A salvação e o arrependimento concedidos por Deus
Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”. É com satisfação que me dirijo a você agradecendo a sua companhia e convidando-o para mais um tempo de reflexão e estudo com base na Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus. Vivemos dias em que a pregação e o estudo bíblico têm atingido níveis preocupantes. Temos constatado que o genuíno ensino bíblico não tem merecido a atenção daqueles que afirmam estar falando da parte de Deus. Num tempo em que se valoriza pouco a palavra falada e a palavra escrita, num tempo em que se demonstra mais interesse pelas imagens e pelos sentimentos, em tempos em que o prazer imediato e a satisfação emocional se tornaram o grande alvo a ser alcançado, a metodologia adequada para a pregação bíblica é tremendamente necessária. Por isso mesmo é que temos dedicado todo o nosso esforço e empenho para que os estudos que temos levado ao ar sejam relevantes e veículos úteis nas mãos de Deus para levá-lo à maturidade cristã ou à salvação, em Jesus Cristo. Esses objetivos têm sido alcançados graças a Deus e sabemos isso através da comunicação que temos com vocês. E por falar nessa gostosa comunhão que temos tido, devo lembrar a você e a você especialmente que nos acompanha, que o próximo livro a ser estudado é a carta de Judas. Prepare-se, forme o seu grupo, ou então defina o melhor horário para nos acompanhar nos quinze programas que teremos ao estudar Judas. Agradecemos a você que tem escrito para nós confirmando o valor do programa, compartilhando suas dúvidas, compartilhando seu testemunho, enfim, tratando sobre os mais variados assuntos. Essa liberdade que queremos que você tenha conosco para escrever e compartilhar aquilo que vai no teu coração. Por isso mesmo, hoje, registro o e-mail que recebemos do Daniel, que nos escreveu de São Paulo, SP, com seguinte mensagem: 1211“Olá Amigos da RTM, especificamente deste programa. Gosto muito de ouvir toda a programação desta abençoada emissora, pois vocês procuram transmitir a genuína palavra de Deus com toda fidelidade abençoando os ouvintes. Que Deus continue abençoando vocês ricamente. Daniel Pereira de Souza - email Querido irmão, querido amigo, agradecemos o seu e-mail e nos sentimos felizes quando confirmamos que Deus tem nos usado para a edificação de muitos irmãos. Louvamos a Deus porque ele tem usado esse programa e queremos contar com a parceria de todos vocês que nos dão o privilégio da sua audiência, queremos contar com as suas orações. Orem pelo nosso projeto, para que Deus nos dê condições de conhecermos cada vez mais o seu querer para nossas vidas. Mas, orem também em favor de cada programa para que Deus fale a cada um de nós. Exatamente para isso, convido a todos que estão me sintonizando agora. Vamos orar: “Pai querido, agradecemos pelo teu cuidado e proteção e pedimos que o senhor nos ilumine através do teu Espírito para que possamos entender a tua Palavra. Pedimos também, que por ele mesmo sejamos capacitados para te obedecer. Tu sabes do desejo que temos de te glorificar. Abençoa-nos e recebe o nosso louvor, pois fazemos isso, em nome de Jesus, Amém”. Querido amigo hoje o nosso propósito é estudarmos mais um capítulo do livro de Zacarias. Vamos estudar o capítulo doze. Vamos refletir sobre Zc 12.1-14. A partir deste texto entramos nos capítulos finais do livro, onde o conteúdo é totalmente escatológico, isto é, palavras que Deus a Zacarias que nos instrui sobre o futuro. A mensagem desses capítulos nos levam a vislumbrar os eventos futuros, eventos que Deus preparou para que participássemos deles, quando enfim, o seu Reino, o Reino de Deus, será estabelecido. Nesse texto veremos que Jerusalém, a cidade do Senhor, será sitiada e assaltada por forças hostis, porém essa cidade santa será salva pelo Senhor. As nações, primeiramente as vizinhas, e depois as demais, se organizarão num