Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série Através da Bíblia e nos sentimos muito contentes por que você está nos dando o privilégio da sua audiência. Hoje especialmente nos alegramos, pois estamos iniciando o estudo de mais um livro bíblico. Iniciamos hoje o estudo da carta de Paulo aos Efésios. Você que tem nos acompanhado durante essa nossa jornada diária sabe que o nosso projeto que é estudar toda a Bíblia em cinco anos, em aproximadamente 1.300 programas e também publicar os comentários que fazemos a partir do programa. É um projeto desafiador, mas o Senhor tem nos abençoado e certamente nos dará condições de levarmos adiante o estudo da Sua Palavra. Parte da certeza de que estamos caminhando com segurança vem de vocês mesmos, que tem nos acompanhado desde o inicio. As correspondências que vocês nos enviam nos mostram que estamos caminhando na direção certa. E, nesse sentido eu registro o e-mail que vem de uma querida família, JC, S, e o filho S. Eles residem na cidade de Faro, em Portugal. As suas palavras foram às seguintes: “Graça e paz. Esse programa Através da Bíblia é uma bênção, rogo a Deus que continue abençoando os vossos programas”. Querido amigo, obrigado por você compartilhar conosco o seu testemunho e como o programa tem sido uma bênção para vocês. Nós louvamos a Deus que tem usado este programa para atingir muitas vidas, levando-as ao conhecimento do evangelho de Jesus Cristo e também tem atingido muitos irmãos fortalecendo-os e incentivando-os a se manterem compromissados com o nosso Senhor. Bendizemos o Senhor por sua graça e misericórdia em nos usar. Agora quero convidar você e a todos os que estão me ouvindo nessa hora a buscarmos a presença de Deus numa palavra de oração: “Pai querido chegamos à tua presença, agradecidos pelo privilégio de podermos falar contigo e termos certeza que tu ouves as nossas orações. Queremos te pedir que, conforme a tua vontade o Senhor atenda o anseio de todos os corações que te buscam nessa hora. Agradecemos a possibilidade de iniciarmos o estudo de Efésios. E, te pedimos também a iluminação do Teu Espírito para essa hora de estudo e a tua bênção sobre todo o projeto de estudarmos a tua Palavra. Oramos em nome de Jesus Cristo, Amém!”
Querido amigo, hoje temos como alvo iniciarmos os nossos estudos na carta que Paulo escreveu aos efésios, lembrando que serão 29 programas em que nos deteremos no estudo deste livro que tem feito grande diferença na vida daqueles que se esmeram em estudá-lo. Mesmo que você esteja só ou reunido com seus familiares ou no seu pequeno grupo, o meu desejo é que você possa usufruir da riqueza da Palavra de Deus que encontraremos no estudo deste livro.
Como você sabe, em minha opinião, como já expressei em outras ocasiões, o conhecimento do contexto de um livro que separamos para estudar é importante, porque quando entendemos os detalhes sobre o autor, sobre os destinatários, quando conhecemos os fatos que cercaram a composição do livro e, ainda outros detalhes que motivaram a sua escrita, certamente, temos melhores condições de entender e apreender o texto bíblico com maior facilidade. Vamos então às questões contextuais introdutórias relativas à carta aos efésios:
1. Em relação à introdução à carta
Aproximadamente entre os anos 61/62 dC. alguns homens saíram de Roma para a província da Ásia. Estes homens levavam consigo documentos de valor inestimável. Eram cartas preciosas, escritas com grande poder espiritual. Nós não sabemos como seria o mundo de hoje se esses documentos não existissem. O império romano nem sabia e logicamente não compreendeu o significado desses escritos feitos por um prisioneiro dentre tantos que estavam em Roma. Se o império romano, que já começava a se incomodar com o cristianismo, tivesse conhecimento do conteúdo e do poder destas cartas, certamente não teria deixado que elas fossem encaminhadas para os seus destinos. Provavelmente teria apreendido e queimado esses preciosos documentos cristãos divinamente inspirados. Estes documentos, estas cartas são chamadas “as cartas da prisão”, foram escritas por Paulo. Ele as escreveu enquanto estava aprisionado em Roma, esperando ser ouvido pelo imperador Nero, que era o César daquele período. O apóstolo Paulo era um cidadão romano e havia apelado para ser ouvido em Roma, evitando tribunal de Jerusalém que certamente lhe seria desfavorável, diante da oposição que os judeus, seus antigos companheiros de religião lhe faziam, porque agora ele pregava o evangelho, proclamando a messianidade de Jesus. Tíquico foi o responsável que transportou de Roma três das cartas de Paulo: para a igreja em Éfeso, para os colossenses e, a carta pessoal à Filemom. A carta aos filipenses, embora escrita nesse período foi enviada através de outros portadores. Esta carta aos efésios apresenta a igreja como sendo o corpo de Cristo. A carta aos colossenses apresenta Cristo como sendo a cabeça do corpo, da igreja. Em Efésios a ênfase é sobre o corpo. Em Colossenses a ênfase é sobre a cabeça. A carta escrita aos filipenses nos apresenta a alegria cristã como sendo a dinâmica para o desenvolvimento da nova vida, a dinâmica da vida do cristão e, o poder que nos capacita a vivermos vitoriosamente. E, na carta escrita a Filemom o apóstolo nos apresenta a vida cristã em ação em meio a uma sociedade pagã.
