segunda-feira, 24 de agosto de 2015

2 timóteo 2.14-26

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Agradecemos a sua sintonia e a sua audiência. Você que tem sido fiel em nos acompanhar nos trás muita alegria por sabermos do seu interesse no estudo da Palavra de Deus. Somos gratos a Deus, pois Ele tem despertado o seu interesse e também o interesse de muitos irmãos no estudo sistemático que temos feito. Estamos estudando nesses programas as últimas instruções e as palavras finais do apóstolo Paulo dirigidas a Timóteo quando estava novamente preso em Roma. Hoje vamos estudar os versos 14 a 26 do capítulo 2 onde Paulo encoraja Timóteo a buscar a pureza e a santidade em seu ministério. Certamente teremos lições importantes para aprender e aplicar em nossas vidas. Por isso sugiro a você abrir a sua Bíblia e acompanhar atentamente o estudo desta Palavra que é eterna. Depois você pode escrever compartilhando como Deus falou ao seu coração. E é exatamente isso que o Sivanir nosso irmão que mesmo sem nos informar sua cidade, nos enviou a seguinte mensagem: “Bom dia amigos da RTM, Solange e Ricardo Santos. Estou aqui ouvindo via internet o Através da Bíblia e resolvi escrever este email. Oro a Deus que abençoe a todos vocês da Trans mundial que fazem um belíssimo trabalho, levando as boas novas do Senhor a todos. E muito bom ter a companhia diária de vocês. Um grande abraço. Fiquem na Paz do Senhor.” Sivanir Batista - email. Querido amigo esse é o nosso objetivo. Desejamos que através desse programa muitos sejam abençoados e desafiados a viverem de modo cada vez mais agradável a Deus, demonstrando ao mundo a realidade do reino de Deus. A Solange, responsável pelo setor das correspondências e o Ricardo, nosso locutor retribuem o abraço e todos nós do Através da Bíblia oramos pedindo as bênçãos de Deus sobre a sua vida. Muito obrigado por suas palavras de incentivo. Agora, quero convidá-lo para aquele momento importantíssimo do nosso programa, quando buscamos a presença do Senhor. Vamos orar pedindo as bênçãos divinas para esse projeto de estudo da Palavra de Deus: "Pai amado, somos gratos por tua companhia conosco e por tua misericórdia . Pai diante disso buscamos a iluminação do teu Espírito. Que o Senhor fale a cada coração. Pedimos Senhor, que tu nos dê forças para desenvolvermos esse projeto na tua dependência. Oramos em nome de Jesus. Amém!" Querido amigo hoje o nosso alvo é estudarmos 2Tm 2.14-26. Nessa segunda parte do capítulo dois, vamos encontrar as outras três figuras que Paulo utilizou para caracterizar o ministro de Deus. Vimos no programa passado as figuras: 1) do soldado abnegado, vs. 3-4; 2) do atleta disciplinado, vs. 5; e, 3) do lavrador diligente, vs. 6. Neste programa vamos encontrar as figuras: 4) do obreiro aprovado, vs. 14-15; 5) do vaso de honra, vs. 20-23; e, 6) do servo amável, vs. 24-26. Vamos então nos ocupar com as três últimas figuras. Mas, antes de entrarmos no texto para as nossas reflexões é necessário que recordemos um pouco sobre o contexto da carta. Vamos destacar 1. As epístolas pastorais foram escritas para tratar do falso en¬sino que estava produzindo efeitos negativos nas novas igrejas. Ao escrever para Timóteo que estava responsável pelas igrejas de Éfeso (1.3) Paulo também estava instruindo à própria igreja (cf. 1Tm 4.12; 2Tm 4.22) 2. Ao que parece as igrejas corriam perigo de ameaças internas e de perseguição externa, como o próprio Paulo já lhes tinha avisado (At 20.29-30). 3. Paulo incentivou os seus jovens colegas ministros a combater os perigos internos com ensino sadio, dando um exemplo de vida santa, orga¬nizando as igrejas e preparando líderes para elas. Esse mesmo procedimento, aliado com a firmeza doutrinária também os ajudaria a combater as heresias e os hereges de fora da igreja. 