quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Judas (1.25)

1.25 Que doxologia maravilhosa é esta!
Reconhecendo o objetivo que Judas tinha
em mente quando escreveu sua carta,
esta doxologia assume um significado
ainda maior: Judas estava fazendo seus
leitores se lembrarem da grandeza de
Jesus Cristo. Se tão somente pudessem
entender isso, eles nunca seriam induzi-
dos ao erro pelos falsos mestres.

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Judas (1.24-25)

1.24-25 Esta conhecida bênção contém
uma riqueza de verdade espiritual para
ser recebida pelo cristão. Se quisermos
manter nossos pés no chão espiritualmente, andar em linha reta e não tropeçar, então devemos nos entregar totalmente ao Salvador. Somente ele é capaz de guardar a nossa vida, mas devemos nos manter seguros no amor de Deus (veja v. 21). Ele é poderoso, se estivermos dispostos!

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Judas (1.20)

1.20 - Como cristãos, podemos orar na solidão (Mt 6.6), mas nunca oramos sozinhos; o Espírito de Deus se junta a nós enquanto oramos (Rm 8.26-28), porque ele conhece a mente do Senhor e pode nos conduzir. Ele pode nos dar sabedoria e conhecimento da Palavra (Ef 1.15ss.); também é capaz de nos ajudar a aproximar-nos do Pai por meio do acesso que temos em Jesus Cristo
(Ef 2.18). Adoramos a Deus "pelo Espírito" (Fp 3.3), e o Espírito motiva-nos a orar, pois ele é "um espírito de ação de graças e de súplicas" (Zc 12.10). Quando os cristãos se entregarem ao Espírito, então ele irá ajudá-los em sua vida de oração, e Deus responderá às suas súplicas.

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Judas (1.17-23)

1.17-23 - Uma defesa forte depende de
pessoas fortes, e isso se aplica às batalhas espirituais, bem como a disputas militares. Se a igreja quiser se o por aos falsos mestres e derrotá-los, então todos nós que somos seus membros devemos ser fortes e capazes de "ficar firmes contra as ciladas do diabo" (Ef 6.11). Sempre estamos diante do perigo de tropeçar (Jd 22), e o tropeço é o primeiro passo para a queda.

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Judas (1.16)

1.16 - O autor completou a descrição e enfatizou ainda mais por que eram tão perigosos: eles estavam dispostos a agradar a si mesmos enquanto se aproveitavam dos outros. Eles davam a impressão de que queriam ajudar mas só estavam interessados em satisfazer as próprias concupiscências.

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Judas (1. 12-13)

1.12-13 Judas apresentou seis imagens
vívidas dos falsos mestres e ajuda a explicar por que eles são perigosos para a igreja.

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Judas (9-10)

9-10 - Miguel não repreendeu Satanás, mas deixou isso para o Senhor. perigoso para o povo de Deus confrontar diretamente o inimigo e argumentar com ele, porque o diabo e muito mais forte do que nós. Ora, se um arcanjo é cuidadoso no modo como lida com Satanas, quanto mais cautelosos devemos ser. Sim, participamos da vitória de Cristo, mas não devemos ser presunçosos. Satanás é um inimigo perigosos por isso, quando nos resistimos a ele, devemos estar alerta e vigilantes (1 Pe 5.8-9).

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Judas (8)

8 - Toda autoridade vem do trono de Deus, seja ela no lar, seja na igreja, seja no Estado.

Aqueles que exercem autoridade devem, primeiro, estar debaixo de autoridade, prestando contas a Deus.

Mas os falsos mestres rejeitavam a autoridade divina e se consideravam como a própria autoridade.

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Judas (7)

7 - Pedro e Judas afirmaram que Deus
fez destas cidades um exemplo para
advertir o ímpio de que Deus, de fato,
julga o pecado (veja 2Pe 2.6). Quando
combinamos as descrições deles, des-
cobrimos que os cidadãos de Sodoma
e de Gomorra (e as outras cidades em
questão) eram impios, corruptos, maus,
contrários à lei, injustos e dados à for
nicação. Eles não cometiam pecados
sexuais antinaturais de vez em quando; aquelas pessoas se entregaram à
imoralidade", rendendo-se à busca da
lascivia. O verbo grego é incisivo: "Se
entregaram à imoralidade (excessiva)".
Foi assim que eles viveram e morreram!

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Judas (5)

5 - As primeiras gerações de israelitas
fora do Egito se rebelaram contra a
vontade e a Palavra de Deus, e Deus não pode tolerar a rebelião.
Consequentemente, todos no acampamento judeu com 20 ou mais anos de idade estavam destinados a morrer nos quarenta anos seguintes.

A incredulidade deles levou-os ao extermínio.

Deus não pode, superficialmente, ignorar os pecados de seu povo.

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Judas (4a e 4b)

4a - Apóstata (um "ímpio") não é um
verdadeiro cristão que abandonou sua
salvação. Essa pessoa professou aceitar a verdade e confiar no Salvador, e, depois,
afastou-se da "fé de uma vez por todas
confiada aos santos" (v. 3). Judas con-
cordava com o que Pedro havia escrito
- o apóstolo claramente afirmou que os
apóstatas não eram ovelhas de Deus, mas sim, porcos e cães (2Pe 2.21-22). Eles talvez tenham parecido limpos por fora, mas não receberam aquela nova natureza que é característica dos verdadeiros filhos de Deus (2Pe 1.3-4).

4b - Judas não disse que estes "ímpios"
foram ordenados para se tornar apóstatas, como se Deus fosse responsável pelo pecado deles. Eles se tornaram apóstatas porque, por livre e espontânea vontade, afastaram-se da verdade. Por isso, Deus ordenou que essas pessoas fossem julgadas e condenadas. Os profetas do Antigo Testamento denunciaram os falsos profetas de seus dias, e Jesus Cristo
e seus apóstolos pronunciaram o juízo
sobre eles.

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Judas (2)

2 - Uma vez que estão separados e
guardados, os filhos de Deus são os
que recebem as melhores bênçãos de
Deus: misericórdia, paz e amor. Como
o apóstolo Pedro, Judas queria que essas bênçãos especiais fossem multiplicadas na vida deles.

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Judas (1)

1 - Os santos de Deus não só são separados, mas, também,"guardados"
(preservados). Isso significa "cuida- dosamente vigiados e protegidos". O
cristão está seguro em Jesus Cristo. Esta
mesma palavra é usada no versículo 6
("guardado") e no 21 ("guardai-vos", ARA). Deus está guardando os anjos caídos e os apóstatas para o juízo, mas também está guardando seus filhos para a glória. Enquanto isso, ele é capaz de nos guardar em nossa caminhada diária e impedir que tropecemos.