2. Em relação a autoria
Mesmo que já tenhamos mencionado que esta carta foi escrita pelo apóstolo Paulo, sempre é bom confirmarmos alguns detalhes em relação às evidências:
2.1. Embora tenhamos essas evidências, existem estudiosos que levantam alguns argumentos que negam a autoria paulina. Esses argumentos são os seguintes: ausência de referências pessoais para uma igreja que fora um trabalho iniciado por ele mesmo; um grande número de palavras que normalmente não pertenciam ao vocabulário paulino conhecido através das suas outras cartas; um estilo mais complexo e não tanto emocional e vibrante como, por exemplo, nas cartas aos gálatas e aos filipenses; e, muita semelhança com Colossenses.
Mas apesar desses argumentos, podemos considerar essa carta paulina com base nas evidências:
2.2. Em primeiro lugar, alguns detalhes relativos às evidências externas, isto é, aos testemunhos de outros cristãos que confirmam a autoria da carta. E, nesse sentido temos: Policarpo (69-155), Clemente de Roma (96), Inácio (116) e Hermes (141-157) que citam esta carta em seus escritos, com sendo de autoria paulina. Também Tertuliano e Hipólito por volta do ano 200 declararam que Paulo foi seu autor.
A menção da carta no Cânon de Marcion, que, em sua coleção apenas admitia material paulino e lucano e, também a sua menção no Cânon Muratoriano, confirmam a autoria paulina.
2.3. E, em segundo lugar, alguns detalhes relativos às evidências internas, isto é, a comprovações dentro do próprio conteúdo da carta que nos ajudam a nos posicionarmos em relação ao autor da carta. E, nesse sentido: 1) Em 1.1 e 3.1 encontramos o nome de Paulo mencionado como seu autor. 2) Também é inegável que existe uma notável similaridade desta carta com a carta de colossenses, pois, como se entende as duas cartas foram escritas na mesma ocasião. 3) A doutrina que se vê na carta se harmoniza com a de outras cartas (1.10, com Gl 4.4 e Tt 1.3; 1.11, com Rm 8.17 e Gl 3.29; 2.8-9 com Rm 3.27-28; 4.2, 5; 9.16). 4) As referências à vida de Paulo concordam com o que sabemos dele através de outros escritos a) Prisão: 3.1; 4.1; 6.20 com Fl 1.7, 12-13; b) Os seus companheiros mencionados em outra carta: 6.21 com Cl 4.7; c) A revelação divina: 3.3 com Gl 1.12). 5) E, em relação a falta de saudações mais pessoais para uma igreja que ele conhecia bem, pode ser explicada pelo propósito que Paulo tinha de que a carta fosse circular, partindo da igreja de Éfeso para as outras igrejas situadas em cidades próximas.
Enfim, conforme Cardoso Pinto (2008, p. 336), como os próprios estudiosos que não aceitam a autoria paulina admitem que seus argumentos são especulativos, mantemos a posição aceitando Paulo como autor dessa carta alvo do nosso estudo.