4. Os problemas doutrinários encontrados na igreja fizeram com que Paulo ao sair da prisão de Roma (At 28) fosse a Colossos e a Éfeso, pois, como mencionamos, ele tinha previsto (At 20.29-30) que lobos ferozes atacariam a igreja. Provavelmente três deles, Himineu, Alexandre e Fileto (1Tm 1.20 e 2Tm 2.17) tiveram que ser advertidos severamente.176 5. Já havia nas igrejas uma forte onda de legalismo judaizante (conf. 1.7-11; 4.8; e 6.4) e, essa prática exigiria do jovem ministro uma ação firme e corajosa. Ele desejava advertir Timóteo a respeito da apostasia dos últimos dias (3.1-9). Timóteo tinha que guardar o bom depósito, a sã doutrina, a genuinidade do evangelho (1.14), mesmo que para isso viesse a sofrer (1.8; 2.3) 6. Paulo queria encorajar o jovem pastor na grandiosa atividade que estava prestes a assumir, conf. 1.6-8; 2.1-7, 14-16, 22-26 e 3.14-4.5. Timóteo deveria guardar o bom depósito, isto é, a mensagem do evangelho totalmente pura, a sã doutrina 7. Paulo desejava encorajar Timóteo e também a Tito para que ficassem firmes nas suas posições. Depois de Paulo, Timóteo, Tito e outros eram os que ficariam responsáveis pela vida da igreja cristã. Paulo escreveu para ajudá-los na administração daquelas igrejas (1Tm 2.8-15, 2Tm 2.1-2; Tt 1.5; 3.1). Quando Paulo escreveu para os seus companheiros ministeriais, além de revelar como, pessoalmente, encara a sua situação, ele revelou também o seu cuidado para com a igreja de Cristo e o seu cuidado paternal para com os seus sucessores ministeriais. Nesse texto, Paulo mostrou claramente a Timóteo quais deveriam ser os alvos que todo o ministro de Deus deveria conquistar. No desenvolvimento do seu ministério, o bom ministro de Deus deveria se esforçar diligentemente por apresentar-se de modo adequado diante do seu Senhor e por isso Paulo, usando essas últimas três figuras, do obreiro, do vaso e do servo, mostra quais são os alvos de Deus para o ministério cristão. Assim o título para esta parte final do capítulo dois da segunda carta de Paulo à Timóteo é: Os alvos do ministro de Deus 2Tm 2.14-26 Introdução Querido amigo devemos dar graças a Deus porque há pastores na maioria das igrejas. São irmãos dedicados, chamados por Deus para cuidarem da sua igreja. Muitas pessoas almejam o cargo de pastor. Biblicamente, a função dos pastores é cuidar do rebanho (igreja) de Deus (veja 1 Pedro 5:1-2; Atos 20:28). Como servos de Deus, os verdadeiros pastores mostrarão a sua preocupação com a vontade do Senhor, fazendo e ensinando o que ele diz. Paulo continua com exortações a Timóteo neste capítulo, com ênfase na perseverança e diligência. Encorajando-o a ser forte na graça que está em Cristo Jesus, Paulo, na segunda metade do capítulo orienta Timóteo como ser um obreiro útil, que pode se apresentar ao Senhor sem ter com o que se envergonhar. Um trabalhador dedicado não precisa se envergonhar. Para um servo de Deus, para um ministro de Deus é vergonhoso se envolver com falatórios inúteis, com comentários profanos, e questões insensatas e absurdas. Paulo lembrou também a Timóteo que ele deveria fugir das paixões da mocidade, mas ao mesmo tempo lembrou-lhe do que ele deveria seguir a justiça, a fé, o amor, e a paz. Manejando bem a palavra da verdade e corrigindo outros com mansidão e humildade, Timóteo poderia verdadeiramente ser um servo do Senhor preparado para toda boa obra, principalmente quando estivesse lidando com aqueles que foram feitos cativos pelo diabo. É interessante percebermos que a própria vida de Paulo era um exemplo vivo para Timóteo, como vimos em 2Co 11.23-33, e veremos no texto de 3.10-12, e assim, mediante ao seu exemplo o apóstolo desafia e encoraja o seu filho na fé, seu sucessor em guardar o bom depósito do evangelho de Cristo. Especificamente neste texto encontramos nos versos 14-19 um estímulo para valorizar cada vez mais a Palavra da Verdade. Enquanto muitos no mundo religioso se enrolam com questões de doutrinas de igrejas e teologia humana, o servo de Deus precisa se afadigar no estudo da palavra da verdade (2:15). Quem busca contendas de doutrinas e segue toda idéia nova gasta seu tempo e corrompe outros com sua falta de confiança na simples palavra de Deus (2:14,16-19; veja Mc 12:24,27; Ef 4:11-14). O ministro de Deus que toda hora fica buscando novidades perde a oportunidade de alimentar o seu rebanho com a genuína Palavra da Verdade. Mas, na seqüência do texto, nos versos 20-23, o apóstolo mostra que o ministro de Deus, o servo de Deus deve controlar a sua própria vida, para viver em santificação, em máxima disciplina, e deve literalmente fugir das coisas que não convêm, seguindo as que o tornam útil para serviço na casa de Deus. E, finalmente, nos versos 24 a 26, Paulo mostra a Timóteo que o que se esperava dele como guardião do bom depósito é que tendo sua própria vida em ordem, o servo então deve exortar a outros, lhes ensinando a pura palavra de Deus com a esperança de que sejam convencidos a se arrepender e parar de servir o diabo. No Velho Testamento, encontramos líderes entre o povo de Israel chamados, às vezes, anciãos (o sentido da palavra presbítero no Novo Testamento). Os anciãos das cidades israelitas resolviam os problemas que surgiam entre as pessoas (Deuteronômio 21:2,19; 22:15-17; Rute 4:1-11). Entretanto, quando não conduziram bem o povo no caminho de Deus, ele os advertiu pelo seu profeta (conf. Isaías 3:14-15). Deus condenou os pastores gananciosos que não compreenderam a vontade dele e conduziram o povo ao pecado (Is 56:9-12). E, como estudamos recentemente, Jeremias transmitiu as palavras do Senhor sobre maus pastores (conf. Jr 10:21). Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! diz o Senhor. Portanto, assim diz o Senhor, o Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e delas não cuidastes; mas eu cuidarei em vos castigar a maldade das vossas ações, diz o Senhor (Jr 23:1-2). Tendo esse pano de fundo a nos orientar, o princípio que extraímos deste texto para aplicar em nossas vidas é assim colocado: Todo ministro de Deus é desafiado a alcançar os alvos divinos para o ministério cristão. Neste texto encontramos três alvos divinos estabelecidos para todo ministro de Deus: O primeiro alvo a ser alcançado pelo ministro de Deus refere-se à sua apresentação diante daquele que o chamou , vs. 14-19 1. Para apresentar-se aprovado perante o seu Senhor o ministro de Deus deve comprovar que tem advertido contra a inutilidade das palavras sem proveito, vs. 14 Quem busca contendas de doutrinas e vive procurando toda idéia nova, gasta seu tempo e enfraquece e abala a fé dos outros com sua insegurança e falta de confiança na simples, porém, genuína Palavra de Deus (2:14,16-19; veja Mc 12:24,27; Ef 4:11-14). Você tem gasto tempo em se atualizar com todas as idéias que aparecem por ai e discuti-las com seus irmãos de fé, ou você tem gasto tempo em estudar as Escrituras Sagradas mostrando aos seus irmãos qual é a vontade de Deus? 2. Para apresentar-se aprovado perante o seu Senhor o ministro de Deus deve valorizar a Palavra, vs. 15-17 Aqui a ênfase é saber usar adequadamente a Palavra de Deus. Como dissemos, enquanto muitos jovens pastores, entusiasmados com os seus conhecimentos e formação se envolvem com questões teológicas e doutrinárias de igrejas e filosofia e teorias humanas, o servo de Deus precisa se afadigar no estudo da palavra da verdade (2:15). Por que devemos nos afadigar com o estudo da Palavra de Deus? Por cinco razões: 1ª Porque a Palavra mostra que devemos atuar como obreiros, isto é, como trabalhadores, pois a seara é grande. Obreiros são os que estão com a mão na massa. 2ª Porque a Palavra mostra que devemos agir de tal modo a não nos envergonharmos. Quando vivemos dignamente (Ef 4.1); andando conforme o modelo de Jesus (1Jo 2.6); e, produzindo os frutos pela ação do Espírito Santo em nós, não há motivos para nos envergonharmos. Paulo não se envergonhava do evangelho, nem se envergonha de ser preso por causa do evangelho. Ao pedir para Timóteo não se envergonhar (1.8), Paulo deu o exemplo de Onesífero (1.16). Deus não se envergonha de ser chamado o nosso Deus se andarmos e exercitarmos nossa fé (Hb 11.16) Mas, será que você se envergonha de assumir a sua fé? 3ª Porque a Palavra mostra que devemos manejá-la corretamente. A melhor tradução para manejar bem é “cortar retamente”, “traçar um caminho reto”, como se estivéssemos abrindo uma estrada em meio a uma floresta de tal maneira que o viajante chegue rápido ao seu destino. Não existe um bom ministro, um ministro de Deus aprovado por Deus que não saiba manejar bem, conhecer bem, interpretar bem e aplicar bem a Palavra de Deus para a sua vida e para a vida dos seus ouvintes. Os erros mais grosseiros de interpretação e de aplicação da Palavra de Deus são cometidos pelos falsos mestres, que embora sendo mestres, ensinam erroneamente a Palavra de Deus. 4ª Porque a Palavra mostra que devemos evitar os falatórios inúteis e profanos, vs. 16. Essas doutrinas mirabolantes, essas novidades sem sentido é o que está em foco aqui. São profanos, pois desvirtuam, pervertem os retos caminhos do Senhor. 