terça-feira, 9 de junho de 2015

Aspectos introdutórios (Através da Bíblia - Jeremias)

Aspectos introdutórios

Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia e nos sentimos muito contentes por que você está nos dando o privilégio da sua audiência. Você que tem nos acompanhado durante essa nossa jornada diária deve saber que já completamos 65% do nosso projeto que é estudar toda a Bíblia em cinco anos, em aproximadamente 1.300 programas e também publicar os comentários que fazemos a partir do programa. É um projeto desafiador, mas o Senhor tem nos abençoado e certamente nos dará condições de levarmos adiante o estudo da Sua Palavra. Hoje de modo especial estamos muito alegres, e gostaria de compartilhar com você esta alegria, por estarmos iniciando o estudo de mais um livro bíblico. Vamos iniciar hoje o estudo dos livros do profeta Jeremias. Serão 25 programas para os quais eu te convido, colocando-me à disposição para responder suas perguntas ou receber o seu testemunho de como Deus tem falado ao seu coração. Queria compartilhar com você que tem nos acompanhado nessa jornada, que parte da certeza de que estamos caminhando com segurança vem de vocês mesmos, que tem desde o inicio, nos dado o privilégio de suas audiências. As correspondências que vocês nos enviam nos mostram que estamos caminhando na direção certa. E, nesse sentido eu registro a carta que a MST nos enviou da cidade de Unaí no estado das Minas Gerais. As suas palavras foram as seguintes: “Tenho aprendido muitas coisas com esses estudos bíblicos. Confesso que, por falta de conhecimento eu tinha um certo medo de estudar estas páginas da Bíblia. Mas, agora a leio e não tenho mais medo nem angustia. Com certeza vou ter a Palavra de Deus como regra de fé e procurar praticá-la em minha caminhada enquanto eu viver. Com certeza, meu desejo de servir a Deus agora é bem maior, porque o conheço mais de perto e aprendi mais a seu respeito. Obrigado por essa oportunidade...Que Deus possa iluminar a vida e o trabalho de todos vocês”. Querida irmã, obrigado por você compartilhar conosco o seu testemunho e o seu desejo de servir ainda mais a Deus. Nós louvamos a Deus que tem usado este programa para atingir muitas vidas, levando-as ao conhecimento do evangelho de Jesus Cristo e também tem atingido irmãos fortalecendo-os e incentivando-os a se manterem compromissados com o nosso Senhor. Bendizemos o Senhor por sua graça e misericórdia em nos usar. Louvamos a Deus porque você, conhecendo-o mais de perto deseja servi-lo de uma maneira mais firme. Que Deus te abençoe nesse propósito. Agora quero convidar você e a todos os que estão me ouvindo nessa hora a buscarmos a presença de Deus numa palavra de oração: “Pai querido chegamos à tua presença agradecidos pelo privilégio de podermos falar contigo e termos certeza que tu ouves as nossas orações. Agradecemos-te por podermos iniciar nossos estudos no profeta Jeremias. Prepara o nosso coração e mente para as lições que o Senhor tem para nós. E, por que tu és um pai carinhoso, queremos te pedir que, conforme a tua vontade o Senhor atenda o anseio que vai em todos os corações que te buscam nessa hora. Pedimos-te também a iluminação do Teu Espírito para essa hora de estudo e pedimos a tua bênção sobre todo o projeto de estudarmos a tua Palavra. Oramos em nome de Jesus Cristo, Amém!

Querido amigo hoje temos o privilégio de iniciarmos os nossos estudos nos livros do profeta Jeremias. Vamos estudar as questões introdutórias do livro de profecias de Jeremias e também vamos estudar tudo o que se refere ao livro das lamentações desse profeta. Que o Senhor nos abençoe nesse objetivo! Portanto vamos iniciar fazendo as considerações sobre os aspectos introdutórios do livro das profecias de Jeremias.

JEREMIAS Introdução...

