sábado, 28 de setembro de 2013

Vigens

》Para compreendermos está parábola é necessário fazer um quado  comparativo das dez vigens no sentido geral e individual.
■TODAS...

◇Todas Eram vigens;
◇Todas Tomaram as suas lâmpadas;
◇Todas Saíram ao encontro do noivo;
◇Todas tinham azeite em suas lâmpadas;
◇Todas tinham fogo nas suas lampadas;
◇Todas dormiram e adormeceram;
◇Todas acordaram com o grito;
◇Todas se levantaram e foram ao encontro do noivo;

■MAIS O GRUPO DAS 5 VIGENS QUE É INCENSATAS...

◇Eram vigens mas eram insensatas;
◇Tinham lâmpadas mas pouco azeite;
◇Tinham fogo mas estava se apagando;
◇Dormiram e adormeceram e acordaram tarde demais com o grito, pois já ◇era tarde de mais para irem comprar azeite;
◇Sairam ao encontro do noivo, mas a porta se fechou;
◇Pediram para entrar, mas o senhor as repreendeu com um não.

       Analisando o pano defundo histórico quando Jesus contou a parábola das dez vigens... estas dez vigens representa duas classes de pessoas...As 5 vigens imprudentes referi se aos que esperavam o Messias religiosamente com uma mentalidade incoerente para com as escrituras, pois este grupo de vigens imprudentes estão inclusos os fariseus e saduceus e os escribas que ostentavam uma uma pureza impocrita com cara de santidade, a ter serto ponto eles agradavam a Deus, mas não tinham uma vida vigilante que aguardava a vinda do Messia sofredor. mas graças a Deus as vigens prudentes estavam preparadas para emcontrar o Messia, pois as  vigens prudentes nesta parábola representam os que aguardavam ansiosamente a vinda do cristo com uma vida entregue por completo a Deus...Estes são Zacarias, João Batista, Isabel, maria e José e muitos outros que tinham comunhão com Deus. que até serto ponto nao compreendiam a vinda do Salvador, mas aceitavam as escrituras como verdadeiras e inerentes.

  ■Podemos ver... a imprudência das vigens loucas avaliando a conduta das mesmas as quais são os religiosos da época de cristo. A conduta pode ser descrita da seguinte maneira...

》Primeiro a insensatez na compreensão da vinda do Messia;

》Segundo o excesso de religiosidade sem espiritualidade;

》Teceiro o excesso de costumes que suplantava as escrituras;

》Quarto a ambição e a busca pelo poder religioso e político;

》Quinto a negligência na espera da vinda do messia;

》Sexto vazilhas vazias...vida sem azeite... sem luz, pois é o azeite que gera luz no pavio da lamparina, mas a falta de azeite na laparina e na reserva gera trevas. O povo de Deus viveu 430 anos em meio as trevas espirituais do período interbiblico quando senhor Deus ficou profeticamente em silêncio.

   ■Para compreendermos melhor este período interbiblico podemos ilustrativamente descrever uma pessoa que estar andando em trevas...

◆No primeiro momento o medo apodera da alma causando desespero

◆Em segundo lugar a busca por direção...os seus pés decem a morte

◆E em Teceiro a busca por segurança... suas mãos apaupam a destruição

◆E em quarto a falta de visão... seus olhos só enxergam trevas e as trevas é confundida como se fosse luz

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Evangelho (Marcos)


