domingo, 23 de agosto de 2015

2 timóteo 1.1-2

Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia, quero saudá-lo, desejando sobre você e toda a sua família as mais preciosas bênçãos do Senhor. É um prazer estar junto com você nesse encontro em que temos estudado a Palavra do Senhor e especificamente hoje nos alegramos muito ao iniciarmos os nossos estudos na segunda carta que Paulo enviou ao seu filho na fé Timóteo. O estudo desse livro bíblico tem feito grande diferença na vida daqueles que se esmeram em conhecê-lo, pois, mesmo sendo uma carta escrita há tanto tempo ela tem relevância para nós, hoje, pois ela é a eterna Palavra de Deus. Como temos repetido, é só através do estudo bíblico que adequamos nossas vidas para agradar cada vez mais o nosso Deus. Querido amigo, para nós é muito bom saber também que você está dedicando esse tempo específico para a meditação na Palavra de Deus. Você sabe que o estudo contínuo da Bíblia é um privilégio, mas é também um dever, pois ela é nosso alimento espiritual. Agora, no início desse programa quero registrar as palavras da Regina nossa irmã moradora em Araguaina, estado do Tocantins. ele nos enviou a seguinte mensagem: “A paz do Senhor! Sou ouvinte da trans mundial na cidade de Araguaina-Tocantins. Parabéns pela programação e que Deus abençoe ricamente toda a equipe. Graça e paz!” Regina Celi – email. Querida irmã, muito obrigado por suas palavras. Ficamos muito alegres quando recebemos essas palavras de apoio, afinal o nosso propósito do nosso programa é fazer com que a Palavra de Deus seja compreendida e aplicada na vida de cada um de vocês. Ficamos muito agradecidos pela acolhida tão fraterna que temos de todos vocês que nos dão o prazer da sua audiência. Louvamos a Deus pela vida de todos vocês que nos trataram com muito carinho. Mas ficamos também muito alegres quando ouvimos que temos irmãos que estão interessados em crescer espiritualmente. Nossa oração é que Deus mesmo motive você e lhes capacite a viver com diligência suas vidas cristãs. Para desenvolvermos esse tipo de vida que agrada a Deus temos que ter disposição. E, depois de pedir a Deus que efetue em nós tanto o querer como o realizar (Fl 2.13). Quando procedemos assim, certamente Deus nos abençoará e nos dará domínio próprio para continuarmos. Prezada Regina, obrigado pela divulgação que tem feito e obrigado também por suas orações em favor do programa. Saiba também que estaremos orando por você. Conte com o nosso apoio. E, agora, convido a todos vocês e você especificamente a nos colocarmos diante do Senhor em oração. Por isso oramos assim: "Querido Deus e Pai, chegamos à tua presença reconhecendo tua soberania, teu poder, tua onisciência. Reconhecemos que tudo conheces e sabes que necessitamos da iluminação do teu Espírito para o estudo de hoje. Pai misericordioso, te pedimos que tenhamos nossas mentes abertas para ouvirmos Tua Palavra e capacitação para obedecê-la. Abençoa a Regina, de Tocantins dando-lhe, bem como a nós todos a motivação e a capacitação para desenvolver nossa vida cristã, e nossa comunhão contigo. Pedimos isso em nome de Jesus Cristo, Amém" Querido amigo, hoje temos como alvo iniciarmos os nossos estudos na segunda carta que Paulo escreveu ao seu filho na fé Timóteo, lembrando que serão 10 programas em que nos deteremos no estudo deste livro para logo em seguida voltarmos ao Antigo Testamento para estudarmos o livro do profeta Ezequiel. Vamos, então iniciar nossas considerações sobre a 2ª carta escrita a Timóteo, refletindo também sobre