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Judas (1-3)

1-3 Aqueles que conhecem Cristo como
seu Salvador desfrutam de uma posição
especial. Eles são chamados por Deus
para serem separados para ele, a fim de
que possam desfrutar do amor com o
Senhor. Embora a comunhão com o Pai
possa mudar diariamente, o relaciona-
mento deles como filhos não pode mudar, pois são "guardados por Jesus Cristo" (v.1). Uma vez que Judas escreveria muito sobre o pecado e o juízo nesta carta, ele teve o cuidado, no começo, de definir o lugar especial que os cristãos ocupam no coração e no plano de Deus.

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domingo, 22 de setembro de 2019

(2Pedro 3.18)

(2Pedro 3.18) - Devemos crescer no favor especial de Deus que é chamado de
"graça". Isso tem a ver com traços do caráter cristão, as coisas sobre as quais Pedro escreveu em 1.5-7 e as quais o apóstolo discutiu em Gálatas 5.22-23. Deus dá-nos essas coisas, mas
precisamos praticá-las continuamente.
Fomos salvos pela graça (Ef 2.8-9),
mas a graça não acaba aí! Devemos
também ser fortalecidos pela graça
(2Tm 2.1-4), A graça de Deus pode
permitir que suportemos o sofrimento
(2Co 12.7-10). Sua graça também nos
ajuda a doar, mesmo quando este ato
é difícil (2Co 8.1-15), e cantar quando
parece impossível entoar louvores (CI
3.16). Sim, o Senhor tem graça para
toda situação e todo desafio da vida!

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(2Pedro 3.15a)

(2Pedro 3.15a) - Uma vez que este é o dia da salvação, devemos ser diligentes em
fazer todo o possível para ganhar os
perdidos. Não sabemos por quanto
tempo o Senhor será paciente com
este mundo mau. Por isso, não devemos abusar da graça divina. Devemos
entender o que a Bíblia ensina sobre
o programa de Deus para esta presente era e devemos ser motivados pelo amor pelos perdidos (2Co 5.14) e pelo desejo de agradar ao Senhor, quando ele retornar.

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(2Pedro 3.15-16)

(2Pedro 3.15-16) - Observe que Pedro classificou as cartas de Paulo como Escrituras, ou seja, a Palavra inspirada de Deus. Não só os ensinos dos apóstolos estão de acordo com os dos profetas e de nosso Senhor (v.2), mas os apóstolos também concordavam uns com os outros.

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(2Pedro 3.14)

(2Pedro 3.14) - Devemos evitar dois extremos no ministério. Um deles é a atitude de que estamos presos no plano soberano de Deus de tal modo que nada do que façamos produzirá alguma diferença. O outro extremo é pensar que Deus só pode ter algo realizado depois que o realizamos! Embora os divinos decretos soberanos nunca devam se tomar desculpa para a preguiça, nossos planos e atividades para tentar tomar o lugar deles também não devem levar inatividade.

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(2Pedro 3.8-10)

(2Pedro 3.8-10) - Pedro expôs a ignorância dos escarnecedores. Eles não só ignoravam o que Deus havia feito no passado (v. 5), Mas Também o que Deus era. Eles estavam criando Deus à sua imagem e ignorando o fato de que o Criador é eterno - isso significa que ele não tem começo nem fim. Os seres humanos são imortais: eles têm começo, mas não têm fim. Eles viverão para sempre, seja no céu, seja no inferno. Mas o Altíssimo é eterno, sem princípio ou fim, e habita na eternidade.

Ele não é limitado pelo tempo como nós
somos, nem o mede de acordo com pa-
drões humanos. Quando estudamos as
obras de Deus, especialmente no Antigo
Testamento, podemos ver que ele nunca
está com pressa, mas também nunca está atrasado.

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(2Pedro 3.5-7)

(2Pedro 3.5-7) - O argumento de Pedro pode ser resumido desta forma: o mesmo Deus que criou o mundo por sua Palavra também pode intervir em sua criação e fazer o que desejar! Sua Palavra o criou e o sustenta, e sua Palavra é toda-poderosa.

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(2Pedro 3.3)

(2Pedro 3.3) - Escarnecedor é o indivíduo que trata de modo leviano aquilo que deveria ser levado a sério. As pessoas que viviam nos dias de Noé zombavam da ideia do juízo divino, e os cidadãos de Sodoma escarneciam da possibilidade de destruição de sua cidade pecaminosa por fogo e enxofre. Se tentamos testemunhar em favor de Jesus Cristo, deparamos, sem dúvida, com pessoas que zombam da ideia de inferno ou de um dia de juízo, no futuro, para este mundo.

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(2Pedro 3.2)

(2Pedro 3.2) - Uma vez que a Palavra de Deus é verdadeira, devemos prestar atenção nela e levar sua mensagem a sério. A Palavra deve ser ensinada aos novos convertidos, e eles devem ser firmados nas doutrinas da fé, pois os novos cristãos são os principais alvos de mestres apóstatas. Contudo, os cristãos mais velhos também devem se lembrar da importância da doutrina da Bíblia e, em particular das doutrinas relacionadas com a volta de Jesus. O ensino profético não deve nos embalar em um sono espiritual, pelo contrário - ele deve nos despertar para viver uma vida piedosa e procurar ganhar os perdidos (Rm 13.11-14).

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(2Pedro 3.1-4)

(2Pedro 3.1-4) Uma pessoa pode ter a mente pura e sincera e mesmo assim, uma péssima memória! Pedro escreveu esta segunda carta, sobretudo, para despertar e estimular seus leitores (1.12-15). Nosso Pai celestial se sacrificou para que pudéssemos ter a verdade da Palavra e a liberdade para praticá-la; mas, muitas vezes, não damos valor a isso e nos tornamos complacentes. A igreja precisa
ser despertada regularmente para que
o inimigo não nos encontre dormindo e
tire proveito de nossa letargia espiritual.

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(2Pedro 2.21-22)

(2Pedro 2.21-22) - A passagem não dá indicação alguma de que os falsos mestres já haviam experimentado o novo nascimento. Eles tinham conhecimento da salvação e podiam usar a linguagem da igreja, mas faltava-lhes a verdadeira experiência de salvação com o Senhor. Eles receberam a Palavra de Deus (v. 21), mas depois se afastaram dela. Nunca confiaram em Cristo nem se tornaram suas ovelhas. Em vez disso, eram porcos e cães - lembre-se de que cachorros, naquela época, não eram animais de estimação queridos como hoje. Os judeus chamavam os gentios de "cães" porque esse tipo de animal na época, não passava de um bicho sujo que vivia do lixo. Então, dificilmente o termo seria empregado como um título de respeito e estima!

