam  que  quando  o  Messias  veio,  ele seria  o  Senhor  de  todo  o  mundo;  assim,  Paulo  argumenta,  ele  teria  que  ter  apenas  uma família.  E,  embora  esta  família  é  o  cumprimento  do  que  este  Deus  havia  prometido  aos judeus,  o  que  é  notável  é  que,  por  causa  de  Jesus,  você  não  tem  que  ser  um  judeu  de pertencer.  O  Deus  de  Israel  quer  ser  conhecido  como  "pai"  por  todo  o  mundo.  Assim, com  esta  boa  notícia,  Paulo  lançou  as  bases  de  uma  construção  pessoas  no  centro-sul  da Turquia.  Então ele se  mudou. E  então  ele  ouve  a  notícia  ruim.  Outras  pessoas  construtores  vieram.  Oh,  eles disseram,  Paulo  realmente  não  sabia  o  que  estava  fazendo.  Você  pode  ter  problemas  para esse  tipo  de  coisa.  Em  qualquer  caso,  Paulo  acabou  de  suas  idéias  engraçadas  por confundi-se  coisas  que  outras  pessoas  tinham  dito  a  ele.  Nós  temos  isso  das  autoridades reais.  Esta  construção  pessoas  tem  que  ter  duas  seções.  Sim,  todos  nós  acreditamos  que Jesus  é  o  Messias;  mas  não  podemos  ter  crentes  judeus  e  gentios  crentes  que  vivem  como se  fossem  parte  da  mesma  família.  Se  os  crentes  gentios  querem  fazer  parte  do  real  círculo interno,  a  família  que  Deus  prometeu  a  Abraão,  eles  terão  que  se  tornar  judeus.  Os  homens devem  ser  circuncidados  .  Todos  devem  manter  a  lei  ,  deve  fazer  as  coisas  que  manter judeus  e  gentios  separados  nitidamente.  Essa  é  a  verdadeira  boa  notícia,  eles  disseram: você  é  bem-vindo na família  de  Deus, se você  seguir a  lei de  Moisés. Pense  sobre  esse  cenário,  e  você  vai  ver  por  que,  neste  parágrafo  de  sua  carta  para  a Galácia  abertura,  Paulo  soa  como  se  ele  está  tentando  dizer  várias  coisas  ao  mesmo tempo,  todos  eles  bastante  acentuada.As  coisas  mais  importantes  que  ele  está  falando são  apostolado  e  gospel  .  Compreendê-las, e  o  resto  da  carta  vai  começar  a  fazer  sentido. Oponentes  de  Paulo  na  Galácia-os  construtores  rivais,  se  você  gosta-persuadiu  aos gálatas  que  Paulo  era  apenas  um  apóstolo  em  segunda  mão.  A  palavra  'aquele  que  é enviado'  'apóstolo'  meios, e  passou  a  ser um termo técnico no  início do cristianismo para os  originais  que  Jesus  enviou  para  fora  após  sua  ressurreição.  Os  adversários  têm  sugerido que  Paulo  tem  o  seu  apostolado,  ea  mensagem  que  ele  anunciou,  de  outros  cristãos primitivos,  e  não  do  próprio  Jesus.  Eles,  pelo  contrário,  tem  deles  (assim  eles  dizem)  de Jerusalém, dos apóstolos "originais", como Pedro,  e  Tiago, irmão de  Jesus.  Não é assim, responde Paulo. Seu apostolado, sua comissão para construir esta nova família, veio do próprio Deus e de Jesus, o Messias. A visão de Paulo sobre Jesus na estrada para Damasco é absolutamente central para ele e sua obra. Assim também é 'o evangelho'. Para Paulo, este não é um sistema de salvação, ou um novo modo de ser religioso. É o anúncio de que Jesus, o crucificado Messias, é exaltado como Senhor de todo o mundo; portanto, ele está chamando a existir uma única família mundial. Este é o verdadeiro evangelho, diz ele; cuidado com as imitações ilícitas. Na verdade, evitá-los; eles são uma maldição, e não uma bênção. objetivo apostólico de Paulo para construir uma única família baseada em Jesus, ao anunciar o evangelho tem sido parcialmente bem sucedido e parcialmente não. É tanto um desafio em nossos dias como sempre tem sido. No resto do mundo, a rivalidade étnica e hostilidade continuam existindo. Não é o momento para a Igreja a redescobrir o evangelho apostólico, e viver por ele? 