os dois versos iniciais dessa carta: 2Tm 1.1-2 1. Quanto a introdução Esta é uma carta especial do apóstolo Paulo ao seu filho na fé e ministro do evangelho Timóteo. É especial porque é a sua última carta. Nessa carta estão registradas as últimas palavras desse incansável servo de Deus, o apóstolo Paulo e, percebe-se em seu conteúdo a despedida dessa vida tão frutífera que Deus lhe proporcionou (4.7). Depois da primeira prisão, em Roma (conf. At 28.16ss), o apóstolo foi solto e ainda ministrou na Macedônia, Creta, Ásia Menor e outras regiões. Preso novamente teve a revelação da, parte de Jesus, de que este era o seu fim (4.6, 16-18). E, mesmo na sua despedida percebe-se um interesse genuíno com a nova geração que ira prosseguir o seu trabalho de propagar o evangelho até os confins da terra. 2. Quanto a autoria Como temos feito normalmente, vamos dividir a questão da autoria em duas seções: Evidências externas As mesmas apresentadas nas considerações sobre 1Timóteo. Embora tenham sido omitida no Cânon de Marcion, provavelmente por ser uma carta particular, o Cânon de Muratori, a apresentada como escrito paulino. Os pais da igreja Irineu, Clemente de Alexandria e Tertuliano apoiaram a autoria paulina. E, mesmo críticos mais conservadores (p.ex. D. Guthrie) demonstram que a evidência externa é tão forte quanto a dos outros escritos paulinos. Evidências internas Aqui podemos destacar três pontos: 1) O autor reivindica a autoria paulina (2Tm 1.1). 2) As referências pessoais são consistentes (1.5, 18; 3.10-11; 4.11-12, 19). E, 3) Existe harmonia doutrinária entre as pastorais e as outras cartas paulinas. 3. Quanto aos argumentos contrários a autoria paulina Como mencionamos na introdução à primeira carta, esses argumentos se subdividem em: O argumento lingüístico, pois há muitas palavras usadas somente nessas cartas, peculiaridades de linguagem não encontradas nas outras cartas paulinas. Entretanto, podemos combater esse argumento lembrando que essas diferenças se explicam pelos assuntos diferentes que são tratados nesta e nas demais cartas, pela própria idade de Paulo ou ainda pela utilização de diferentes amanuenses. O argumento cronológico, pois as pastorais (1ª, 2ª Tm e Tt) não se encaixam dentro do contexto histórico conhecido da vida de Paulo relatado por Lucas, autor do livro de Atos. Mesmo considerando essa argumentação é possível respondermos mostrando que não há nenhuma necessidade de se encaixarem dentro do contexto de Atos uma vez que aceitamos que Paulo foi preso duas vezes em Roma, sendo a primeira vez registrado em Atos 28 e a segunda vez registrada exatamente nessa 2ª carta a Timóteo. Além disso, em Filemom 22 Paulo demonstrou esperança e confiança na sua libertação, e em Filipenses 2.24 ele dá como certa a sua libertação, e a tradição cristã, através da carta de Clemente de Roma aos coríntios fala da ida de Paulo até as extremidades oeste do império, confirmando Romanos 15.28. O argumento eclesiástico, pois a organização da igreja que se vê nas pastorais é muito avançada, com uma hierarquia constituída por bispos, presbíteros e diáconos, sendo que Timóteo e Tito ocupariam uma posição superior a esses líderes. Responde-se tal crítica ao se constatar que existe uma harmonia básica entre as passagens como At 14.23; Ef 4.11, Fl 1.1 e as pastorais, além do quê, devemos considerar o desenvolvimento da igreja, já no primeiro século. Argumento teológico, pois, segundo esses que rejeitam a autoria paulina, as pastorais têm uma teologia diluída ou "mais baixa". Responde-se