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(2Pedro 2.18-19)

(2Pedro 2.18-19) - Não se deixe impressionar pela oratória religiosa. Apolo foi um pregador eloquente e fervoroso, mas não conhecia a mensagem na integra para pregar
(At 18.24-28). O apóstolo Paulo teve o
cuidado de não edificar a fé de seus
convertidos em suas palavras ou em sua
sabedoria (1Co 2.1-5). Ele foi um homem
brilhante, mas seu ministério teve carac-
terísticas simples e práticas. Paulo pregava para expressar, e não para impressionar, pois sabia muito bem a diferença entre comunicação e manipulação.

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(2Pedro 2.13)

(2Pedro 2.13) É claro que nossas igrejas precisam exercer autoridade e disciplina prática. Amor cristão não significa que devemos tolerar toda falsa doutrina e todo chamado "estilo de vida". A Bíblia deixa claro que algumas coisas são certas e outras, erradas. Nenhum cristão que tenha crenças e comportamentos contrários à Palavra de Deus deveria ter permissão para participar da ceia do Senhor ou exercer um ministério espiritual na igreja.

A influência contaminada dessa pessoa
pode não ser vista de imediato, mas, no
final, criará sérios problemas.

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(2Pedro 2.10-22)

(2Pedro 2.10-22) Pedro estava incomodado com as incursões que os falsos mestres estavam fazendo nas igrejas. Ele sabia que a abordagem deles era sutil, mas seus ensinos eram fatais e portanto, o apóstolo queria advertir as igrejas acerca do perigo.

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(2Pedro 2.9)

(2Pedro 2.9) O povo de Deus, por mais fraco que seja, estará livre do juízo pela graça e misericórdia do Senhor. Deus só
pôde julgar Sodoma depois que Ló e sua família estavam fora da cidade. Da mesma forma, acredito que Deus só
enviara a ira sobre este mundo depois
que tirar seu povo daqui e levá-lo para
morar no céu.

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(2Pedro 2.7)

(2Pedro 2.7) Deus permitiu que Ló e sua família permanecessem puros, mesmo vivendo no meio de um poço de iniquidade.

Ele também resgatou Ló e duas de suas filhas antes do juízo que sobreveio a Sodoma e outras cidades da planície (Gn 19). Ló não foi salvo por causa de algum mérito de sua parte, ele obteve a salvação porque cria em Deus e porque seu tio Abraão intercedeu por ele.

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(2Pedro 2.5)

(2Pedro 2.5) Sem dúvida, Pedro estava assegurando a seus leitores que, quando o grande dia do juízo viesse, eles seriam mantidos em segurança. Jesus Cristo é nossa “arca" da segurança. Ele nos livra da ira que ha de vir (1 Ts 1.10). Deus prometeu que a terra nunca mais será julgada por meio da água, mas um julgamento pelo fogo virá 12Pe 3.10ss.).

Contudo, aqueles que creem no Senhor não sofrerão o julgamento do 5.24), porque ele sofreu o juízo por eles na cruz.

(2Pedro 2.3b-6)

(2Pedro 2.3b-6) Não precisamos discutir os mistérios ocultos deste versículo para entender a mensagem principal: Deus julga a rebelião e não poupará aqueles que rejeitam sua vontade.

Se o Todo-poderoso julgou os anjos, que, em muitos aspectos, são superiores aos seres humanos, então é claro que ele julgará os seres humanos rebeldes.

(2Pedro 2.3)

(2Pedro 2.3) Os verdadeiros ministros de Jesus Cristo não têm nada a esconder: sua vida e seu ministério são como livros abertos, Eles pregam a verdade em amor e não distorcem as Escrituras para respaldar as próprias ideias egoístas. Além disso, não bajulam os ricos nem ministram apenas para ganhar dinheiro. Compare essa descrição com o que Pedro escreveu neste capítulo e com o que Judas escreveu, e veremos a diferença.

Devemos estar alerta e recusar dar nosso apoio a ministérios que exploram pessoas e negam o Salvador.

sábado, 21 de setembro de 2019

(2Pedro 2.1-3)

(2Pedro 2.1-3) Não só as mensagens destes mestres eram falsas, mas seus métodos também. Em vez de declararem abertamente aquilo em que acreditavam, eles entraram na igreja fingindo ser o que não eram, e estavam dando a impressão de que eram fiéis à fé cristã. "Eles entram discretamente" é a tradução literal. É gente que não rejeita a verdade de imediato; eles simplesmente colocam seus falsos ensinos ao lado da verdade e dão a impressão de que acreditam nos fundamentos da fé. Em pouco tempo, porém, eles removem a verdadeira doutrina e põem seus falsos ensinos no lugar.

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(2Pedro 1.21)

(2Pedro 1.21) As pessoas morrem, mas a Palavra vive. As experiências desaparecem, mas a Palavra é eterna. O mundo fica mais escuro, mas a luz profética brilha mais forte. Os cristãos que edificam a vida na Palavra de Deus e que esperam a vinda do Salvador dificilmente serão enganados por falsos mestres. Eles serão ensinados pelo Espírito e alicerçados na Palavra infalível de Deus.

(2Pedro 1.20-21)

(2Pedro 1.20-21) Esta é uma das duas Escrituras importantes que afirmam a inspiração divina da Palavra de Deus. A outra e 2 Timóteo 3.14-17. Pedro afirmou que as Escrituras não foram escritas por homens que usaram as próprias ideias e
palavras, mas por profetas de Deus que
foram "impelidos pelo Espírito Santo".
A palavra traduzida por "impelidos" sig.
nifica "ser levados, por um navio que
é levado pelo vento". As Escrituras são
"inspiradas por Deus"; não são inven-
ções humanas.

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(2Pedro 1.19)

(2Pedro 1.19) Pedro chamou o mundo de "lugar escuro", e a palavra que ele usou
significa "sombrio". Essa palavra podia
ser empregada para descrever um ce-
leiro úmido ou um pântano sombrio. A
história humana começou em um lindo
jardim; todavia, aquele jardim, hoje, é um
pântano sombrio. O que vemos quando
olhamos para este sistema mundial é
uma indicação da condição espiritual
de nosso coração. E temos o privilégio
e a responsabilidade de expor a Palavra
de vida - a luz de Deus - para que as pessoas possam ver o caminho e ser
salvas (Fp 2.14-16).