3. Em relação ao contexto da 3ª viagem missionária de Paulo
1. Paulo passa pela Galácia e Frigia confirmando os discípulos – 18.23
2. Apolo chega a Éfeso e é discipulado por Pricila e Aquila – 18.24-28
3. Paulo em Éfeso – 19.1.40
4. Paulo passa pela Macedônia e chega a Grécia onde fica por 3 meses – 20.1-3
5. Paulo é acompanhado por discípulos – 20.4
6. Na volta retorna através de Troâde, onde ressuscita Êutico – 20.5-12
7. Paulo e sua comitiva passam por Assôs, Mitilene e Mileto. 20.13-16
8. De Mileto chamou os líderes da igreja de Éfeso para se despedir – 20.17-38
9. Paulo e sua comitiva viajam rumo à Fenícia, passando por Tiro onde ficam 7 dias - 21.1-6
10. Paulo passa por Cesaréia e chega a Jerusalém – 21.7-16
4. Em relação aos acontecimentos que descrevem o nascimento da igreja de Éfeso
1. Os discípulos de João Batista (19.1-7)
2. A Rejeição da mensagem pelos judeus (19.8-10)
3. Milagres através de Paulo (19.11-20)
4. A decisão de Paulo 19.21-22 (Lc 9:51)
5. Os defensores de Diana (19.23-40)
6. A estratégia paulina de discipulado: “Acompanharam-no (até a Ásia) Sópatro de Beréia, filho de Pirro; Aristarco e Secundo de Tessalônica; Gaio de Derbe; Timóteo (de Listra); bem como Tíquico e Trófimo, da Ásia” (At 20.4)
7. O ministério de Paulo em Éfeso foi desenvolvido de modo completo, conforme At 20.17-38 e, foi muito bem sucedido, ao ponto do evangelho ter repercutido por toda a Ásia (At 19.10)
5. Em relação ao contexto de Roma, a capital do império
1. Roma era governada pelo imperador Nero (60 dC.).
2. O templo de Júpiter, o palácio de Nero e o senado dominavam o ambiente.
3. Roma possuía por volta de um milhão de habitantes.
4. A maioria era de escravos e os poucos ricos mandavam na cidade.
5. O império vivia a decadência social, política, econômica, moral e religiosa.
6. Em relação ao ministério de Paulo em Roma
1. Paulo, da sua casa alugada, proclamou o evangelho de Jesus Cristo durante o tempo em que esteve preso (dois anos).
2. Paulo escreveu as cartas da prisão: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom.
3. Paulo “fundou” uma igreja no palácio do imperador (Fl 4.22)
7. Em relação à cidade de Éfeso
1. Éfeso era a maior e mais importante cidade da Ásia, localizada onde hoje é a Turquia Ocidental, junto a foz do rio Caister, próxima da serra de Coresso e o mar Egeu.
2. Junto com Roma, Corinto, Antioquia e Alexandria era considerada um dos mais importantes centros urbanos da época.
3. Éfeso cultuava uma deusa da fertilidade, cujo templo era considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo. Sua imagem era conhecida como a que caiu do céu. Era chamada por Ártemis, em grego, mas também conhecida em Roma como Diana (At 19.23-35).
4. Em seu apogeu Éfeso, conforme alguns estudiosos tinha uma população entre 200 a 300.000 habitantes. E por ser uma cidade praticamente portuária essa população era de vários locais do império. Seu teatro, localizado na encosta do monte Pião, no final da Via Arcadiana, era imponente com capacidade de aproximadamente 25.000 e foi lá que se deram os acontecimentos de At 19.28-31.
5. A cidade tinha uma forma de governo diferenciada, comandada pelos “asiarcas”, dos quais Paulo tinha se tornado amigo (At 19.31) e, durante muitos séculos manteve a sua importância na região. Só veio a perder essa importância tempos depois com o assoreamento do seu porto.