tal crítica lembrando que Paulo tratava de problemas práticos da igreja e não de problemas teológicos. Porém, é importante também notarmos que em diversos textos encontramos doutrinas, como por exemplo, quando Jesus é mostrado como o único mediador, em 1Tm 2.5; a doutrina da inspiração da Palavra de Deus, em 2 Tm 3.15-16 e também encontramos a doutrina da justificação pela fé em Tt 2.11-14 onde essas doutrinas básicas da fé cristã são claramente mencionadas. Portanto, diante desses argumentos e das respostas a eles é possível manter-se a convicção de que Paulo é o autor das três cartas. 4. Quanto aos propósitos da carta 1. As epístolas pastorais foram escritas para tratar do falso en¬sino que estava produzindo efeitos negativos nas novas igrejas. Ao escrever para Timóteo que estava responsável pelas igrejas de Éfeso (1.3) Paulo também estava instruindo à própria igreja (cf. 1Tm 4.12; 2Tm 4.22) 2. Ao que parece as igrejas corriam perigo de ameaças internas e de perseguição externa, como o próprio Paulo já lhes tinha avisado (At 20.29-30). 3. Paulo incentivou os seus jovens colegas ministros a combater os perigos internos com ensino sadio, dando um exemplo de vida santa, orga¬nizando as igrejas e preparando líderes para elas. Esse mesmo procedimento, aliado com a firmeza doutrinária também os ajudaria a combater as heresias e os hereges de fora da igreja. 4. Os problemas doutrinários encontrados na igreja fizeram com que Paulo ao sair da prisão de Roma (At 28) fosse a Colossos e a Éfeso, pois, como mencionamos, ele tinha previsto (At 20.29-30) que lobos ferozes atacariam a igreja. Provavelmente três deles, Himineu, Alexandre e Fileto (1Tm 1.20 e 2Tm 2.17) tiveram que ser advertidos severamente. 5. Já havia nas igrejas uma forte onda de legalismo judaizante (conf. 1.7-11; 4.8; e 6.4) e, essa prática exigiria do jovem ministro uma ação firme e corajosa. Ele desejava advertir Timóteo a respeito da apostasia dos últimos dias (3.1-9). Timóteo tinha que guardar o bom depósito, a sã doutrina, a genuinidade do evangelho (1.14), mesmo que para isso viesse a sofrer (1.8; 2.3) 6. Paulo queria encorajar o jovem pastor na grandiosa atividade que estava prestes a assumir, conf. 1.6-8; 2.1-7, 14-16, 22-26 e 3.14-4.5. 7. Paulo desejava encorajar Timóteo e, também a Tito a que ficassem firmes nas suas posições. Depois de Paulo, Timóteo, Tito e outros eram os que ficariam responsáveis pela vida da igreja cristã. Paulo escreveu para ajudá-los na administração das igrejas (1Tm 2.8-15, 2Tm 2.1-2; Tt 1.5; 3.1). 8. Paulo escreveu porque sentia-se desamparado. Muitos, como Figelo, Hermogenes e todos da província da Ásia tinham deixado o apóstolo (1.15). Demas, o tinha abandonado (4.10) e os outros ministros: Crescente, Tito e Tíquico tinham viajado (4.10-11). Só Lucas, fiel companheiro, estava com ele (4.11). Paulo queria a companhia do seu filho, para os últimos dias e momentos nessa vida. 9. Paulo escreveu para informar seu filho na fé do seu martírio iminente (4.6-8). 10. Paulo escreveu também para pedir para Timóteo trazer alguns de seus pertences (4.13) e, quando viesse, trouxesse Marcos (4.11). Pediu para que viesse rapidamente vê-lo (4.9 e 21). 