domingo, 26 de outubro de 2014

Através da Bíblia - Efésios Introdução (B)

Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia e nos sentimos muito contentes por que você está nos dando o privilégio da sua audiência. Você que tem nos acompanhado durante em nossa jornada diária sabe que já estamos na metade do nosso projeto que é estudar toda a Bíblia em cinco anos, em aproximadamente 1.300 programas, publicando posteriormente os comentários que fazemos a partir do programa. É um projeto desafiador, mas o Senhor tem nos abençoado e dado condições de levarmos adiante o estudo da Sua Palavra. Parte da certeza de que estamos caminhando com segurança vem de vocês mesmos. As correspondências que vocês nos enviam nos mostram que estamos caminhando na direção certa. E sobre o valor do estudo bíblico recebemos uma carta de São José dos Campos, do estado do SP do LSUT um irmão que enviou a seguinte mensagem: “Agradeço a Deus pela vida de vocês, pois tenho aprendido muito da palavra de Deus através do programa Através da Bíblia. Sou evangelista e sou feliz com Jesus. Sou apaixonado pela Palavra de Deus. Acompanho todos os dias o seu programa e tem sido de grande proveito e muito prazeroso. Continuo orando por vocês. Que Deus abençoe suas vidas. Querido amigo, obrigado por você compartilhar conosco o seu testemunho, o seu amor pela Palavra de Deus e pelo ministério que o Senhor te concedeu. Nós louvamos a Deus que tem usado este programa para atingir muitas vidas, levando-as ao conhecimento do evangelho de Jesus Cristo e também tem atingido irmãos fortalecendo-os e incentivando-os a se manterem compromissados com o nosso Senhor. Bendizemos o Senhor por sua graça e misericórdia em nos usar. Obrigado por suas orações e pela divulgação que certamente você tem feito do programa. Nosso desejo é que muitos possam ter essa alegria de serem edificados pela poderosa Palavra de Deus. Agora convido você e todos os que estão me ouvindo nessa hora a buscarmos a presença de Deus numa palavra de oração: “Pai querido chegamos à tua presença agradecidos pelo privilégio de podermos falar contigo e termos certeza que tu ouves as nossas orações. Queremos te pedir que, conforme a tua vontade o Senhor atenda o anseio dos nossos corações. Pedimos-te também a iluminação do Teu Espírito para essa hora de estudo e pedimos a tua bênção sobre todo o projeto de estudarmos a tua Palavra. Oramos em nome de Jesus Cristo, Amém!
Querido amigo, hoje o nosso alvo é estudarmos, ainda em caráter de introdução à carta de Paulo aos efésios alguns textos de Atos dos Apóstolos, textos referentes ao ministério de Paulo naquela cidade.
Chamo a sua atenção para os capítulos 19 e 20 do livro de Atos. Abra a sua Bíblia e me acompanhe na recordação que farei dos acontecimentos que desencadearam na fundação da igreja de Éfeso.
No capítulo 19 de Atos, nos seus 40 versos encontramos o efeito do ministério de Paulo na cidade. Tenho dado o seguinte título a esse texto:

O EVANGELHO ABALA UMA CIDADE

Introdução

A cidade de Éfeso foi, durante o governo de Cesar Augusto, capital da província romana da Ásia, que hoje é a parte ocidental da Turquia.
A cidade de Éfeso era um forte centro comercial, político e religioso e ali se destacava o templo de Diana (ou Ártemis), deusa da fertilidade. Éfeso disputava com Alexandria e Antioquia a liderança das cidades na Ásia. Provavelmente através de Áquila e Priscila (At 18.18-19), o Evangelho começou a ser proclamado na cidade.
O ministério de Paulo em Éfeso foi impressionante: A pregação do Evangelho, provocou uma grande agitação na cidade. Durante a terceira viagem missionária Paulo permaneceu na cidade por mais de 2 anos e dali, o Evangelho difundiu-se por toda a Ásia.
Com isso ocorreu uma grande transformação que abalou a cidade. “Houve grande alvoroço acerca do Caminho” (v.23). Esse alvoroço mostra que Éfeso foi abalada pelo Evangelho.
Para os cidadãos de Éfeso, para aqueles que não aceitaram a sua mensagem, o Evangelho foi um grande transtorno. Uma oposição violenta se levantou contra os missionários, mas isso não os impediu de proclamarem com vigor o nome de Jesus.
E uma Igreja forte ali foi organizada (durante a sua existência homens como Paulo, Apolo, Timóteo e o apóstolo João foram seus líderes). A mensagem do Evangelho abalou de tal maneira a cidade que a estrutura dos adoradores e dos negociantes ligados a Diana foi afetada.
É inegável que a mensagem do Evangelho trouxe grande transformação à cidade de Éfeso.
Diante desses fatos, podemos dizer que:

O Evangelho proclamado em todo o seu conteúdo produz efeitos singulares nas vidas das pessoas.
Neste capítulo, vemos quatro efeitos causados pela proclamação completa do Evangelho:

I - O 1º efeito, da proclamação do Evangelho, é produzir conhecimento total da verdade - v. 1 a 7

1. Os doze discípulos não conheciam a totalidade da mensagem do Evangelho - v. 1e 2
2. A exposição do Evangelho levou-os da ignorância espiritual à experiência da salvação - v. 3 a 5
3. A conseqüência da salvação foi capacitação especial para proclamarem a Deus - v.6 e 7

II - O 2º efeito, da proclamação do Evangelho, é produzir definições quanto ao que se crê - v. 8/10

1. Na sinagoga, os judeus rejeitaram a mensagem, tornando-se empedernidos e descrentes - v. 8 e 9
2. Muitos que creram foram levados a formar um grupo de estudos, na Escola de Tirano - v. 9
3. Discípulos foram feitos e dali a Palavra do Senhor repercutiu para toda a Ásia - v. 9 e 10

III - O 3º efeito, da proclamação do Evangelho, é revelar os falsos cristãos -v. 11 a 20

1. As manifestações sobrenaturais divinas atestam a veracidade da mensagem - v. 11 e 12
2. Os falsos cristãos são desmascarados pelos poderes sobrenaturais, controlados por Deus - v. 13 a 16
3. As manifestações sobrenaturais divinas dão impulso para a vitória da Palavra do Senhor - v. 17 a 20

IV - O 4º efeito, da proclamação do Evangelho, é revelar a intimidade dos corações - v. 21 a 40

1. Orientado por Deus a ficar na Ásia, Paulo, pregador do Caminho, opôs-se à idolatria -v. 21 a 27
2. A oposição do povo e negociantes mostraram o ódio dos ímpios e o amor dos cristãos -v. 28 a 31
3. A preocupação das autoridades com Roma foi usada por Deus em benefício da Igreja -v. 32 a 40

V – O 5º efeito da proclamação do Evangelho é provocar oposição dos que não creem – v.23-40

1. A primeira atitude é reconhecer a oposição - v. 23 a 29a
1.1. Reconhecendo a preocupação de Demétrio - v.24 a 26 (Demétrio testificou a expansão da Igreja)
a. Não queria perder os seus lucros - (teria ele se convertido após esse episódio? Veja III Jo. v.12)
b. Não queria que a fama de Diana se desvanecesse -
1.2. Reconhecendo a adoração a Diana - v. 27
a. Diana era o nome romano e Ártemis, o nome grego - era a deusa da fertilidade
b. O templo de Diana era uma das 7 maravilhas do mundo antigo - ela era adorada por todo o mundo
1.3. Reconhecendo a agitação e o descontrole da multidão - v. 28 e 29a
a. O descontrole do povo provocou um clamor irracional: “grande é a Diana dos efésios” - v. 28
b. Muitos, da multidão descontrolada e insana, nem sabiam o que estava ocorrendo - v. 29 e 32