5ª Porque a Palavra mostra que devemos perceber os que se inclinam para o mau, vs. 17. Nesse verso 17 Paulo cita o exemplo de Himineu e Fileto que tinham uma linguagem, tinham conversas tão malignas quanto o câncer, um tumor que vai minando as células boas. 3. Para apresentar-se ao seu Senhor o ministro de Deus deve perceber o efeito destrutivo das falsas doutrinas, vs.18-19. Em contraste com esse efeito destrutivo temos o firme fundamento de Deus, que tem duas bases: Ele conhece os que são dele e Ele sabe quantos de nós que levamos o seu nome temos nos afastado da injustiça. Professar só não basta; temos que praticar. O segundo alvo a ser alcançado pelo ministro de Deus refere-se à ambição por pureza, vs. 20-23 O servo de Deus deve disciplinar a sua própria vida, fugindo das coisas que não convêm, e seguindo as que o tornam útil para serviço na casa de Deus (2:20-23). 1. A ambição por pureza deve basear-se na identificação do propósito divino, vs. 20. O propósito divino é usar só vasos de ouro e prata para ocasiões de honra. Numa grande casa temos colheres de ouro e prata para ocasiões especiais e temos aquelas colheres de madeira usadas no dia a dia dos cozinheiros. 2. A ambição por pureza deve ser o fator motivador para nos tornarmos utensílios úteis a Deus, vs. 21. Querido amigo, uma casa grande tem todo tipo de utensílios, alguns para honra e alguns para o uso comum (vs. 20). Se alguém a si mesmo se purificar do uso comum, do uso medíocre, se alguém se purificar dos seus erros, será utensílio para honra (vs. 21): Santificado, isto é, separado e útil ao seu possuidor e preparado para toda boa obra, para que Deus o use da forma e da maneira que quiser para a sua glória. Paulo tinha sido designado como um instrumento escolhido (At 9.15). Que tipo de instrumento, de utensílio é você? Como Deus o vê? Ele o usa para ocasiões especiais ou você fica de lado, na cozinha? 3. A ambição por pureza deve afastar-nos da maldade e apegar-nos ao que é bom, vs. 22-23 Aqui o processo é duplo: fugir e seguir. Fugir do que é errado: paixões dos jovens, questões insensatas, questões absurdas, questões que promovem contendas, ou em resumo: devemos fugir daquilo que não edifica a igreja nem a nossa vida. Mas devemos buscar e seguir a justiça, a fé, o amor, a paz o coração puro e nos associarmos com os que invocam o Senhor! Assim nos tornamos utensílio úteis. O terceiro alvo a ser alcançado pelo ministro de Deus refere-se à afeição relacional, vs.24-26 Com a sua própria vida em ordem, o servo então deve exortar a outros, lhes ensinando a pura palavra de Deus com a esperança de que sejam convencidos a se arrepender e parar de servir o diabo (2:24-26). 1. A afeição relacional deve impedir a contenda no trato com os necessitados, vs. 24 Por que? Porque um dia eu também serei necessitado. 2. A afeição relacional deve proporcionar a disciplina restauradora, vs. 25 A disciplina não é para castigar ou destruir. Conforme a BEV (p. 1859), os falsos mestres saíam-se bem nos debates. Em seus escritos Paulo, diante da sua experiência em Atenas (At 17.32-34) sempre advertiu Timóteo a não se envolver com essas discussões. O evangelho deveria ser proclamado com amor e com respeito pelos ouvintes. Temos que aprender que até os oponentes ouvem com maior atenção quando são tratados com respeito. Só Deus, através do nosso amor e respeito pode levar alguém a se libertar do engano do diabo. 3. A afeição relacional deve levar o necessitado a libertar-se do engano do diabo, vs. 26 O nosso ministério deve nos ajudar aqueles que tem caído em tentação, aqueles que tem sido aprisionados por Satanás. Conclusão Querido amigo, o estudo dessas características ideais, o estudo desse alvos para o ministro de Deus deve nos fazer avaliar a nossa vida e percebermos se somos aceitos diante de Deus, ou não. Essas colocações devem nos humilhar e confessar que não temos condições, por nós mesmos, de sermos ministros de Deus. Mas louvamos a ele por sua graça em nos escolher e nos usar para proclamar a Palavra da verdade. Que Deus mesmo nos faça obreiros ocupados com sua Palavra; vasos puros e limpos para sermos usados; e, servos amáveis diante dos que erraram. Querido amigo, oro a Deus para que o Senhor te abençoe. Um abraço e até o próximo programa. © 2015 Através da Biblia

Um comentário:

  1. a paz do senhor. muito bom esse ensino para pastores e lideres, acredito que Deus ficaria muito grato se todos os obreiros valorizasse a patente
    eclesiastica que exerce, pois só a traveis da palavra de Deus que o homen é transformado para ser exemplo para os fies. ( Deus chamou uns para Apostolo, profetas, evangelista, pastores e doutores , querendo o aperfeiçoamento dos santos ,para obra do ministerio,para edificaçao do corpo de cristo EF.4:11-12....

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