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(2Pedro 1.18)

(2Pedro 1.18) Pedro usou este evento em sua carta para refutar os falsos ensinos dos apóstatas de que o reino de Deus nunca viria (3.35s). Aqueles mestres mentirosos negavam a promessa da vinda de Cristo! No lugar de promessas divinas, os impostores disseminavam "fábulas engenhosamente inventadas" (1.16) que roubavam dos
cristãos sua bendita esperança.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

(2Pedro 1.16-18)

(2Pedro 1.16-18) A transfiguração também teve um significado especial para Jesus Cristo, que estava se aproximando do Calvário (Mt 17.1-13). Ela foi a maneira usada pelo Pai para fortalecer seu Filho para aquela terrível provação de ser o sacrifício pelos pecados do mundo. A lei e os profetas (Moisés e Elias) apontaram para seu ministério, e ele cumpriria aquelas
Escrituras. O Pai falou do céu e assegu-
rou ao Filho seu amor e aprovação. O
episódio da transfiguração foi prova de
que o sofrimento leva à glória quando
estamos na vontade de Deus.

(2Pedro 1.12-21)

(2Pedro 1.12-21) A igreja de Jesus Cristo está sempre a uma geração de ser extinta. Se não tivéssemos a revelação fidedigna por escrito, teríamos de depender da tradição oral. Quem já brincou de telefone sem fio" sabe que uma simples frase pode ser radicalmente alterada quando passada de uma pessoa para outra! Entretanto, não dependemos das tradições de pessoas mortas; dependemos da verdade da Palavra viva. As pessoas morrem mas a Palavra vive para sempre.

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(2Pedro 1.10-11)

(2Pedro 1.10-11) Os cristãos que têm certeza de sua eleição e chamado nunca "tropeçarão", mas provarão, por meio de uma vida consistente, que são verdadeiramente filhos de Deus. Eles nem sempre estarão no topo da montanha, mas estarão sempre subindo cada vez mais. Se agirmos "dessa forma" (as características listadas nos v. 5-7), se
mostrarmos crescimento e caráter cristãos em nossa vida diária, então podemos ter certeza de que somos convertidos e que, um dia, estaremos no céu.

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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

(2Pedro 1.4b)

(2Pedro 1.4b) Temos a natureza de Deus em nosso íntimo, por isso devemos desejar aquilo que é puro e santo. Nosso comportamento deveria ser como o do Pai. e deveríamos viver no tipo de ambiente espiritual que convém à nossa natureza. Deveríamos, além disso, nos associar ao que é verdadeiro para nossa natureza. A única vida normal que produz frutos para o filho de Deus é uma vida piedosa.

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(2Pedro 1.4)

(2Pedro 1.4) Deus não só nos deu tudo aquilo de que precisamos para a vida e para a piedade, mas também nos outorgou sua Palavra, a fim de permitir que desenvolvamos essa vida e piedade. Estas promessas são grandes, porque vêm de um grande Deus e levam a uma vida maravilhosa; e são preciosas porque seu valor não pode ser mensurado. Se perdêssemos a Palavra de Deus, não haveria como substituí-la.

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(2Pedro 1.3)

(2Pedro 1.3) A vida cristã сomeça com a fé que salva, a fé na pessoa de Jesus Cristo. Mas, quando conhecemos o Salvador pessoalmente, também experimentamos o poder de Deus, e esse poder produz a "vida" e a "piedade". O pecador não salvo está morto (Ef 2.1-3), e somente Cristo pode ressuscitá-lo dentre os mortos (Jo 5.24). Quando Jesus ressuscitou Lázaro dentre os mortos, ele disse: "Tirem as faixas dele e deixem-no ir Jo 11.44). Livre-se das mortalhas; é hora de levar uma vida piedosa!

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(2Pedro 1.2)

(2Pedro 1.2) Nosso Senhor Jesus Cristo tem três bens espirituais que não podem ser assegurados por nenhum outro: justiça, graça e paz. Quando confiamos nele como Salvador sua justiça se torna a nossa justiça, e recebemos uma posição justa diante de Deus (2Co 5.21). Nunca poderíamos obter essa justiça; ela é a dádiva do Senhor para aqueles que creem. "Não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou" (Tt 3.5a).

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(2Pedro 1.1-2)

(2Pedro 1.1-2) Salvador é "aquele que traz salvacão", e a palavra "salvação" era comum entre as pessoas daquela época. No vocabulário delas, significava "estar livre de problemas", principalmente "livre do inimigo". Ela também carregava a ideia de "Saúde e segurança". O médico era visto como um salvador, porque ele ajudava a libertar o corpo de dores e limitações físicas. Assim, um general vitorioso era considerado salvador, porque ele libertava o povo da derrota. Até um oficial sábio era um salvador, na medida em que ele mantinha a nação em ordem e a livrava da confusão e da decadência. Não é preciso muita compreensão para ver como o título "Salvador" se aplica ao nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é, de fato, o Grande Médico que cura o coração da doença do pecado. Ele é também o Conquistador vitorioso que venceu nossos inimigos - o pecado, a morte, Satanás e o inferno-e está nos conduzindo em triunfo.

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domingo, 15 de setembro de 2019

(1Pedro 5.12)

(1Pedro 5.12) A epistola de 1 Pedro é uma carta de encorajamento. Observamos que o tema do sofrimento se estende por todos os seus capitulos, como também o tema da glória (veja 1.7-8,11,21; 4.11-16; 5.1.4,10-11). Um dos incentivos que esta carta dá aos santos que sofrem é a certeza de que seu sofrimento, um dia, será transformado em glória 1.6-7;4.13-14: 5.10 Isso só é possível porque o Salvador sofreu por nos e, depois, entrou em sua glória (1.11; 5.1). Os sofrimentos de Cristo são mencionados muitas vezes nesta carta (1.11; 3.18, 4.1.13; 5.1)...

(5.12b) O sofrimento não traz automa-
ticamente glória a Deus e bênção ao
seu povo. Alguns cristãos desfaleceram
e caíram em momentos de provação,
envergonhando o nome de Cristo. So-
mente quando dependermos da graça
do Senhor é que poderemos glorificar
Deus em momentos de sofrimento. Pe-
dro também enfatizou a graça de Deus
nesta carta.

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(1Pedro 5.10-11)

(1Pedro 5.10-11) Pedro encerrou com uma nota positiva e lembrou seus leitores de que Deus sabia o que estava fazendo e mantinha total controle sobre
tudo. Por mais difícil que possa ser a
prova ardente, o cristão sempre tem
esperança.

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(1Pedro 5.8-9)

(1Pedro 5.8-9) Satanás é um inimigo perigoso. Ele é uma serpente que pode nos picar quando menos esperamos. O diabo é um destruidor e um acusador (Zc3.1-5; Ap 12.9-11). Ele tem grande poder e inteligência e uma hoste de demônios que o ajudam em seus
ataques contra o povo de Deus (Ef 6.105.) Sem dúvida, trata-se de um inimigo terrível: por isso, nunca devemos zombar dele, ignorá-lo ou subestimar sua capacidade. Devemos, isso sim, estar "alerta" e ter a mente sob controle em se tratando de nosso conflito com Satanás.