Ao introduzirmos o estudo desse livro podemos refletir sobre uma situação que muitos de nós já vivemos e já experimentamos. Existem momentos em nossa jornada em que necessitamos de pessoas que nos façam ver a vida sob um olhar diferente. Isso acontece em nossas vidas pessoais, acontece em nossas vidas comunitárias e certamente acontece na trajetória histórica das nações. Na história das nações já tivemos exemplos marcantes dessa situação. Cícero foi esteio para a história de Roma no período em que enfrentavam a força de Cartago. Savonarola foi o baluarte para a Florença renascentista, que estava em decadência. Crowmel foi essa luz para a Inglaterra. Robespierre para a França. Abraham Lincon teve esse papel para os Estado Unidos. Por volta de 1780, Joaquim Jose da Silva Xavier, o nosso Tiradentes foi o grande patrocinador da independência brasileira, morrendo, depois como mártir. Em 1850, também aqui no Brasil, tivemos a figura ímpar de Duque de Caxias, Luis Alves de Lima e Silva, que manteve o país unido depois que D. Pedro I abdicou ao trono. E, poderíamos citar muitos outros personagens. O fato é que cada um desses líderes, em sua época, representou a palavra de aviso e suas ações traziam esperança para a nação naqueles momentos difíceis. Assim como Isaías que profetizou na época dos reis Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, provavelmente uns 110 anos antes do exílio babilônico, num período difícil de Judá, Jeremias foi chamado para cumprir esse papel nos tempos sombrios que deram seqüência à derrocada do povo de Judá. Jeremias viveu no tempo final da decadência do reino do sul, aproximadamente 100 anos depois de Isaias. Ele foi chamado por Deus para ser esse porta-voz, para ser essa atalaia a conclamar Judá a olhar para a vida sob o prisma divino. Ele profetizou nos dias dos reis Josias, Jeoacaz, Jeoiaquim, Joaquim e Zedequias, os últimos reis de Judá, tendo presenciado a invasão babilônica em 586 aC. que destruiu o Templo, Jerusalém e levou cativa a nação de Judá para o exílio. Na sua convocação, como veremos, no próximo programa, o Senhor o chamou com essas palavras: Olha, que hoje te constituo sobre as nações e sobre os reinos, para arrancares e derribares, para destruíres e arruinares e também para edificares e para plantares (Jr 1.10). Jeremias foi chamado para mostrar a Judá e as demais nações o que aconteceria com aquelas que se desviassem dos caminhos de Yahweh, e, por isso ele seria usado para arrancar, derribar, destruir e arruinar. Mas ao mesmo tempo ele foi chamado também para trazer o consolo divino àqueles que lhe fossem fiéis e, nesse ministério ele deveria também edificar e plantar. Ele tinha a promessa divina de que ... na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31.34). Embora não quisesse aceitar a sua chamada, Jeremias foi um dos mais notáveis profetas do povo de Deus. Vamos conhecer outros aspectos do seu ministério e do seu livro.  

1. O homem Jeremias

1. Em meados do século VII aC., possivelmente entre os anos 650 e 645 aC., nasceu numa família sacerdotal, numa localidade próxima a Jerusalém, um menino que anos mais tarde desenvolveria um ministério profético. Seu nome era Jeremias.

2. Jeremias, "o Senhor designa ou estabelece" era filho de Hilquias, sumo sacerdote na época da reforma de Josias. Hilquias era bisavô de Esdras (Ed 7.1). Seu livro permite identificá-lo como filho de Hilquias, isso significa que Jeremias era de linhagem sacerdotal. “Nasceu na vila de Anatote, ao norte de Jerusalém (1.1; 11.21,23; 29.27; 32.7-9). Sua família provavelmente era descendente de Abiatar; o sacerdote a quem Salomão baniu para Anatote por ter participado da trama de Adonias pelo trono (1Rs 2.26). Nesse caso, conforme Lasor (p. 356) as raízes sacerdotais de Jeremias remontam a Moisés e Arão, passando por Eli, sacerdote do antigo santuário de Siló (1Sm 1-4)”.