5. Quanto a data e o lugar de composição A morte do imperador Nero foi data pelos historiadores em 8 de junho de 68 dC. Jerônimo nos informa que Paulo foi martirizado no 14o ano de Nero, isto é, de 13 de outubro de 67 até 8 de junho de 68 dC. As evidências internas indicam que Paulo escreveu esta 2ª carta à Timóteo pouco antes da sua morte. A data da carta então seria entre outubro de 67 e junho de 68. E, o local de composição dessa carta foi a cidade de Roma, capital do Império. Esta carta foi escrita de onde Paulo estava preso, pela segunda vez, em Roma (segundo a tradição, na prisão Marmetina), numa cela de 2m. de altura, 3m. de largura e 6m. de cumprimento. Esta prisão estava situada numa escavação feita numa rocha, um lugar úmido e sem ventilação, por isso a necessidade de receber a capa antes do inverno, conf. 4.13. 6. Quanto à teologia Esta segunda carta a Timóteo ensina-nos a importância da nossa he¬rança teológica (3.14-15). Timóteo tinha recebido essa herança da sua avó Loide, da sua mãe Eunice (1.5), e certamente, do próprio Paulo (conf. 2.3; 3.10) Paulo tinha muito a dizer sobre o que Deus fez em Cristo, nosso Salvador. Jesus Cristo foi revelado, destruiu a morte e nos deu vida e imor¬talidade. 7. Quanto à estrutura do texto O ministro de Deus e a vontade de Deus 1.1-2 As qualidades do ministro de Deus a serem preservadas 1.3-18 A perseverança do ministro de Deus 2.1-13 Os alvos do ministro de Deus 2.14-26 Os cuidados do ministro de Deus 3.1-9 Os sofrimentos do ministro de Deus 3.10-13 As Escrituras Sagradas e o ministro de Deus 3.14-17 As responsabilidades do ministro de Deus 4.1-8 A companhia necessária do ministro de Deus 4.9-18 A despedida do ministro de Deus 4.19-22 8. Quanto as peculiaridades desta carta 1) Esta é a última carta escrita pelo apóstolo Paulo. 2) Nesta carta encontramos a clássica passagem sobre a inspiração das Escrituras (3.16-17). 3) Nesta carta temos forte ênfase sobre a pregação como um aspecto importante do ministério (1.11; 2.2, 14, 24; e 4.2, 5). 4) Nesta carta, conforme Stott (2006, p.10), encontramos, quatro exortações fundamentais para quem iria assumir o ministério: Guarde o evangelho (1.14); Sofre pelo Evangelho (2.3, 8-9); Persevera no evangelho (3.13-14) e Proclame o evangelho (4.1-2). 5) Paulo, juntamente com Pedro (2Pe 1.14) mostra-nos que esses foram os únicos escritos neo-testamentários em que seus autores fizeram referência a aviso que Jesus fizera sobre suas mortes. 9. Quanto à razão para se estudar esta carta As últimas palavras de uma pessoa que esta se despedindo para uma viagem, para uma mudança, ou as últimas palavras de alguém que esta certo de que vai morrer merecem toda a atenção e certamente, causam grande impacto nos circunstantes. De alguma maneira esta carta reflete essa situação. Sabendo que iria morrer em breve, Paulo instrui o seu jovem ministro Timóteo sobre suas responsabilidades como cristão e como ministro de Deus. Ao estudarmos essa carta vamos encontrar as orientações básicas para uma vida cristã bem sucedido, portanto é a razão suficiente para estudá-la com profundidade. E esse é o meu convite à vocês. 10. Quanto ao que vamos encontrar no estudo desta carta Esteja atento para as intensas declarações de Paulo, pois, você encontrará o resumo do aprendizado de uma vida totalmente dedicada ao serviço de Deus depois da sua conversão. Você encontrará os desafios que o evangelho coloca para todos nós que nos consideramos ministros de Deus, isto é, servos de Deus. Você, enfim encontrará as palavras firmes e vitoriosas de alguém que sofreu, mas venceu, pela graça de Jesus Cristo! Creio que será um estudo muito estimulante e ao mesmo tempo desafiador. Por isso, mantenha o seu compromisso de estudar comigo esses dez programas, pedindo a Deus que fale com você, e, disponha-se a mudar nas áreas que ele te mostrar haver necessidade. Muito bem, agora, podemos refletir um pouco sobre os versos iniciais, onde encontramos a saudação de Paulo à Timóteo. Como título para essa reflexão proponho essa frase O ministro de Deus e a vontade de Deus 2Tm 1.1-2 Introdução Depois de aproximadamente 30 anos de trabalho sério e dedicado Paulo sabia que sua carreira estava chegando ao final. Certamente Jesus tinha lhe avisado e, por isso ele pedia que Timóteo fosse depressa (4. 