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(1Pedro 5.5-7)

(1Pedro 5.5-7) Pedro já havia advertido os santos de serem submissos às autoridades do governo (2.13-17), os escravos deve se submeterem aos seus senhores (2.18-25) e a esposa, ao seu marido (3.1-6). Aqui, ele ordenou que todos os cristãos se submetessem a Deus e uns aos outros. Os cristãos mais jovens deveriam se sujeitar aos cristãos mais velhos não só por respeito à idade deles, mas, também, em reconhecimento à sua maturidade espiritual.

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(1Pedro 5.1-4)

(1Pedro 5.1-4) O pastor fiel não só protegia o rebanho, mas também o levava de pasto em pasto para que as ovelhas pudessem ser devidamente alimentadas. O pastor sempre ia adiante do rebanho e sondava a terra, para que
nada pudesse fazer mal às ovelhas. O pastor via se havia cobras, covas, plantas venenosas e animais perigosos. Os "presbíteros", como "pastores" de cristãos, devem conduzir seu povo aos
pastos verdejantes da Palavra de Deus,
a fim de que as pessoas possam se
alimentar e crescer.

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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

(1Pedro 4.19)

(1Pedro 4.19) Deus, o Criador, supre as necessidades de seu povo (Mt 6.24-34). O Criador provê alimento e roupas para os crentes perseguidos e os protege em tempos de perigo. Com esse tipo de Pai, não temos necessidade de nos preocupar! Ele é o Criador fiel, e a sua
fidelidade não falhará.

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(1Pedro 4.15)

(1Pedro 4.15) Note que nem todas as dificuldades da vida são, necessariamente, provas ardentes. Alguns problemas que enfrentamos simplesmente fazem parte da vida humana, e quase todos passam por eles. Infelizmente, trazemos algumas dificuldades sobre nós mesmos por
causa da desobediência e do pecado.

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(1Pedro 4.15-18)

(1Pedro 4.15-18) Na fornalha da perseguição e do sofrimento, muitas vezes temos mais da luz por meio da qual podemos examinar a nossa vida e o nosso ministério. A prova ardente é um processo de refinação, por meio do qual Deus remove as impurezas e nos purifica. Essa verdade deve nos motivar a sermos o mais puros e obedientes possível.

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(1Pedro 4.13-14)

(1Pedro 4.13-14) Nosso sofrimento significa comunhão com Cristo (v. 13). Sofrer com Jesus e ser tratado pelo mundo do modo como ele tratou o Salvador, é uma honra e um privilégio. Sofrer com Cristo é uma dádiva de Deus (Fp 1.29; 3.10). Todavia, nem todo cristão cresce até chegar à posição em que Deus pode lhe confiar esse tipo de experiência por isso, devemos nos alegrar quando
temos tamanho privilégio.

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(1Pedro 4.12-19)

(1Pedro 4.12-19) A perseguição não é algo estranho à vida cristã. Ao longo da história, o povo de Deus padeceu nas mãos do mundo incrédulo. Os cristãos são diferentes dos incrédulos (2Co 6.14-18), e este tipo diferente de vida produz uma forma também diferente de estilo de viver. Muito do que se passa no mundo decorre de mentiras, orgulho, prazer e desejo de possuir mais. Os cristãos dedicados edificam sua vida
sobre a verdade, com humildade, santidade e desejo de glorificar Deus.

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(1Pedro 4.7-11)

(1Pedro 4.7-11) Se, de fato, esperamos o retorno de Cristo, então pensaremos nos outros e nos relacionarem os corretamente com eles. O amor pelos santos é importante. Esse amor deve ser "profundo" ou fervoroso. A palavra original descreve um atleta se esforçando para atingir o objetivo. Ela fala de ânsia e intensidade. O amor cristão é algo que temos de exercitar do mesmo modo que um atleta faz com suas potencialidades; não é uma questão de sentimento emocional, embora o inclua, mas de uma vontade dedicada. Amor cristão significa que tratamos os outros como Deus nos trata, obedecendo aos seus mandamentos na palavra.

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(1Pedro 4.4-6)

(1Pedro 4.4-6) Os não salvos não entendem a mudança radical pela qual seus amigos passam quando confiam em Cristo e se tornam filhos de Deus. Os não salvos podem nos julgar; mas, um dia, Deus irá julgá-los. Em vez de discutirmos com eles, devemos orar em seu favor, sabendo que o julgamento final pertence a Deus. Essa foi a atitude que Jesus (2.23) e o apóstolo Paulo tomaram (2Tm 2.24-26).Devemos temer a Deus, e não as pessoas (1 Pe 3.13-17).

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(1Pedro 4.1)

(1Pedro 4.1) O sofrimento, além de Cristo em nossa vida, pode nos ajudar a ter vitória sobre o pecado. Mas a ideia central, aqui, parece ser a mesma verdade ensinada em Romanos 6: nós nos identificamos com o Salvador em seu sofrimento e morte; portanto, podemos ter vitória sobre o pecado. Uma vez que nos entregamos a Deus e temos a mesma atitude de Jesus para com o pecado, podemos vencer a velha existência e manifestar a nova vida.

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domingo, 8 de setembro de 2019

(1Pedro 3.22)

(1Pedro 3.22) 0 ponto principal que Pedro queria enfatizar era a vitória completa de Cristo sobre todos os "anjos, autoridades e poderes”, referindo-se às hostes do mal de Satanás (Ef 6.10-12; CI 2.15). Os anjos que não caíram sempre estiveram sujeitos a Cristo. Como cristãos, não lutamos pela vitória, mas já tendo a vitória - a vitória poderosa que o nosso Senhor Jesus Cristo conquistou para nós em sua morte, ressurreição e ascensão.

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(1Pedro 3.21)

(1Pedro 3.21) O dilúvio descreve morte, sepultamento e ressurreição. As águas sepultaram a terra no juízo, mas também conduziram Noé e sua família para a segurança. A igreja primitiva viu na arca uma imagem de salvação. Noé e a sua família foram salvos pela fé, porque creram em Deus e entraram na arca da segurança - portanto, podemos acreditar que os pecadores são salvos pela fé quando confiam em Cristo e se tornam um com ele.