3. Sendo ainda bem jovem, com aproximadamente 20 anos (1.6), o Senhor o chamou para o seu serviço, provavelmente um século depois do ministério do profeta Isaías;

4. De acordo com o primeiro versículo do livro, Jeremias era um sacerdote proveniente de Anatote, cuja carreira profética iniciou-se no décimo terceiro ano de Josias (627-626 a.C.) foi perseguido pelos últimos reis de Judá, mas continuou até o exílio de Judá em 586; No dizer de Bright (p.401), “Possivelmente, devido a sua herança familiar, Jeremias fala com ênfase na aliança mosaica e na história passada em Siló (2.1-2; 7.12-14; 15.1)”. E como diz Lasor (p. 356) “Foi atacado por parentes e pessoas próximas a ele, provavelmente por apoiar as reformas de Josias (11.18-23, 12.6)”.

5. Jeremias não se casou, pois o Senhor proibiu que o fizesse como um sinal ao povo da próxima destruição de Jerusalém (16.2ss);

6. Jeremias profetizou em Jerusalém durante quarenta anos, provavelmente entre 627 a 586 aC. e o final do seu ministério foi no Egito;

7. Os capítulos 39 a 44 indicam que Jeremias continuou ministrando após a queda de Jerusalém, sendo forçado a acom¬panhar um grupo de exilados ao Egito;

8. Como vimos anteriormente, Jeremias ministrou a cinco reis (Josias, Jeoacaz, Jeoiaquim, Joaquim e Zedequias) e a um governador de Judá (Gedalias) bem como aos judeus que fugiram para o Egito;

9. O livro tem diversas referências biográficas e autobiográficas de Jeremias como autor e Baruque como escrivão ou secretário. Outros autores confirmam a autoria de Jeremias (Dn 9.2 e Ed 1.1);

10. O nome de Jeremias é mencionado mais vezes que qualquer outro profeta (131 vezes) indicando a sua importância na Bíblia;

11. Jeremias foi impopular e desprezado enquanto profetizava, pois insistia na submissão à Babilônia. Depois que suas profecias de julgamento foram cumpridas, o povo lembrou também das suas profecias sobre a futura libertação e retorno. Só aí o seu ministério foi plenamente confirmado.