Titulo do livro
O manuscrito mais antigo que nos preservou trechos do evangelho de Marcos, o papiro Chester Beatty I (p45), do século iii, não ajuda a elucidar a origem do título, pois infelizmente só começa em 4.36. Os próximos manuscritos mais antigos já são as famosas testemunhas principais da Bíblia toda, o Códice do Vaticano (b) e o Códice Sinaítico ( ), do século iv. Nestes, o livro tem o título curtíssimo: “Segundo Marcos”. Eles silenciam sobre o conteúdo e só respondem à pergunta: Quem é a testemunha? Isto os copistas não tardaram a compreender e acrescentaram “Evangelho segundo Marcos”, a partir do próximo século. Os Pais da Igreja já tinham encontrado antes este caminho, em seus escritos.
Será que o título mais antigo, “Segundo Marcos”, remonta ao próprio Marcos? Será que já constava do seu original?
Existem evidências de indicações de autoria semelhantes na antigüidade (WB 807), mas sempre com o complemento “livro, memórias, biografia, carta” ou semelhante. Uma referência autoral como título soava tão estranha naquela época como hoje em dia. Devemos levar em conta, porém, que todos os evangelhos têm o título nestes termos. Mesmo que Marcos tivesse dado um nome tão estranho à sua obra, será que quatro escritores fariam a mesma coisa? As probabilidades não favorecem esta alternativa.
Além disso, na Antigüidade não era costume que o autor desse o nome ao seu livro (L. Koep 674.685; Fouquet-Plümacher 275.282). Este resultava do uso que se fazia da sua obra. O apresentador de um teatro tinha de anunciar a peça de alguma forma, e principalmente os bibliotecários necessitavam de títulos nas obras para poder classificá-las. Muitas vezes eles os derivavam de termos importantes da introdução. Com livros bíblicos agia-se da mesma forma. O “Apocalipse de João”, p. ex., tem seu título de Ap 1.1; as cartas de Paulo, da indicação de destinatário no início, p. ex. “Aos Romanos” de Rm 1.7.
Por último, mais uma circunstância favorece nossa proposição de que as indicações de autor não procedem dos próprios evangelistas. Em cartas, era regra que o autor mencionasse seu nome logo no começo; todavia, nos evangelhos, o contrário parece ser o caso. Em Mateus e Marcos não há o menor indício, em Lucas só o “eu” anônimo do autor em 1.3, e em João só o “ele” do autor no fim, sem menção de nome, em 19.35; cf 20.30s, 21.25. Parece que aqui há coerência. Somente os evangelhos apócrifos do século ii acharam necessário atribuir-se o prestígio de terem sido escritos por autoridades dos primórdios do cristianismo. Assim, p. ex., o Evangelho de Pedro, do século ii, enche a boca para dizer: “Eu, porém, Simão Pedro”. Em oposição a isto, nossos evangelhos canônicos tinham prestígio desde o começo. Seus responsáveis não precisavam destacar-se, por serem conhecidos na cristandade ainda jovem e visível a todos, e nem podiam, porque quem fala realmente nestes livros era, em sentido específico, o Senhor (cf Hb 2.3).
Depois que os tempos do início ficaram para trás, e principalmente quando existiam quatro livros do mesmo tipo lado a lado no século ii, a necessidade prática impôs de que se fizesse distinção entre estas quatro testemunhas. Foi então que surgiram as indicações de autoria: “Segundo Mateus”, “Segundo Marcos” etc. Esta informação era fixada com um bilhete na haste de madeira do rolo, o que era prático para quem procurava determinado rolo em uma caixa de madeira ou vaso de barro. Mais tarde, quando a Bíblia passou a ser transmitida em forma de códice, este título curto também pôde ser colocado na margem superior de cada folha, para facilitar a procura de passagens. Na página de capa, por outro lado, os títulos costumavam ser ampliados. De Mc 1.1 foi tirado o termo “evangelho”. Do Evangelho de Mateus, p. ex., existe a sonora descrição “O Santo Evangelho do Apóstolo Mateus”.
O título curto desobrigava, a princípio, que se desse um nome a este tipo de literatura, pois isto representava uma dificuldade, já que não havia ponto de referência. Somente a partir de meados do século ii passou-se a dizer, como é costume até hoje: Estes são os quatro evangelhos! Desta forma, “evangelho”, além de referir-se ao único Evangelho do qual não podia haver imitações (Gl 1.6s), passou a ser o nome de quatro livros.
Sendo assim, o título breve “Segundo Marcos” e sua ampliação “Evangelho segundo Marcos” são oriundos do cuidado cristão da Igreja posterior.

domingo, 8 de setembro de 2013

O Homem de quatro H/h

1. Humanidade... ser generoso
2. Humildade... O humilde é todo aquele que é, tem sabe que tem, e vivi como nunca tivesse tido.
3. Humor... Ser alegre
4. Honestidade... característica de quem é correto em tudo que faz

Teologia sistemática

A TEOLOGIA SISTEMÁTICA É DIVIDIDA EM QUATRO VERTENTE:

》A criação do universo...

》A queda da criação (anjos e homens).

》A redenção da criação (menos anjos caidos).

》A consumação da criação...

Autor: Carlos ribeiro