tremendo ataque a Jerusalém, mas ela não será apenas defendida, como também será coroada de glória pelo poder de Deus. Vamos perceber que tudo se sujeitará à maravilhosa providência divina. O capítulo tem luz e sombras, e, descreve de maneira especial a história da igreja. Vamos ver texto claramente aplicáveis ao judeus e a Jerusalém, mas vemos também nesses texto a aplicação à vida e a história da igreja. E num dos texto mais importantes deste livro, vamos confirmar a verdade de que o verdadeiro arrependimento é fruto da obra do Espírito Santo em nossas vidas. Esse capítulo destacará a salvação e o arrependimento, mostrando que é Deus quem age assim em favor do seu povo. Neste texto vemos Zacarias afirmando que a mensagem vem do único e verdadeiro Deus. E essa mensagem reveladora nos encoraja, nos anima, pois veremos que Deus usaria Jerusalém como seu cálice para castigar as nações. É importante lembrarmos novamente a diferença entre a paz de Jerusalém e a agitação das nações, tema já citado outras vezes neste estudo As nações se levantariam contra Jerusalém, mas Deus estaria com Jerusalém e Judá contra seus inimigos Jerusalém e Judá serão fortificados e protegidas por Deus, e as nações serão destruídas (conf. v.7-9) Nessa profecia verificaremos que pela ação divina, Jerusalém se arrependerá das suas ofensas contra o Senhor. Deus demonstrará sua graça para com o povo de Israel, para com o seu povo. Eles olharão e verão aquele a quem traspassaram, o próprio Senhor que eles rejeitaram, e lamentarão por ele, o que fizeram com ele. Foi João que aplicou esta profecia a Jesus (conf. Jo 19:37) O pranto seria geral, como o pranto no Vale de Megido (12:11) – provavelmente uma referência histórica relativa à lamentação por Josias quando este morreu na batalha de Megido (conf. 2 Reis 23:29) Essa lamentação incluiria todo o povo: 1) a família real de Davi, representam a linhagem real e a família de Zorobabel e de Jesus (cf. Lucas 3:27). 2) A família de Natã representando as famílias dos profetas. 3) A família sacerdotal de Levi representam os sacerdotes e levitas. 3) A família de Simei (conf. Nm 3.17-18) representando os escribas. 5) Todas as demais famílias – o pranto do arrependimento seria geral. Quando Deus age em favor do seu povo e quando Deus age no seu povo, a sua vontade sempre é feita, sempre é estabelecida. Essa é a certeza de que temos um futuro garantido, pois está baseado na Palavra de Deus, nos planos de Deus. Assim, o título que este texto nos dá, o tema que deve nortear a nossa reflexão é esse: A salvação e o arrependimento concedidos por Deus Zc 12.1-14 Introdução Querido amigo esses últimos capítulos de Zacarias, como afirmamos anteriormente contém uma série de mensagens que se caracterizam pela expressão “aquele dia”. Constituem uma parte final onde o profeta especificamente nos revela a escatologia que recebeu de Deus. Novamente a palavra profética é destacada e é usada para dar à mensagem uma solenidade que ela merece. Para introduzir a Palavra de Yahweh sobre os eventos futuros se dá toda a ênfase necessária. Nos oito capítulos iniciais o interesse esteve focado na reconstrução do templo, na reconstrução do templo que fora destruídos pelos babilônios. Nos capítulos, nove, dez e onze temos uma série de advertências e castigos dirigidos aos lideres religiosos do povo de Deus que não agiram de acordo com suas responsabilidades e ao invés de apascentarem o rebanho de Deus, fizeram com que o povo andasse por caminhos distantes do Senhor. Estas mensagens dirigidas aos líderes daqueles dias são plenamente aplicáveis aos líderes de hoje, que também, ao invés de levarem o povo de Deus, faz com que ele se desvie dos caminhos do Senhor, oferecendo-lhes uma esperança falsa, ao invés de oferecer uma alimentação adequada para que cresçam sadios, oferecem promessas infundadas fazendo os olhos do povo de Deus só se fixarem nessa vida e não nos