2. A segunda atitude é reagir à oposição - 29b a 31
2.1. A reação de Paulo - v.29b e 30
a. Gaio e Aristarco (20.4) eram companheiros das viagens, que o acompanhavam desde a Macedônia -
b. Paulo quis salvá-los, arriscando a própria vida - veja I Co.15.30/32 e II Co.1.8/9) -
2.2. A reação dos discípulos – v.30
a. Esses discípulos eram o resultado do ministério de Paulo, nos dois anos ali em Éfeso (v.10)
b. Os discípulos reagiram querendo salvar quem lhes instruíra no Evangelho -
2.3. A reação dos asiarcas - v. 31
a. Os asiarcas eram os líderes das cidades da Ásia - eram homens ricos e poderosos -
b. Esses asiarcas, que eram amigos de Paulo, preocuparam-se, não o deixando enfrentar a multidão -

3. A terceira atitude é receber a solução -v. 32 a 40
3.1. A solução foi tentada pelos judeus - v. 33 e 34
a. Os judeus queriam isentar-se do conflito - chamaram Alexandre (chefe da sinagoga?) para explicar -
b. Eles queriam demonstrar que embora judeus, não tinham nada a ver com os seguidores do Caminho -
3.2. A solução foi tentada pelo escrivão – v. 35 a 37
a. O escrivão, homem mais importante da cidade, apaziguou o povo, preocupado com Roma (v.40)-
b. Ele testemunhou em favor dos cristãos, mostrando que não eram sacrílegos nem blasfemadores-
3. 3. A solução veio racionalmente - v. 38 a 40
a. A razão venceu o descontrole: se há demandas, deve-se procurar a justiça. E, a multidão foi embora -
b. Vemos Deus atuando, através do escrivão, como Seu instrumento, para preservar Sua Igreja:
(lembremos dos casos com Gamaliel (At.5) e Gálio (At.18).

Conclusão

1. Qual tem sido o efeito que a proclamação do Evangelho tem causado à sua vida?
2. A pregação do Evangelho, que combate a falsa fé, trará consigo a oposição de líderes egoístas e inescrupulosos
3. Você já está definido em relação ao conteúdo total do Evangelho?
4. Deus quer que você torne-se um proclamador da mensagem do Evangelho!
5. Deus quer que você se responsabilize pela proclamação total do Evangelho ao mundo!

Conclusão

1. A situação de Éfeso nos ajuda a ver a mudança que o Evangelho produz numa cidade, país ou bairro.
2. O ministério de Paulo nos ajuda a ver como podemos evangelizar, mesmo que reajam.
3. A soberania de Deus nos ajuda a ver Seu controle em todas as situações, e o uso que faz das pessoas.
4. Que Deus nos abençoe a evangelizar de modo claro, mesmo diante de situações adversas!

AS PRIORIDADES DO MINISTÉRIO
ATOS 20. 17-24

Introdução
O significado da palavra ministério: diaconia, serviço
Para termos um ministério eficaz é necessário estabelecermos prioridades.
Três títulos para uma função: presbíteros, anciãos e pastores - líderes da Igreja
O exemplo do apóstolo Paulo nos mostra a importância de estabelecermos prioridades em nosso ministério. Por isso, dizemos que:
Todo ministério bem sucedido tem as suas prioridades bem estabelecidas.
Nestes versículos vemos quatro prioridades que devemos desenvolver no ministério:

I - É necessário priorizarmos a nossa relação com Deus - servindo-O - v. 19
1. Nossa relação com Deus se demonstrará através de um serviço humilde -
2. Nossa relação com Deus muitas vezes nos levará a sofrermos até as lágrimas-
3. Nossa relação com Deus nos levará a enfrentarmos oposição dos que rejeitam o evangelho

II - É necessário priorizarmos a nossa relação com os irmãos - ensinando-lhes - v. 18 e 20
1. Nossa relação com os irmãos nos faz sermos modelos para eles - v. 18
2. Nossa relação com os irmãos nos faz ensinar a Palavra em diversas circunstâncias - v. 20
3. Nossa relação com os irmãos nos faz ensinar todos os desígnios de Deus - v. 27