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Apocalipse 21 - A notícia pela qual mais ansiamos: Leia com a sua imaginação esse texto e explore as imagens aqui descritas. Tente enxergar os detalhes da maneira mais deslumbrante que você conseguir. Nosso coração anseia por esse dia. Se entendermos a grandeza das promessas de Deus, nossos pedidos não serão mais tão mesquinhos e tímidos. E quanto mais vislumbrarmos essa realidade incrível, menos vamos desejar as futilidades do mundo em que vivemos, e que já está passando.

Apocalipse 12 - A notícia pela qual mais ansiamos: Todo ser humano tem um sentimento mais ou menos consciente de estar sendo acusado. Todos nós temos a tendência de nos esconder de Deus, como fez Adão depois de ter desobedecido. A boa notícia é que o nosso acusador, que estava diante de Deus dia e noite, foi derrotado por meio do sangue do Cordeiro e da mensagem que anunciamos. Precisamos avisar a todos: nosso acusador foi derrotado!

Apocalipse 4 - A notícia pela qual mais ansiamos: O Apocalipse, que literalmente significa “revelação”, nos mostra que nada é como parece ser. Há uma outra realidade por trás dos acontecimentos históricos que vivemos. E essa realidade não nos está totalmente encoberta — há uma porta para o céu, e ela está aberta. Além disso, há um trono — um comando central sobre tudo —, e há alguém lá. Nada está fora do controle de Deus.

Romanos 8 - A notícia pela qual mais ansiamos: Muitas pessoas se acham absolutamente indignas do amor de Deus pelas decisões erradas que tomaram na vida. A boa notícia que temos a dar é que Deus nos amou enquanto ainda éramos pecadores. Foi para pecadores que Jesus veio (Mateus 9.12-13). E se a pessoa disser que já conhece Jesus e se desviou, a boa notícia é que Deus não desistiu dela. A cruz pagou todos os pecados. Nada pode nos separar do amor de Deus!

Romanos 5 - A notícia pela qual mais ansiamos: Deus mostrou o quanto nos ama em Cristo, que morreu por nós enquanto ainda vivíamos no pecado — ou seja, enquanto ainda éramos seus inimigos. Não é por merecimento. Toda tentativa de merecer o amor de Deus acaba, em última instância, por desprezar o sacrifício de Jesus. A graça de Deus é muito maior do que o pecado.

Mateus 3 - A notícia pela qual mais ansiamos: Temos em nós uma dúvida existencial e buscamos de todas as maneiras encontrar nossa identidade, mas isso só pode ser resolvido em Cristo. Ele é o Filho querido de Deus. Quando estamos em Cristo, recebemos essa mesma identidade de filhos por estar nele. Independentemente do quão distante de Deus nós andamos, podemos ouvir de Deus essa afirmação que nos dá identidade, por causa da vida perfeita de Jesus.

Malaquias 1 - A notícia pela qual mais ansiamos: Não há nada que toque tão profundamente o ser humano quanto o amor. Ouvir de Deus que ele nos ama, e que sempre nos amou, é algo transformador. É o que todos precisamos lembrar cotidianamente. Foi essa identidade de “filho amado” que garantiu que Jesus não cedesse às tentações que sofreu no deserto.

Zacarias 14 - A notícia pela qual mais ansiamos: Nosso coração anseia pelo dia em que o Senhor será rei do mundo inteiro, e que fontes de água fresca jorrarão de sua cidade para todo lugar. Enquanto esse dia não chega, nos reunimos com pessoas que já têm sua cidadania nos céus e que declaram que só Jesus é Senhor. E quando estamos reunidos, Jesus se faz presente.