valores celestiais. Nesses três últimos capítulos o tema não é mais a restauração física do templo, mas sim a restauração espiritual do povo de Deus, uma restauração que combina a necessidade de uma vida correta no presente, como uma preparação para a etapa escatológica que se avizinha num futuro próximo. O profeta, antes de apresentar a magnífica obra que Deus fará, apresenta o Deus que fará essa maravilhosa obra. Ele é o Deus criador, que estende os céus. Os céus sempre foram um enigma para as culturas antiga; a astrologia atraía multidões que desejavam saber o futuro, porém somente o criador dos céus e da terra sabe o seu futuro, somente ele conhece todos os mistérios. Os fundamentos da terra e aquilo que podemos ver e conhecer estão sob o controle soberano de Deus e nisso esta a segurança que podemos ter. Temos um Deus criador que conhece plenamente o passado, o presente e o futuro. A história do mundo, das nações e a nossa história individual está plenamente visível e controlada por esse grandioso Deus. É ele que move os nossos corações, inclinando-os conforme o seu querer. E, porque quer nos abençoar, podemos perceber e confirmar que a maneira pela qual ele age é sempre bondosa e benéfica para nós. Por isso, ao refletirmos sobre esse texto podemos fazê-lo, extraindo dele esse princípio: Somente Deus por sua graça pode conceder salvação e arrependimento ao seu povo. Neste texto encontramos sete ações de Deus de demonstram sua graça para com seu povo A 1ª ação de Deus é atrair para Jerusalém todos os seus inimigos, fazendo-os sofrer, v. 1-3 12. Sentença pronunciada pelo SENHOR contra Israel. Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele. 2 Eis que eu farei de Jerusalém um cálice de tontear para todos os povos em redor e também para Judá, durante o sítio contra Jerusalém. 3 Naquele dia, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e, contra ela, se ajuntarão todas as nações da terra. La restauración de Israel será un acto soberano y poderoso de un Dios grande. ¿Quién es Jehovah? Es el que extiende los cielos, lo inalcanzable, lo grande, lo indescriptible en belleza; es el que da firmeza y solidez a la tierra, la cual no será removida por voluntad humana; es el Dios que creó al hombre como corona de su creación, y lo puso como mayordomo de lo creado. El v. 2 dice cómo Jerusalén, la ciudad pisoteada, ya no será más avergonzada; resurgirá con poder, y muchos de sus enemigos la verán y temerán. La copa de vértigo (figura usada frecuentemente para describir el juicio divino. P. ej., Isa. 21:22; Jer. 25:15–18), la copa de la ira que hará temblar a los pueblos, será una copa de justicia en las manos de Jehovah como lo presenta Salmo 75:8–10. Los poderosos serán quebrantados, ninguno de ellos escapará de la ira de Dios. Jerusalén será piedra pesada que despedazará a todo aquel que intentare atacarla (v. 3). A 2ª ação de Deus é destruir ele mesmo de modo sobrenatural os inimigos do seu povo, v. 4 12.4 Naquele dia, diz o SENHOR, ferirei de espanto a todos os cavalos e de loucura os que os montam; sobre a casa de Judá abrirei os olhos e ferirei de cegueira a todos os cavalos dos povos. En aquel día es una expresión de esperanza y de consuelo (v. 4). Es el día de victoria, el día de triunfo que todos estaban esperando. Es la victoria final, cuando el caballo, animal propio para la guerra, será golpeado con pánico. La escena que presenta el profeta contradice toda lógica; cualquier ejército que contaba con una buena caballería generalmente se alzaba fácilmente victorioso en la batalla. Los egipcios contaban con un ejército equipado con una buena caballería y fueron rivales de los israelitas casi todo el tiempo. Esta podría ser una alusión a ellos, implícita o explícitamente. El jinete no escapará del castigo, será castigado con locura. Un jinete loco, montado en un caballo asustado de pánico, no representa ningún peligro para