2. Contexto Histórico Jeremias viveu cerca de cem anos depois de Isaías.

Enquanto Isaías tinha tentado salvar Judá e Jerusalém da Assíria, Jeremias tentou salvar Jerusalém da Babilônia. O ano de seu chamado foi provavelmente em 627, devido à referência de data do reinado de Josias. “Ministrou em Jerusalém durante aproximadamente quarenta anos (627-586) e no Egito, durante cinco anos (Jr 43-44)”. Em 722 aC. o reino do norte, Israel, tinha caído diante do império assírio, da mesma forma que boa parte de Judá, o reino do sul, que tinha sofrido repetidos ataques, até que Jerusalém fosse apenas sombra do que tinha sido no grande reinado de Davi e de Salomão. Esse foi um período muito triste na história do povo de Deus. Nessa época as nações lutavam pela primazia do mundo. As três mais envolvidas eram Assíria, Babilônia e Egito. Em 626, Nabopalasar, da Babilônia, com o auxílio dos medos, tomou a cidade das mãos dos assírios, que vinham controlando o poderio mundial a quase dois séculos. Em 612 destruíram Nínive, em 610 tomaram Harã e em 605 a Babilônia derrotou o exército egípcio em Carquemis (Jr 46.2ss) e assumiu o controle da Palestina. Nabucodonosor chegou ao auge do poder em 605, ano da morte de seu pai, apesar de só ter conquistado o Egito em 568. Durante a maior parte daquele período, o Oriente Médio esteve em tumulto, e Jeremias advertia em vão os filhos de Josias a submeterem-se à Babilônia. Josias foi morto em 609, em Megido, quando tentava impedir que o Faraó Neco auxiliasse a Assíria na batalha contra a Babilônia. Em 606 Nabucodonosor libertou Jerusalém do controle egípcio e passou a ser o dominador da cidade, levando alguns membros da família real para a Babilônia. O propósito era prepará-los para o serviço do governo. Em 597, Nabucodonosor teve de mandar seu exército à Jerusalém em duas ocasiões para sufocar a rebelião de Judá e o seu alinhamento com o Egito. Na primeira ocasião, Jeoaquim foi morto. Na segunda ocasião, Joaquim foi levado para a Babilônia, juntamente com os utensílios e tesouros do templo, e Nabucodonozor levou exilados para a Babilônia a camada mais alta da população (2Rs 24.11-16). Depois de outra rebelião, em 588 após um cerco de dois anos, Jerusalém e o templo foram destruídos por Nabucodonosor, em 586.. Essa destruição foi histórica, repercutiu em todo o mundo, e era quase inconcebível para a mentalidade judaica, que via Jerusalém como parte do destino eterno da nação. A religião de Israel haveria de sobreviver, o remanescente haveria de retornar e Jerusalém seria restaurada. Como isso tudo aconteceria? Eis aqui a importância dos ministérios de Jeremias e Ezequiel. Havia a necessidade de ênfase na aliança que Deus tinha com o povo. Era necessário que se apontasse os erros. E seria necessário também anunciar como Deus planejava restaurá-los.

3. O contexto religioso

1. Em 632 aC., Josias, com 16 anos começou a procurar o Senhor (2Cr 34.3);

2. Em 629 aC., Josias, com 19 anos, começou a purificar Judá e Jerusalém, removendo completamente a idolatria;

3. Em 622 aC., Josias, com 25 anos, depois que o sumo sacerdote Hilquias achou o "livro da Lei" no templo e Hulda, a profetiza, declarou o julgamento, o rei reuniu os anciãos para implementar a reforma e levar o povo à purificação;

4. Em 622 aC., Josias, com 25 anos, promoveu a maior Festa da Páscoa do povo judeu depois dos dias de Samuel, observando com cuidado de todos os detalhes;

5. Em 609 aC., Josias, antes de completar 40 anos morreu prematuramente na batalha de Megido e, o reavivamento foi seguido de modo superficial pelo povo, a nação logo retornou quase imediatamente à idolatria e a corrupção.

4. Propósito do Escritor

O objetivo da longa profecia de Jeremias (maior que a do próprio Isaías) foi registrar as admoestações da última hora que o Senhor dava ao país que se precipitava em desastre espiritual e destruição nacional. A missão de Jeremias, foi dizer, repetidas vezes, que Judá estava condenado e que esta condenação era o julgamento justo divino pela violação da aliança por parte de Judá. Jeremias alertou o povo para que não ouvisse profetas mentirosos. Embora a maior parte do livro seja dedicada aos temas do pecado e julgamento, Jeremias viu uma luz no fim do túnel. Um dia, Deus julgaria os inimigos de Judá, inclusive os poderosos babilônios e restauraria seu povo exilado, fazendo uma nova aliança.

5. A forma literária

1. O livro contém uma variedade de formas literárias, incluindo mensagens proféticas, tanto em poesia como em prosa, e relatos biográficos do ministério de Jere¬mias;

2. Uma comparação do hebraico com a versão grega antiga de Jeremias dá a entender que é possível que duas versões canônicas das profecias de Jeremias tenham circulado no período intertestamentário;

6. Contribuições Teológicas/Religiosas

A pedra angular da percepção teológica de Jeremias é sua ênfase no êxodo como a experiência espiritual fundamental de Israel. Essa experiência inclui o livramento da escravidão do Egito, a aliança no Sinai com sua lista detalhada de obrigações e o estabelecimento em Canaã pela orientação e pelo poder divino. A maior parte dos outros temas do profeta dependem, em variados graus, do êxodo”. É a partir deste ponto que esboçaremos alguns dos principais temas do livro.