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(1Pedro 3.19-20)


(1Pedro 3.19-20) A palavra traduzida por "pré. gou" simplesmente significa "anunciar como um arauto, proclamar". Não é a palavra que significa "pregar o evangelho" que Pedro usou em 1.12 e 4.6.
Nosso Senhor entregou o seu espírito
ao Pai, morreu e, em algum momento
entre a morte e a ressurreição, visitou
o reino dos mortos. Ali, entregou uma
mensagem aos seres espirituais (prova-
velmente, anjos caídos; veja Jd 6) que,
de algum modo, tinham a ver com o
período anterior ao diluvio. Pedro não
nos diz o que Jesus proclamou a esses
espíritos presos, mas não poderia ser
uma mensagem de redenção, porque
anjos não podem ser salvos (Hb 2.16). É
provável que tenha sido uma declaração
de vitória sobre Satanás e suas forças
(veja 1 Pe 3.22; CI 2.15). "Ou essa proclamação pode ter cido aos espíritos humanos que morreram no tempo de Noé."

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(1Pedro 3.18-22)

(1Pedro 3.18-22) Todas as outras coisas nesta seção são secundárias ao que Pedro tinha a dizer sobre Jesus Cristo. Este material faz um paralelo com o que
Pedro escreveu em 2.21-25. Pedro apre-
sentou o Senhor Jesus Cristo como o
exemplo perfeito de alguém que sofreu
injustamente e, mesmo assim, obedeceu a Deus.

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(1Pedro 3.16-17)

(1Pedro 3.16-17) A consciência pode ser comparada a uma janela que deixa entrar a luz da verdade de Deus. Se persistimos em desobedecer, essa janela fica cada vez mais suja, até que a luz não pode mais entrar. Isso leva a uma consciência corrompida (Tt1.15). A consciência morta é aquela contra a qual já se pecou tanto que ela não mais é sensível ao que é certo e errado (1Tm 4.2). Decerto, a consciência de uma pessoa pode ficar
tão envenenada a ponto de aprovar ações e atividades que são ruins e acusar o que é bom. Se quisermos manter a consciência limpa, devemos lidar com o pecado em nossa vida e confessá-lo imediatamente (1 Jo 1.9). Precisamos manter a janela limpa. Também devemos investir tempo na Palavra de Deus e deixar entrar a luz.

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(1Pedro 3.13-15)

(1Pedro 3.13-15) Nossos inimigos podem nos ferir, mas não podem nos fazer mal. Só podemos fazer mal a nós mesmos se
não confiarmos em Deus. Em geral, as
pessoas não se opõem a nós se fizermos
o bem; no entanto, mesmo que se opo-
nham, o sofrimento por causa da justiça
é melhor do que comprometer o nosso
testemunho. Pedro discutiu esse tema
detalhadamente em (1Pedro 4.12-19).

(1Pedro 3.8-12)

(1Pedro 3.8-12) Devemos sempre nos lembrar de nosso chamado como cristãos, pois isso nos ajudará a amar os nossos inimigos e fazer-lhes o bem quando eles nos maltratarem. Somos chamados a herdar uma bênção. As perseguições que sofremos na terra, agora, somente contribuem para nossa bendita herança de glória, um dia, no céu (Mt 5.10-12). Mas o Senhor também nos abençoa hoje quando tratamos nossos inimigos com amor e misericórdia. Ao compartilharmos uma bênção com eles, nós mesmos recebemos uma bênção!

(1Pedro 3.5)

(1Pedro 3.5) Guarda-roupa e maquiagem podem ser simplesmente acessórios escolhidos com sabedoria para realçar uma beleza interior que flui da profunda confiança em Deus; do contrário, podem ser ex-pressões de uma mulher decidida a tentar manipular e controlar as circunstâncias que a rodeiam por meio de charme e beleza física.

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(1Pedro 3.3-6)

(1Pedro 3.3-6) Não dar ênfase à aparência exterior não significa que a esposa deve se esquecer de si mesma, negligenciando a própria aparência. Significa, simplesmente, que ela não deve se preocupar tanto em estar na moda só para imitar a multidão. Qualquer marido se orgulha de uma esposa atraente,
mas essa beleza deve vir do coração e
da conduta, e não de uma roupa ou de
adereços. Não somos deste mundo, mas
também não devemos dar a impressão de que viemos de outro planeta!

(1Pedro 3.1)

(1Pedro 3.1) Deus ordenou a autoridade nos lares porque, em sua sabedoria, ele sabe que esse é o melhor plano para um
casamento feliz e gratificante. Sujeição
não significa que a esposa é inferior ao
marido. Na verdade, o versículo 7 diz
claramente que marido e esposa são
"co-herdeiros". O homem e a mulher
são formados pelo mesmo Criador do
mesmo material básico, e ambos são
feitos à imagem de Deus. Deus deu o
domínio da criação a Adão e Eva (Gn 1.28); e, em Jesus Cristo, os cônjuges cristãos são um só (Gálatas 3.28).

(1Pedro 3.1-12)

(1Pedro 3.1-120) marido cristão deve ministrar à sua esposa e ajudar a adorná-la no Senhor (Ef 5.25-30). Por sua vez, a esposa cristã deve incentivar o seu marido e ajudá-lo a ficar fortalecido em Deus. E pais e filhos, juntos, devem dividir os fardos e as bênçãos e procurar manter um clima de entusiasmo e crescimento espiritual no lar. Se houver
pessoas não salvas em casa, elas serão
ganhas para Cristo mais pelo que veem
em nossa vida e relacionamentos do que
pelo que ouvem em nosso testemunho.

sábado, 7 de setembro de 2019

(1Pedro 2.18-25)

(1Pedro 2.18-25) Tudo o que Jesus fez na terra, conforme está registrado nos quatro Evangelhos, é um exemplo perfeito para seguirmos. Mas ele é, especialmente nosso exemplo no modo como respondeu ao sofrimento. Apesar de não ter pecado em palavras e atos, ele sofreu nas mãos das autoridades. Cristo provou que uma pessoa poderia estar na vontade de Deus, ser muito amada por ele e, ainda assim, sofrer injustamente. Hoje, um tipo superficial da teologia popular alega que os cristãos não irão sofrer se estiverem na vontade do Senhor. Uma vez que vivemos uma vida temente a Deus e estamos sujeitos a momentos de sofrimento, estamos seguindo o exemplo de Cristo e nos tornando mais parecidos com ele. Nós nos submetemos e obedecemos não só para o bem das almas perdidas é por amor ao Senhor, mas, também, para o nosso bem, a fim de que possamos crescer espiritualmente e tornar-nos mais parecidos com Cristo.

(1Pedro 2.3-17)

(1Pedro 2.3-17) Pedro teve o cuidado de salientar que os cristãos na sociedade são representantes de Jesus Cristo. Portanto, com relação ao governo humano, devemos respeitar a função, mesmo que não consigamos respeitar o mandatário que ocupa o cargo. Por isso, enquanto for possível, devemos procurar cooperar com o governo estabelecido e obedecer à lei, mas nunca devemos permitir que legislação ou regra alguma nos faça violar a nossa consciência ou desobedecer à palavra de Deus.