8. Em relação aos destinatários e data
A epístola foi levada ao seu destino por Tíquico, identificado em Efésios 6.21 e em Colossenses 4.7 como emissário de Paulo. Enquanto Paulo estava na prisão em Roma, surgiu a necessidade de tomar posição em relação a novas filosofias religiosas que influenciavam a região da Ásia Menor, e orientar a igreja no relacionamento que deveria existir entre os gentios e os judeus. E, assim, como dissemos, a carta que chamamos de Efésios provavelmente era uma carta circular, sendo a igreja de Éfeso a principal das que a receberam. A data da escrita da carta provavelmente foi 60-62 dC.
9. Em relação aos aspectos literários
Dos 155 versículos de Efésios, mais da metade (78), conforme pesquisa, contém expressões idênticas às de Colossenses, que é, porém, uma epístola abrupta, repleta de argumentos, aparentemente resumida. Se retirarmos o material em comum com Colossenses, sobrariam os seguintes trechos exclusivos de Efésios:
Referência Assunto
1.3-14 As bênçãos espirituais
2.1-10 Definição confessional da nova vida
3.14-21 Oração para compreender o mistério de Cristo
4.1-16 Longa exortação à unidade cristã
5.8-14 O andar na luz
5.23-32 Expansão teológica dos papéis no lar
6.10-17 Descrição singular da batalha espiritual do cristão
10. Em relação aos propósitos da carta
O livro mostra vários propósitos. Diferentemente dos propósitos das suas outras cartas, Paulo não escreveu esta carta para tratar de problemas que ameaçavam aquela comunidade cristã. Sua intenção era possibilitar aos efésios e a todos quantos lessem esta carta, o entendimento mais completo do propósito redentor e salvífico de Deus para o ser humano. Paulo, de modo implícito, tratou dos assuntos levan¬tados pelas religiões de mistério do vale do rio Lico. O apóstolo também ensinou que os crentes judeus e gentios estão unidos em Cristo. Pois, o centro da mensagem de Efésios está a recriação da família humana segundo o plano original de Deus para ela. E, além desses propósitos facilmente percebidos, o apóstolo Paulo certamente desejou orientar os efésios e todas as igrejas daquela região sobre a batalha espiritual que todos os cristãos enfrentam depois de abandonaram os ídolos para servir o Deus verdadeiro (o contexto da conversão dos efésios foi claramente relatado por Lucas, em At 19.8-20). No capítulo seis temos o trecho mais longo de orientação sobre esse aspecto importante da vida cristã, entre todas as cartas paulinas.
11. Em relação à teologia e o tema da carta.
Os temas teológicos da carta pode ser subdividido em:
6.1. Geral: o plano divino da salvação e,
6.2. Específico: Esta carta nos mostra:
1) a unificação do judeu e do gentio num só corpo, a Igreja.
2) Esta carta nos eleva para regiões celestiais, onde estamos unidos com o Cristo ressurreto que subiu ao céu, sendo que essa nova posição é parte do plano divino para a vida dos cristãos.
3) A carta nos instrui também sobre como desenvolver essa nova vida, com os dons espirituais, deixando-nos encher e sendo conduzidos pelo Espírito Santo.
4) A carta nos instrui também sobre como vivermos corretamente em todas as áreas dos nossos relacionamentos (familiar, profissional e social).
5) E, a carta, finalmente orienta os cristãos a não terem uma perspectiva limitada ou apenas terrena da vida. Ela mostra que temos uma batalha sendo travada em outra dimensão, uma batalha contra os poderes espirituais do mal.