nadie; Jerusalén está segura en Dios. A 3ª ação de Deus fará com que o povo reconheça a ele mesmo como sua força, v. 5 12.5 Então, os chefes de Judá pensarão assim: Os habitantes de Jerusalém têm a força do SENHOR dos Exércitos, seu Deus. Hay en el v. 5 un hecho poco común en la literatura del AT, y es que se presenta a Judá luchando contra su capital Jerusalén. El odio de las naciones contra Jerusalén parece contagiar a los mismos judíos que no habitan en la capital. A pesar de que Judá peleará en su contra nada podrán hacer, porque ellos mismos se darán cuenta de que quien pelea por la ciudad santa es Dios mismo. Pelear contra Jerusalén era pelear contra Dios, pues la gloria de Dios les daría poder. Judá era un reino pequeño constituido por las tribus de Judá y Benjamín. Su territorio también era relativamente pequeño. Pero Dios lo usaría para destruir a las naciones, serán como brasero de fuego entre la leña, los dirigentes arderían hasta consumirse (v. 6). A 4ª ação de Deus fará com que as autoridades do povo comandem a vitória contra os inimigos próximos, v. 6 12.6 Naquele dia, porei os chefes de Judá como um braseiro ardente debaixo da lenha e como uma tocha entre a palha; eles devorarão, à direita e à esquerda, a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio lugar, em Jerusalém mesma. Tea… entre las gavillas parece hacer referencia a una práctica en esa región de quemar las gavillas de los enemigos; destruyéndoles sus cosechas los pueblos estarían expuestos a morir de hambre. En Jueces 15, encontramos a Sansón utilizando 300 zorras con teas en las colas de cada par de zorras para destruir la cosecha de los filisteos. Cuando la siega está cerca, los campos se vuelven propicios para una destrucción completa. A pesar de que la gloria será para Jerusalén, Judá también será restaurada para evitar el orgullo de los habitantes de Jerusalén; la bendición alcanzará a toda Judá. Al principio estará en contra de Jerusalén pero no será olvidada, también será rescatada. A 5ª ação de Deus fará com que igualmente todos do seu povo se gloriem pela destruição que ele mesmo provocar, v.7-9 12.7 O SENHOR salvará primeiramente as tendas de Judá, para que a glória da casa de Davi e a glória dos habitantes de Jerusalém não sejam exaltadas acima de Judá. 8 Naquele dia, o SENHOR protegerá os habitantes de Jerusalém; e o mais fraco dentre eles, naquele dia, será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o Anjo do SENHOR diante deles. 9 Naquele dia, procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém. El pasaje deja clara la idea de que la liberación y restauración será una obra de Dios, sin mérito alguno de parte del hombre; Dios defenderá a los habitantes de Jerusalén de la manera más prodigiosa. Será un verdadero milagro, pues el israelita débil será como David. El rey David fue muy famoso por su espíritu valeroso; él encabezó a un grupo de hombres invencibles. Sí, el débil será como David, y la casa de David, Jerusalén, será como Dios, como el ángel de Jehovah, invencible. Hay en este versículo una declaración que tiene una trascendencia doctrinal muy importante. Como hemos afirmado anteriormente, en el AT el ángel de Jehovah es identificado con la tercera persona de la Trinidad; Zacarías usa el término ángel de Jehovah como sinónimo de Dios, dándole un reconocimiento tácito de divinidad. Quizás doctrinalmente éste sea uno de los versículos que tiene una enseñanza explícita sobre la divinidad del ángel de Jehovah, y un respaldo a la doctrina neotestamentaria de la Trinidad. A 6ª ação de Deus é o derramamento do espírito de arrependimento sobre o seu povo para reconhecerem o que fizeram com o Messias, v.10 12.10 E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça e de súplicas; olharão para aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito. La restauración de Jerusalén no será únicamente una restauración material; también