Ezequiel 8—9 - A notícia pela qual mais ansiamos: Parte das pessoas que vamos encontrar pelo caminho estão insatisfeitas e sofrendo com a vida que têm, mas creem que Deus não se interessa por elas. Creem que são indignas de receber o amor de Deus, e, de fato, são. Todos somos. A boa notícia é que Jesus morreu pelos pecadores e que Deus não desistiu de nós.

Jeremias 31 - A notícia pela qual mais ansiamos: A declaração de amor que Deus faz no versículo 20 é impressionante. Por melhor que tenham sido nossos pais, se é que tivemos pais, nosso coração anseia pelas palavras de pai que só Deus poderia falar. Substitua “povo de Israel” pelo seu nome (ou pelo nome de outra pessoa) e leia aquela declaração para si mesmo ou para outra pessoa.

Isaías 62 - A notícia pela qual mais ansiamos: Deus não desistiu de nós. Essa é uma notícia transformadora, mas muitos a rejeitarão. Há pessoas que se sentem tão indignas, que têm dificuldade de aceitar que Deus pode amá-las. Elas já fizeram tantas coisas más, acumulam tanta destruição e desordem em seu passado, que é quase inconcebível pensar que Deus as ama — porque ele viu tudo o que fizeram. Mas Deus as ama como nos ama. Precisamos anunciar isso!

Isaías 49 - A notícia pela qual mais ansiamos: O desafio é para que o mundo todo seja informado de que, por mais que uma mãe seja capaz de esquecer o seu bebê, Deus não esquecerá aqueles que o amam. Ele está chamando todos para o seu reino. Ele levantou alguém que é luz para as nações e decidiu salvar todo aquele que crer nessa luz, que é Jesus (João 3.18-21).

Isaías 32 - A notícia pela qual mais ansiamos: Todas as pessoas desejam um mundo que não considere alguém sem caráter como valoroso. Há no nosso coração um anseio pelo dia em que haverá justiça por toda parte, e em que todos farão o que é direito. Não se trata de uma utopia, mas de uma realidade que está prestes a chegar.

Isaías 2 - A notícia pela qual mais ansiamos: Quem assiste aos noticiários é informado de muitas desgraças. De fato, há tantas tragédias que qualquer um concordaria que o mundo não é exatamente como deveria ser. Nossa boa notícia é que toda essa guerra tem data marcada para terminar. Está para chegar o tempo em que metralhadoras vão lançar sementes em vez de balas. Mas nesse reino só entrará quem for lavado e purificado pelo sangue de Jesus — rebeldes ficam de fora.

Salmo 85 - A notícia pela qual mais ansiamos: O pecado é uma das realidades que não precisa de muita argumentação. Qualquer um concordaria que o mundo não é exatamente como devia ser. A boa notícia é que há outra realidade disponível a todo homem — uma realidade em que a justiça e a paz se abraçarão e a fidelidade brotará da terra. Está disponível a cada um. Basta aceitar a reconciliação que podemos ter em Jesus. Esta é a boa notícia!

Salmo 34 - A notícia pela qual mais ansiamos: Você quer aproveitar a vida? Quer viver muito e ser feliz? Afaste-se do mal e faça o bem. Deus cuida das pessoas honestas, e ainda que os bons passem por muitas aflições, o Senhor os livra de todas elas. O fato de que existe um Deus bondoso e justo no universo determina uma forma certa de viver. Viver bem é viver como Deus determinou que vivêssemos.

Salmo 27 - A notícia pela qual mais ansiamos: Um lugar de segurança, abrigo e paz é o que o nosso coração mais deseja. Um lugar em que o amor flua como um rio. Esse lugar, que no Salmo é identificado como a casa de Deus, hoje é o nosso próprio espírito — o lugar onde Deus nos chama a adorar e onde, em resposta, entramos por causa do perdão perfeito que há no Cordeiro, Jesus.