12. Em relação a estrutura do texto
Introdução1.1-2
O propósito de Deus na história1.3-14
O conhecimento de Deus e do seu poder1.15-23
A redenção pela graça2.1-10
A reconciliação2.11-18
A nova sociedade2.19-22
O mistério divino3.1-13
A união no amor de Cristo3.14-21
Os propósitos de Deus para a igreja4.1-6
Os dons da igreja4.7-16
O viver santo4.17—5.21
Os novos relacionamentos5.22—6.9
A batalha do novo povo6.10-20
Conclusão6.21-24
13. Em relação às peculiaridades da carta
1. Aqui ocorre o período mais extenso de todo Novo Testamento (1.3-14).
2. A universalidade da carta é notória: poucas referências pessoais, pois a igreja universal está em foco.
3. A freqüência da palavra todo (a), todos (as) - aparece 51 vezes.
4. Sua semelhança com Colossenses é notável.
5. Somente aqui temos uma longa exposição sobre a batalha espiritual.
14. Em relação ao nosso envolvimento com a carta aos efésios
Cabe a todos nós cristãos preservamos o amor, a fé, e a esperança em Cristo, não permitindo que essas virtudes diminuam. O que aconteceu com a igreja de Éfeso foi exatamente isso. Depois de trinta a trinta e cinco anos dessa carta a igreja de Éfeso foi alertada pelo Senhor Jesus Cristo (Ap 2.1-7). A igreja de Éfeso perdeu o seu primeiro amor a Cristo. Daí o Senhor escreveu-lhe uma carta dizendo: "Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor". Infelizmente, em nossos dias existem também muitas igrejas como a de Éfeso, que perderam o seu primeiro amor. E quando se perde o primeiro amor, é possível que se perca também o saber. Jesus advertiu a igreja de Éfeso a se arrepender imediatamente. E creio ser este um dos aspectos da mensagem mais viva do Evangelho de Cristo para as igrejas de hoje que perderam também o primeiro amor. Minha oração é que nem você individualmente, como cristão.
Nem em sua comunidade, em coletividade estejam nessa condição tão triste de serem repreendidas por Jesus Cristo, o senhor da igreja. Então para evitar essa situação constrangedora...
15. Em relação ao convite para este estudo
Quero convidá-lo para esses próximos programas respondendo cinco questões:
1. Por que estudar esse livro? Porque nesse livro você encontrará algo que todo ser humano procura. Você encontrará aqui o propósito da vida. É... nessa carta você saberá a resposta que a grande maioria das pessoas fazem: Por que estou aqui? A resposta que foi dada a quase dois mil anos pode te surpreender. Essa resposta mostra que entrar novamente em relação com Deus, que ter condições de ser chamado filho de Deus e nos identificarmos com Cristo é o grande objetivo, o melhor propósito para a nossa vida. Por isso eu o convido a estudar esse livro tão desafiador e inspirador.
2. Para quem foi escrito este livro? Esta carta foi escrita para uma comunidade de cristãos que residia na cidade de Éfeso e em cidades circunvizinhas, região hoje, ocupada pela atual Turquia. Essas pessoas anteriormente, conforme vemos em Atos 19.8-20, estavam envolvidas com idolatria, feitiçaria, magia e outras práticas espirituais e religiosas que não agradavam a Deus, como muitas pessoas ainda hoje se envolvem com essas práticas na tentativa de satisfazerem aquele vazio interior que todo ser humano sem Cristo tem dentro de si.
3. Por que este livro foi escrito? Esta carta foi escrita exatamente para ajudar aquelas pessoas e, certamente, foi escrita também para ajudar a todos que se dedicarem ao conhecimento e ao estudo desse conteúdo inspirado. E, a ajuda que este livro traz é ensinar as pessoas a pensarem sobre si mesmas de uma maneira diferente, para que assim preencham sua vida interior. Este livro foi escrito para que as pessoas conhecessem a possibilidade de terem uma identidade completamente nova, uma nova identidade “em Cristo”!
4. Quem escreveu esse livro? Esta carta foi escrita por Paulo, apóstolo de Jesus Cristo. Foi escrita por alguém totalmente mudado. Paulo teve sua vida totalmente transformada quando encontrou Jesus Cristo. E, assim porque experimentou tal transformação quis compartilhar dessa experiência maravilhosa com todos nós.
5. O que encontraremos no estudo dessa carta? Ao terminarmos o estudo deste livro você terá encontrado os planos de Deus para com os homens. Você conhecerá as providências que Deus tomou para aqueles que formam a sua família. Você encontrará que a unidade entre os cristãos é um dos alvos básicos do cristianismo. E você encontrará, a partir da segunda metade do livro as maneiras práticas para vivermos uma vida com real significado, mas sobretudo, você encontrará os recursos que Deus colocou à nossa disposição para podermos vivenciar esse tipo de vida!
Meu convite é esse: programe-se, programe com o seu grupo de estudos, e se esforce para não perder nenhum dos estudos. Deus te abençoe nesse propósito.
© 2014 Através da Biblia
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