experimentarán un cambio espiritual. El Señor derramará en su pueblo un espíritu de gracia que reconocerá el poder de Dios, un espíritu de humildad que conduciría a la súplica (v. 10). Por el pecado este pueblo había perdido ese espíritu de oración, característico de un pueblo humilde; había en el corazón del pueblo vanidad, orgullo y pasión de grandeza; pero en aquel día no será así. A veces resulta difícil seguir la línea de pensamiento del profeta, porque luego de esta promesa se introduce a un tema totalmente diferente, presentando a un mártir que podría ser el mismo profeta. Anteriormente vimos, cuando el tomó el papel de pastor, que sufrió un rechazo que produjo en él pesar hasta la desesperación. Esta ruptura de pensamiento presenta a un mártir amado: El pueblo consternado por su muerte, como la muerte del hijo único, de un primogénito. En la mente judía el primogénito ocupaba un lugar privilegiado, era el representante de la familia, el heredero. Él tomaba el lugar del padre en caso de la ausencia de éste. El dolor era tan grande que toda la nación hacía lamentaciones por él. La muerte de un mártir de esta naturaleza provoca desolación. Ese día será de duelo, será como el duelo de Hadad-rimón, en el valle de Meguido. El duelo del valle del Meguido lo hicieron los judíos por el buen rey Josías que fue herido gravemente en la batalla contra Necao, rey egipcio, que no estaba precisamente peleando contra Josías. Cuando éste le salió al encuentro Necao le advirtió que había recibido de Dios mensaje que Josías no debía de resistirlo. Josías no hizo caso a la advertencia, salió a luchar y perdió la vida en aquella batalla (2 Crón. 35:22–25). Josías fue un buen rey, bajo su gobierno el pueblo vio una renovación espiritual, la idolatría fue erradicada así como las prácticas espiritistas. Bajo su gobierno se celebró la pascua de una manera tan solemne y grandiosa que desde el tiempo de los jueces no se había celebrado nada igual. Cuando murió, toda Jerusalén y toda Judá hicieron duelo por él. La expresión Mirarán al que traspasaron tiene sus problemas. Algunas versiones traducen “y mirarán a mí, a quien traspasaron”, siguiendo algunas versiones antiguas. Si esta forma es la correcta, ¿qué quiere decir el Señor con “me traspasaron”? Si es la correcta, tal como tiene RVA, se trata de un personaje que no se menciona en el texto. Esta frase es citada en Juan 19:37 como el cumplimiento pleno de esta profecía, cuando el soldado romano le abrió el costado al Señor para determinar su muerte. Juan no relata si los seguidores de Jesús estaban al pie de la cruz haciendo duelo, pero sabemos que estaban dolidos. No solo ellos, aun nosotros, al imaginar el costado traspasado, recordamos con dolor los sufrimientos de Cristo. Todo el pueblo estaba conmovido por la muerte del mártir. A 7ª ação de Deus fará com que todo seu povo se arrependa por ter ferido o Messias, v. 11-14 12.11 Naquele dia, será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom, no vale de Megido. 12 A terra pranteará, cada família à parte; a família da casa de Davi à parte, e suas mulheres à parte; a família da casa de Natã à parte, e suas mulheres à parte; 13 a família da casa de Levi à parte, e suas mulheres à parte; a família dos simeítas à parte, e suas mulheres à parte. 14 Todas as mais famílias, cada família à parte, e suas mulheres à parte. Hay una lista de las familias que podrían ser los representantes de todos los sectores del pueblo de Israel. La familia de la casa de David es clara referencia a la familia real. La familia de la casa de Natán representando a los profetas. La familia de la casa de Leví a la familia sacerdotal y la familia de Simei a la familia de los escribas. Los líderes y el pueblo en general, hombres y mujeres se unirán para hacer duelo por este mártir amado. Conclusão © 2015 Através da Biblia
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