7. Estrutura do livro

O livro não pode ser estruturado facilmente, e dificilmente as divisões apresentadas são satisfatórias. A divisão que utilizo aqui foi extraída de J. Davidson (ver bibliografia), pág. 743,749: MENSAGENS REFERENTES AO POVO ESCOLHIDO DE DEUS - 1:1-25:38

I.A chamada do profeta1:1-19

II.A intimação da nação2:1-6:30

III.As ilusões acerca da segurança do templo7:1-10:25

IV.Jeremias e o concerto11:1-12:17

V.As cinco advertências13:1-27

VI.Sombras de tragédia14:1-21:14

VII.Reis e profetas de Judá: A visão do fim22:1-25:38 NARRATIVAS HISTÓRICAS – 26:1-52:34

VIII.Profecias e acontecimentos durante o reinado de Jeoaquim26:1-24

IX.A sensatez do profeta27:1-29:32

X.Um futuro e uma esperança30:1-34:22

XI.Profecias e acontecimentos durante o reinado de Jeoaquim35:1-36:32

XII.Profecias e acontecimentos durante o reinado de Zedequias37:1-39:18

XIII.Profecias e acontecimentos em Judá40:1-42:22

XIV.Profecias e acontecimentos no Egito43:1-44:30

XV.A mensagem de Jeremias a Baruque45:1-5

XVI.Profecias contra nações estrangeiras46:1-51:64

XVII.Retrospecto52:1-34

8. O valor ético e teológico

1. Deus mostrou que a obediência, a justiça e a piedade o agra¬davam e garantiam o futuro da nação;

2. A tradição na teologia e no culto nada garantem. Jeremias afirmou que o plano maior de Deus era abençoar seu povo;

3. As esperanças de Jeremias cumprem-se no novo relacionamento com Deus que se tornou possível pela morte de Cristo;

4. O novo relacionamento com Deus se dá também pelo Espírito Santo, derramado definitivamente sobre o crente;

5. O livro de Jeremias é o menos messiânico entre os Profetas Maiores. Só dois textos (23.5-6 33.14-17) falam diretamente do Messias como "Renovo de justiça".

9. Lições de Jeremias para os nossos dias:

Na profecia de Jeremias reconhecemos os seguintes ensinamentos importantes para o desenvolvimento da vida que agrada a Deus:

1. Deus certamente punirá o pecado individual e corporativo, à Sua maneira e a Seu tempo;

2. O juízo de Deus é uma evidência tão clara de Sua fidelidade à Sua Palavra, quanto são Suas bênçãos;

3. Quando confiamos em nós, ao invés de confiarmos em Deus, nos desviamos espiritualmente;

4. O verdadeiro arrependimento envolve sempre o deixar as antigas práticas;

5. Mesmo diante do juízo, Deus oferece esperança pela restauração futura de Israel;

6. O rito religioso jamais deve ser usado para acobertar o pecado;

7. Conhecer experimentalmente a Deus é o único e mais importante alvo digno da vida humana;

8. Se nos concentramos em nossos interesses e nas circunstâncias, em lugar de nos concentrarmos em Deus, acabaremos nos cansando de fazer o bem;

9. Jamais devemos contemporizar a Palavra de Deus por causa do que os outros pensam e de como eles reagem ou reagirão;

10. A Nova Aliança está ligada às promessas da Aliança Abraâmica e é o alicerce para o perdão dos pecados e para o relacionamento do cristão com Deus. Deveríamos buscar a vontade de Deus de forma sincera e obedecê-la quando nos for revelada.

© 2015 Através da Biblia

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