Jó 17 - A notícia pela qual mais ansiamos: O contrário da esperança é o desespero. O ser humano deposita sua esperança em várias frentes: sua carreira, sua inteligência, sua justiça. Mas todas essas esperanças decepcionam. E conforme as opções vão se esgotando, o ser humano se desespera. Mas a aprovação de Deus, que temos em Jesus, produz uma esperança que não nos decepciona (Romanos 5.5).

2Crônicas 30 - A notícia pela qual mais ansiamos: Ezequias mandou um convite para o povo voltar a ser fiel ao Senhor. Pela primeira vez, depois de muito tempo, lemos novamente sobre o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Nem todos aceitam, muitos zombam, mas aqueles que foram puderam testemunhar um Deus disposto a perdoar para a festa acontecer, para o seu povo amado se recuperar.

2Crônicas 7 - A notícia pela qual mais ansiamos: Tão importante quanto confirmar que moraria ali, a afirmação incrível que Deus fez a Salomão era a de que estava disposto a perdoar o povo. O Templo era um lugar de reparação da relação com Deus, de pedido de perdão. Deus estava confirmando que usaria o Templo para se reconciliar com o povo.

1Crônicas 12 - A notícia pela qual mais ansiamos: A descrição da festa da coroação de Davi mostra como o autor de Crônicas ansiava por ver essa alegria novamente contagiando o povo. O coração do ser humano anseia por esse banquete, em que nos sentaremos com o Senhor, depois que a morte for vencida e o Pai enxugar dos nossos olhos toda lágrima.

2Reis 7 - A notícia pela qual mais ansiamos: A reflexão desses homens é a que deveria chegar a todo cristão: “Temos boas notícias e não devíamos ficar calados.” Era muito arriscado entrar na cidade com a doença que tinham. Mas, entre serem mortos por entrar na cidade e serem mortos por não anunciarem a boa notícia, eles preferiram arriscar a vida para serem portadores de boas notícias. Fazendo isso, não morreram.

1Samuel 31 - A notícia pela qual mais ansiamos: Quando os filisteus percebem que o rei inimigo foi morto, correm para anunciar isso ao povo. O mesmo ímpeto deve levar o cristão a anunciar, como num desfile de vitória, que os governos e autoridades espirituais que tinham poder sobre nós foram vencidos, e a conta da nossa dívida foi anulada e pregada na cruz (Colossenses 2.14-15).

Rute 3 - A notícia pela qual mais ansiamos: Nosso coração anseia por alguém que intervenha em nossa história e mude nossa sorte. Sonhamos em ser resgatados de nós mesmos, das mazelas da vida e de nossos medos. Queremos alguém que possa nos oferecer um futuro e uma esperança. É isso que Deus nos oferece: um resgate que muda nosso destino e nos dá um futuro.

Deuteronômio 7 - A notícia pela qual mais ansiamos: O motivo para Deus ter escolhido o povo de Israel não explica muita coisa à nossa razão. De fato, temos de tentar compreender isso com o coração, porque é tudo que o coração humano anseia ouvir. Deus nos ama. Foi por isso que nos escolheu. Não porque temos algo que é digno de seu amor, mas porque ele nos ama.

Gênesis 45 - A notícia pela qual mais ansiamos: José enxergava Deus como o grande protagonista de sua história. Foi Deus quem o levou para lá. A notícia pela qual nosso coração mais anseia é a de que nossa história não é um acúmulo de acidentes e acasos. De fato, Deus está no controle de nossa história e converterá todo mal em bem, toda injustiça em frutos de paz, e suplantará todo pecado com sua graça.

Gênesis 33 - A notícia pela qual mais ansiamos: Jacó se aproximava de seu irmão como quem teme a morte. Mas, para sua surpresa, seu irmão corre em sua direção para abraçá-lo. E o mesmo acontece conosco. Por causa do pecado, tememos nos aproximar de Deus. Mas ele corre ao nosso encontro com o perdão e o amor que sempre ansiamos receber.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

1Tessalonicenses 4 - A boa notícia e a morte: Não nos entristecemos ou nos desesperamos, como aqueles que não têm esperança. A morte perdeu seu poder sobre a nossa vida. Aqueles que não têm esperança vivem tentando dar um significado à própria existência diante da inevitabilidade da morte, quando não tentam adiá-la ou dela fugir com todas as forças.