III - É necessário priorizarmos a nossa relação com o mundo - evangelizando-o - v. 21
1. Nossa relação com o mundo impede-nos de fazer acepção de pessoas -
2. Nossa relação com o mundo leva-nos a proclamar a necessidade de arrependimento -
3. Nossa relação com o mundo concita-nos a proclamar a necessidade da fé em Jesus Cristo -

IV- É necessário priorizarmos a nossa relação conosco - sacrificando-nos - v. 22-24
1. Nossa relação conosco nos faz avançar dirigidos pelo Espírito Santo - v. 22 e 23
2. Nossa relação conosco nos faz desconsiderar o valor da própria vida - v. 24a
3. Nossa relação conosco nos faz desejar completar a carreira e o ministério - v. 24b

Conclusão

1. Quando priorizamos aquilo que é importante em nosso ministério certamente obteremos êxito.
2. Quando priorizamos aquilo que é importante em nosso ministério podemos ser exemplo.
3. Quando priorizamos aquilo que é importante em nosso ministério cumprimos o chamado do Senhor.
4. Você está disposto a priorizar àquilo que de fato tem valor, segundo a orientação do Espírito Santo?

CONSCIÊNCIA LIMPA, A FORÇA DO MINISTÉRIO
ATOS 20. 25-35

Introdução
A consciência limpa deve ser buscada por todos cristãos.
Para desenvolvermos uma vida de consciência limpa é necessário nos relacionarmos corretamente com Deus, através da obediência à Sua vontade e através da confissão de pecados - At.24.16
A consciência limpa deve ser desenvolvida também nas nossas relações com os homens - At.24.16
É importante, também, mantermos a consciência limpa conosco mesmo - Rm. 9.1; I Co.1.12
Diante dessas verdades podemos afirmar com segurança que:

Um ministério forte deverá padronizar-se por desenvolver uma consciência limpa.
Este texto nos mostra cinco razões pelas quais devemos manter limpa a nossa consciência:

I - Nossa consciência estará limpa porque pregamos a Palavra - v. 25-27
1. A pregação da Palavra proclamará o reino de Deus - v.25
2. A pregação da Palavra isenta o ministro fiel do sangue dos seus ouvintes - v. 26
3. A pregação da Palavra anunciará todo o desígnio de Deus - v. 27
II - Nossa consciência deve estar limpa porque formamos líderes - v. 28
1. Os líderes da Igreja cristã são constituídos pelo Espírito Santo -
2. Os líderes responsáveis pela Igreja sabem que ela foi comprada pelo sangue de Jesus -
3. Os líderes da Igreja podem desenvolver diversas funções: bispos, pastores e presbíteros (v.17)
III - Nossa consciência deve estar limpa porque advertimos contra os perigos - v. 29-3l
1. Os perigos podem vir de fora da Igreja - falsos mestres - v. 29
2. Os perigos podem vir da própria Igreja - pregadores de perversidades (heresias) - v. 30
3. Os perigos devem ser enfrentados com vigilância e admoestação - v. 31
IV - Nossa consciência deve estar limpa porque entregamos os irmãos aos cuidados divinos - v. 32
1. Os cuidados do Senhor é que fortalecem os nossos irmãos -
2. Os cuidados da Palavra da graça é que capacitam os nossos irmãos ao ministério -
3. Os cuidados divinos é que concedem poder e herança aos nossos irmãos -
V - Nossa consciência deve estar limpa porque servimos de modelo de vida responsável - v. 33-35
1. A vida responsável elimina a cobiça dos bens materiais - v. 33
2. A vida responsável produz auto-sustento e atendimento aos íntimos - v. 34
3. A vida responsável caracteriza-se por seguir os ensinos de Jesus sobre a benevolência - v. 35

Conclusão
1. O desenvolvimento da consciência limpa nos capacitará a um ministério bem sucedido.
2. O desenvolvimento da consciência limpa, nas áreas básicas, nos dará ousadia para ministrarmos.
3. A sua consciência está limpa diante de você mesmo?
4. A sua consciência está limpa diante dos seus irmãos e do mundo?
5. A sua consciência está limpa diante do seu Deus?