9, 21) se encontrar com ele, uma vez que o tempo de sua partida tinha chegado (4.6). Ele tinha pregado o evangelho aos gentios, aos reis e governantes e também aos judeus, como Deus tinha planejado o seu ministério (At 9.15-16). Tinha iniciado e organizado igrejas por onde passara. Tinha defendido a igreja de Cristo das falsas doutrinas e dos falsos mestres. Conforme ele diria no final desta carta ele tinha ... combatido o bom combate, completado a carreira e guardado a fé (4.7). Só aguardava o dia da sua partida. Conforme a tradição entre as vítimas da perseguição, estimulada por Nero, Pedro, e Paulo, apóstolos de Cristo, nessa mesma ocasião foram arrojados na prisão Marmetina. Entre 67 e junho de 68, no 13º de Nero ambos sofreram o martírio. Pedro foi crucificado de cabeça para baixo e, Paulo, por ser cidadão romano, morreu decapitado, pela espada, no caminho de Óstia. Meses ou semanas antes Paulo escreveu esta carta para o seu filho na fé. Queria vê-lo mais uma vez para se despedir. E no inicio da despedida ele, preocupado com o seu filho Timóteo e com a igreja de Cristo transmite essas últimas instruções. Mas, ao iniciar suas palavras lembra que tudo o que ocorrera em sua vida tinha ocorrido conforme a vontade de Deus. Por isso é possível afirmar: Todo ministro de Deus que deseja viver corretamente deve obedecer totalmente a vontade de Deus Nestes versos encontramos três razões pelas quais a vontade de Deus deve ser obedecida: 1. A vontade de Deus deve ser obedecida porque é ele quem nos chama para o ministério, vs. 1 1. Deus é soberano sobre as nossas vidas uma vez que o recebemos como Senhor e Salvador. 2. Deus é quem nos envia (apóstolo) como representantes, porta-voz de Jesus Cristo, O apostolado é um dom espiritual dado por Deus, recebido por nós. O apostolado não é uma posição ou função que nós mesmos nos damos. 3. Deus expressa a sua vontade para que os seus planos sejam concretizados. É privilégio nosso obedecer a sua vontade que é boa, agradável e perfeita. 2. A vontade de Deus deve ser obedecida porque ele quer que vivamos em conformidade com a vida que está em Jesus Cristo, vs. 1 1. Deus nos prometeu vida eterna e esta vida está em Jesus Cristo. Só quem tem o Filho tem a vida (cf. 1Jo 5.12). 2. Deus quer que vivamos no padrão da vida que vemos em Jesus Cristo. A vida que Jesus viveu tinha como prioridade fazer a vontade de Deus, quem nos enviou (cf. Jo 4.34). 3. Deus nos ama e por isso nos chama para nos usar. O amor de Deus é experimentado no amor que flui na família da fé (cf. Jo 13.34-35). 3. A vontade de Deus deve ser obedecida porque ele quer que desenvolvamos o ministério sob as bênçãos que só ele pode nos conceder, vs. 2 1. Deus nos abençoa com a sua graça. 2. Deus nos abençoa com a sua misericórdia. 3. Deus nos abençoa com a sua paz. Conclusão Querido amigo, que o Senhor te abençoe mostrando-lhe o quanto vale a pena obedecer e seguir a vontade de Deus. Assim como Paulo e Timóteo, oro para que você obedeça ao Senhor. Um abraço. Até o próximo programa. 2950 © 2015 Através da Biblia

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