1Coríntios 15 - A boa notícia e a morte: O fato de que até a morte será colocada debaixo da autoridade de Jesus muda a forma como vivemos e como lidamos com a morte dos nossos queridos. Estamos a um abrir e fechar de olhos de sermos transformados e ressuscitados como seres imortais. Porque cremos nisso, permanecemos fortes e firmes, ocupados no trabalho do Senhor, porque esse trabalho (ainda que em meio à vida profissional) traz proveito para a eternidade.

João 11 - A boa notícia e a morte: Se Jesus só tivesse poder sobre as doenças, ele teria de estar sempre consertando o corpo das pessoas. Esse corpo está condenado à morte. Jesus mostrou que tem poder sobre a própria morte. Esta, que é a certeza mais segura de todo ser humano, com Jesus, perdeu seu poder. Quem tem a última palavra sobre a nossa história é Jesus.

Isaías 25 - A boa notícia e a morte: A boa notícia é que Deus acabará para sempre com a morte e enxugará as lágrimas dos olhos de todos. E, por estarmos em Cristo, a morte já não tem poder sobre nós. Nosso corpo mortal se vestirá com o que é imortal, e então acontecerá o que as Escrituras Sagradas dizem: “A morte está destruída! A vitória é completa!” (1Coríntios 15.54).

Salmo 90 - A boa notícia e a morte: É bom que conversemos sobre a morte. O salmista pede a Deus que nos ensine a contar os nossos dias a fim de que tenhamos um coração sábio. Ele enaltece a grandeza de Deus diante da limitação do ser humano. Refletindo sobre a morte e a nossa pequenez, temos mais chance de tomar decisões sábias sobre a vida.

Salmo 49 - A boa notícia e a morte: Há crenças que minimizam a morte, considerando-a apenas uma passagem dentre muitas pelas quais o ser humano passa. Mas as sucessivas passagens, no fim, colocam o indivíduo num ciclo infinito de “carmas”, em que ele é responsável por sua própria salvação. O homem que crê em Cristo, no entanto, pode descansar na certeza de que Deus o livrará do poder da morte!

Salmo 39 - A boa notícia e a morte: É sábio refletir sobre a morte (Eclesiastes 7.4). Porém, a morte a partir de uma visão humana é absolutamente nefasta e sem esperança. Somente quem conhece um Deus bom e experimenta uma relação de dependência com ele consegue crer num futuro esperançoso. Nesta vida, somos hóspedes por pouco tempo. Na eternidade, teremos um quarto preparado para nós (João 14.2).

Salmo 30 - A boa notícia e a morte: Fomos livrados da morte. Essa é uma notícia que, se compreendida e aceita, necessariamente transforma cada detalhe da nossa vida. A ira de Deus foi derramada sobre Jesus, por isso temos motivo para celebrar. A reação do salmista deve ser a nossa: “Não ficarei calado!”

Deuteronômio 14 - A boa notícia e a morte: Deus parece rejeitar qualquer ritual que permita que a morte de parentes queridos tenha influência na vida e nos costumes do povo. Enquanto a morte determina boa parte da vida das pessoas, Deus limita o poder da morte sobre a cultura do seu povo sem, contudo, revelar muito sobre o que acontece depois. O foco é o que a pessoa faz com sua vida.

Números 31- A boa notícia e a morte: O que você faria se Deus te avisasse sobre o dia de sua morte? Moisés aparentemente continuou fazendo o que sempre fez: serviu a Deus, anunciou suas palavras ao povo e, apesar de ter falhado no episódio de Meribá (Números 20.1-13), não deixou de confiar na bondade e misericórdia de Deus.