OS DEVERES DOS LÍDERES DA IGREJA CRISTÃ
ATOS 20.28-35

Introdução
Ser designado líder da Igreja é um grande privilégio, mas, é também uma grande responsabilidade.

Jesus quer líderes de alto padrão para a Sua Igreja.

Bons líderes são abençoados em dobro, porém os maus líderes são punidos severamente. O contraste é estabelecido nas passagens de 1Tm. 5.17 e Tg.3.1.

Devemos conceituar corretamente o que é liderar, para isso servimo-nos de Mt. 20. 20 a 28:

a) Liderar não é desejar poder político - Mt. 20. 20 a 24

b) Liderar não é ser dominador, autoritário - Mt. 20. 25 a 26

c) Liderar é servir os outros - Mt. 20. 27

d) Liderar é seguir o exemplo de Cristo, que entregou sua vida por nós - Mt. 20. 28

Diante dessas verdades, podemos dizer que:

Todo líder cristão tem deveres específicos de cuidado para com a Igreja de Cristo.
Neste texto encontramos sete deveres do líder cristão:

I - O líder cristão deve atentar pela sua vida pessoal - v. 28

1. Porque Deus o chamou -
2. Porque o Espírito Santo o designou -
3. Porque Jesus Cristo comprou com Seu sangue a Igreja -

II - O líder cristão deve atentar pela vida dos seus irmãos - v. 28

1. Através da igualdade - sem favoritismo - ... todo o rebanho ...
2. Através da supervisão - o bispo é o superintendente, aquele que enxerga o todo, ao longe -
3. Através do pastoreio - alimentando-os com o melhor -

III - O líder cristão deve prevenir-se contra os falsos mestres - v. 29

1. Os falsos mestres virão de fora da Igreja - são lobos devoradores - Mt. 7. 15
2. Os falsos mestres objetivam destruir a Igreja - II Pe.2.17 e 18
3. Os falsos mestres têm mensagens heréticas - II Tm.4. 3 e 4

IV - O líder cristão deve prevenir-se contra os falsos cristãos - v. 30

1. Os falsos cristãos surgem dentro da própria Igreja - I Tm. 1. 3 a 7
2. Os falsos cristãos objetivam arrastar os irmãos - Tt.1.10 e 11
3. Os falsos cristãos têm mensagens pervertidas - Cl. 2. 8, 18 e 19

V - O líder cristão deve vigiar e admoestar - v. 31

1. A vigilância deve ser constante -
2. A vigilância pressupõe a admoestação -
3. A admoestação deve envolver todo o ser, inclusive os sentimentos, e não apenas a razão -

VI - O líder cristão deve edificar os seus irmãos - v. 32

1. A edificação dos irmãos deve ser feita pelo próprio Senhor - o líder é mero instrumento
2. A edificação dos irmãos deve ser baseada na Palavra da graça - o líder é mero instrumento
3. A edificação dos irmãos dará a certeza da herança com todos os santos -

VII - O líder cristão deve libertar-se de interesses próprios - v. 33 a 35

1. O líder cristão não será cobiçoso - conf. I Pe. 5.2 - v. 33
2. O líder cristão suprirá as necessidades suas e de outros - conf. I Ts.1.9 - v. 34
3. O líder cristão servirá de exemplo ao seguir as palavras de Jesus - conf. I Co.11.1 - v. 35

Conclusão

1. Nossas Igrejas têm sido lideradas por homens que cumprem esses deveres?
2. Temos intercedido pelos líderes da nossa Igreja, diante das suas responsabilidades?
3. Se você é um líder de Igreja ,como seus irmãos reagiriam, diante da sua saída? - v. 36/38 (583)

Deus te abençoe

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