(1Pedro 2.9-10)

(1Pedro 2.9-10) Pertencemos à família de Deus e temos a mesma natureza divina em comum. Somos pedras vivas em um edifício e sacerdotes que servem em um templo. Também somos cidadãos da mesma pátria celestial, e Jesus Cristo é a fonte e o centro desta unidade. Se concentrarmos nossa atenção e afeto nele, andaremos e trabalharemos juntos; porém, se nosso foco for voltado apenas para nós mesmos, só provocaremos divisão.

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(1Pedro 2.5)

(1 Pedro 2.5) No período do Antigo Testamento, o povo de Deus tinha um sacerdócio hoje no entanto, o povo do Senhor é um sacerdócio. Todo cristão tem o privilégio de entrar na presença de Deus (Hb 10.19-25). Não chegamos a Deus por meio de alguma pessoa na terra, mas somente por meio de um Mediador, Jesus Cristo (1Tm 2.1-8). Uma vez que Cristo está vivo na glória, intercedendo por nós, podemos ministrar como sacerdotes santos. No entanto, o fato de cada cristão poder ir a Deus pessoalmente e oferecer sacrifícios espirituais não deve encorajar o egoísmo ou o individualismo. Somos sacerdotes juntos, servindo ao mesmo Sumo Sacerdote, ministrando no mesmo templo espiritual. O fato de apenas um
Sumo Sacerdote e Mediador celestial
existir indica a unidade entre o povo
de Deus. Embora devamos manter nossa caminhada pessoal com Deus, não devemos fazê-los à custa de outros cristãos, ignorando os ou negligenciando os.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

#tbs28cbs - 1Pedro 5.8,9) Cuidado com aquele leão!

(1Pedro 5.8,9) Cuidado com aquele leão! Satanás, como um leão, está sempre buscando por uma presa humana. Devemos resistir firmemente a ele, encorajados pelo fato de que não estamos sós em nosso sofrimento.

#tbs27cbs - (1Pedro 5.5-7) o caminho ascendente é o caminho descendente.

5.5-7 o caminho ascendente é o
caminho descendente. Os cristãos
devem humildemente se submeter uns aos outros, sabendo que Deus recompensa a humildade com a graça
do Senhor. Podemos levar todas nossas preocupações e cuidado a Deus, sabendo que ele se importa conosco.

#tbs26cbs - (1Pedro1.4) Os presbíteros devem alimentar e liderar:

NOSSA TAREFA: O SERVIR (5)

(1Pedro1.4) Os presbíteros devem alimentar e liderar: Pedro, sendo ele também presbítero, incitou os presbíteros a servir de boa vontade e com amor. Deveriam ser exemplos, não
diretores. Deveriam ter coração de
pastor, olhando para Cristo, o Pastor
supremo (veja Jo 10.11,14; compare
com SI 23), como o modelo a ser se-
guido; o Pastor que os recompensaria.

#tbs25cbs - (1Pedro 5.10-14) Do sofrimento para a estabilidade.

(1Pedro 5.10-14) Do sofrimento para a estabilidade. Pedro, para abençoar, pede a Deus que fortaleça, em meio ao sofri-
mento, a todos que lerem essa carta.
A graça de Deus está verdadeiramente
conosco, independentemente do que
aconteça em nossa vida. Nós, como
cristãos, recebemos "graça sobre gra-
ça” (Jo 1.16). Tiago diz: "Mas ele nos
concede graça maior" (Tg 4.6). As Es-
crituras falam da graça salvífica (veja
Ef 2.8,9); graça para servir (veja 1Co
15.9,10); graça santificadora (veja Rm
5.17; 6.17); graça sacrificial (veja 2Co
8.1-9); graça em louvores e salmos (veja
Cl 4.6); graça para falar (veja CI 4.6);
graça fortalecedora (veja 2Tm 2.1); e
graça sofredora (5.10; veja 2Co 12.9).
Pedro estava enviando cartas por in-
termédio de Silas (Silvano). Ele enviou saudações de Marcos. Esses dois
homens trabalhavam com Paulo. Sobre o termo "Babilônia", veja Data e local.

TBS...MDB.

(1Pedro 2.4)

(1Pedro 2.4) O povo de Deus desfruta de uma unidade que transcende todas as congregações e comunidades locais e in-
dividuais. Tendo sido edificados juntos,
pertencemos uns aos outros, já que todos pertencemos ao Senhor. Isso não significa que os distintivos doutrinários e
denominacionais estejam errados, porque cada igreja local deve ser plenamente convencida pelo Espírito; mas significa que não devemos permitir que nossas diferenças destruam a unidade espiritual que temos em Cristo. Devemos ser maduros o suficiente para discordar sem, em sentido algum, nos tornarmos desagradáveis.

(1 Pedro 2.4-8)

(1 Pedro 2.4-8) Os cristãos são pedras vivas no edifício de Deus. Toda vez que alguém confia em Cristo, outra pedra é tirada do poço do pecado e cimentada pela graça no edifício de Deus. Para nós, a Igreja na terra pode parecer ser apenas uma pilha de escombros e ruínas, mas Deus vê a estrutura total enquanto ela cresce (veja Ef 2.19-22). Que privilégio temos de fazer parte de sua igreja, esta "morada de Deus por seu Espírito!" (Ef 2.22).

TBS...

Wiersb.

(1 Pedro 2.1-3)

(1Pedro 2.1-3) A Palavra de Deus tem vida, da vida e alimenta a vida. Ela é o "leite espiritual". Devemos ter apetite pela
Palavra, assim como recém-nascidos
famintos anseiam pelo seio materno!
E devemos querer a Palavra pura, não
adulterada, porque isso, por si só, pode
ajudar-nos a crescer.

TBS....

Wiersb

terça-feira, 3 de setembro de 2019

#tbs24cbs - (1 Pedro 4.12-19) Compartilhe a tristeza compartilhe a glória.

(1 Pedro 4.12-19) Compartilhe a tristeza
compartilhe a glória. Não devemos
nos surpreender quando sofremos por
nossa fé. Ao contrário, devemos nos
regozijar, sabendo que, se sofremos
com Cristo agora, reinaremos com ele
para sempre. Pedro, pela segunda vez,
usou a imagem do fogo (4.12; veja
1.7) - talvez, uma descrição profética do fato de que cristãos seriam queimados por Nero em uma época pouco depois da escrita da carta. Devemos, no entanto, ter certeza de que nosso sofrimento resulta de nossa fé, e não de qualquer erro de nossa parte (4.15-19). Enquanto referências aos cristãos ocorrem com frequência ao longo do Novo Testamento, e as versões em português usem algumas vezes o termo cristão(s) NVI, 5 ocorrências; A21, 4 ocorrênas), a palavra grega para cristão aparece apenas três vezes nas Escrituras
(4.16; veja At 11.26; 26.28).

TBS... MDB.

#tbs23cbs - (1 Pedro 4.1-6) O sofrimento subjuga o pecado.

(1 Pedro 4.1-6) O sofrimento subjuga o pecado. Devemos seguir com alegria
o exemplo de sofrimento de Cristo
(4.1), em especial porque o sofrimento leva o pecado a perder seu poder sobre nós (4.1-3). O sofrimento nos leva a focar as coisas importantes da vida, ao passo que o prazer, em geral, distrai-nos, desviando nossa atenção do que realmente é relevante e dando a Satanás as melhores oportunidades em nossa vida (veja Ec 7.1-4). É Óbvio que nossos amigos descrentes não compreendem isso, portanto ridicularizam nossa atitude de não nos unirmos a eles nessas iniquidades, mas Deus os julgará (4.4,5).
O evangelho "foi pregado também
a mortos, para que eles, mesmo julgados no corpo segundo os homens, vivam pelo Espírito segundo Deus" (4.6). Enquanto a linguagem de 4.6 é similar à de 3.19,20, não há necessariamente uma conexão direta entre as duas passagens. William J. Dalton enumera quatro interpretações possíveis:

👉 1 - Cristo, enquanto morto, ofere-
ceu salvação a todos que morre-
ram antes de ele encarnar;

👉 2 - Cristo, enquanto morto, ofereceu salvação aos justos do Antigo Testamento;

👉 3 - A passagem refere-se à pregação do evangelho pelos apóstolos e outros para os espiritualmente mortos;

👉 4 - A passagem refere-se aos cristãos
que morreram.

TBS... MDB.

#tbs22cbs - 3.18-22 "Espíritos em prisão.

(1Ped 3.18-22) "Espíritos em prisão." Cristo, nosso exemplo, morreu na cruz
por nossos pecados, mas, depois,
foi ressuscitado pelo Espírito Santo
(3.18). Pelo poder do Espírito, ele também "pregou aos espíritos em
prisão que há muito tempo desobede-
ceram, quando Deus esperava pacien-
temente nos dias de Noé, enquanto
a arca era construída” (3.19,20). Há,
pelo menos, três possíveis interpreta-
ções para essa difícil passagem:

👉 1 - Que Cristo, no período entre a
morte e a ressurreição, levou o
evangelho para os que estavam
mortos (“em prisão") e que rejeitaram a mensagem de Noé (Veja 2Pe 2.5);

👉 2 - Que o Cristo pré-encarnado estava proclamando o evangelho por intermédio de Noé e que aqueles que rejeitaram essa mensagem (todos, ou seja, exceto Noé e sua família) eram agora os "espíritos
em prisão";

👉 3 - Que esses espíritos, na realidade,
eram anjos que tentavam corromper os seres humanos na época de Noé (veja Gn 5.29—6.7); se isso for verdade, então a mensagem de Cristo foi de julgamento.
A medida que Pedro contemplou o
grande dilúvio, ele viu nesse aconte-
cimento uma prefiguração do “batis-
mo" (3.21) que nos "salva", não por
si só nem por intermédio dele, mas
pelo poder da morte e ressurreição de
Cristo (3.20-22). A água do batismo é
um símbolo exterior de nosso batismo
pelo Espírito Santo (veja a exposição
sobre 1Co 12.12-31).

#tbs21cbs - (1Ped 3.13-17) A perseguição e o testemunho.

(1Ped 3.13—4.19)NOSSA DISCIPLINA: O SOFRIMENTO...

(3.13-17) A perseguição e o testemunho.

Não precisamos temer, independentemente de quanto somos destratados, se estivermos fazendo a vontade de Deus (3.13,14). Quando sofremos em silêncio por causa de nossa fé, as pessoas notam nossa atitude, e, quando isso acontece, devemos apontar para Cristo como a fonte de nossa força.

#tbs20cbs - (1Ped 3.8-12) Uma grande família feliz.

(1Ped 3.8-12) Uma grande família feliz.
Aigreja deve ser caracterizada pelos relacionamentos positivos e amorosos.
A vida justa e reta resulta em felicidade, pois ela traz o favor e a bênção de
Deus (veja S1 34.12-16).

#tbs19cbs - 3.7 A sabedoria para o marido. O marido cristão deve compreender que a esposa:

3.7 A sabedoria para o marido. O
marido cristão deve compreender que
a esposa:

👉Tem de ter um lugar especial e
de honra em seu coração; é fisicamente mais fraca e não deve sofrer abusos por parte do marido;

👉 É igual a ele no aspecto espiritual.
A observância desses princípios fortalecerá a atmosfera espiritual da família.

TBS... MDB.

#tbs18cbs - (1 Ped 3.1-6) A sabedoria para a esposa, A esposa deve se submeter ao marido, como Sara se submeteu a Abraão 13.1.5,6).

(1 Ped 3.1-6) A sabedoria para a esposa,
A esposa deve se submeter ao marido, como Sara se submeteu a Abraão 3.1, 5,6). Se uma mulher tiver um marido descrente, a submissão a ele será um testemunho silencioso, mas eficaz,
para ele (3.1,2). A mulher deve focar
o desenvolvimento interior mais que a
aparência externa, a beleza (3.3,4).

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

#tbs17cbs - (1Ped 2.21-25) Nosso redentor e exemplo.

(1Ped 2.21-25) Nosso redentor e exem-
plo. Jesus morreu não só para nos
dar a vida eterna, mas também, por
Intermédio de seu exemplo pessoal para nos mostrar como viver essa nova vida. Por Cristo ter sofrido sem reclamar (2.23), devemos estar dispostos a fazer o mesmo (2.18-21).

Esse chamado para o sofrimento é o
último dos "sete chamados soberanos" de Deus para os cristãos:

1- O chamado para a salvação (veja
Rm 8.30);

2 - O chamado para a filiação (veja 1Jo 3.1);

3 - O chamado para a santificação (veja 1Ts 5.23,24);

4 - O chamado para o serviço (veja Mc 10.43,44);

5 - O chamado para a separação (veja 2Co 6.17,18);

6 - O chamado para a sujeição:

► dos filhos aos pais (veja Ef
6.1);

da esposa ao marido (veja Ef
5.22);

► do empregado ao emprega-
dor (2.18);

► dos cidadãos ao governo
(2.13,14);

dos cristãos a Deus (veja Rm 12.1,2)

7 - O chamado ao sofrimento (2.21; veja Fp 1.29)