quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Daniel 8.1-27 (Através da Bíblia)

Daniel 8.1-27
Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série “Através da Bíblia”. Quero saudá-lo em nome de Jesus, nosso Senhor desejando que esse tempo que passarmos juntos possa servir para a sua edificação e para outros que porventura estejam com vocês ouvindo nossos comentários sobre a Bíblia. Quero estimular você a nos escrever compartilhando sobre a qualidade da recepção do programa ai na sua região e sobre o valor dos nossos estudos para a sua vida. Para nós é importante esse retorno, pois desejamos cada vez mais tornar o programa uma fonte de bênçãos para você e para os seus. Quem escreveu dando esse retorno foi o Carlos, da cidade de Duartina no estado de São Paulo. Foi essa a sua mensagem: “Pr. Itamir. Estou aqui para agradecer pelas orações que o Pr. fez pelo meu pai. Estou aqui para dizer que a cirurgia dele foi um sucesso Graças as orações que os irmãos fizeram pelo meu pai ele já está de volta em casa e se Deus quiser estará em melhor condição de saúde a cada dia mais. Eu falei para ele que o Pr. Itamir mandou um abraço para e ele ficou muito feliz e pediu para eu retribuir o abraço. É isso Pr. desejo que continuem orando por ele para que possa ficar cada dia melhor. Muito obrigado” Carlos Monteiro – Duartina – SP - email. Querido amigo, prezado irmão, essa é de fato uma boa notícia. Agradecemos a Deus que ouve e responde as nossas orações por sua misericórdia e graça. Temos sempre que nos lembrar que não é por mérito nosso que ele nos abençoa e nos concede o que desejamos. Ele prometeu nos dar o básico para a nossa subsistência e, assim, aquilo que recebemos a mais é fruto da graça e misericórdia divina. Por isso, todo o louvo a ele. Fico feliz pela recuperação do seu pai e espero que ele continue, junto com você a nos dar o privilégio da sua audiência. Incentivo a você que desenvolva a prática do culto diário devocional com seu pai e com outros familiares. Essa prática tem sustentado muitas famílias. Mas, também agradecemos a Deus porque Ele tem usado os nossos programas para a sua edificação. Por isso, oramos pedindo que Ele nos abençoe na preparação e apresentação de cada programa para que o Seu nome seja glorificado. Assim, ao chegarmos ao momento de buscarmos a comunhão com Deus, especificamente para orarmos em favor deste programa, convido-o e a todos que nos ouvem, a falarmos com Deus orando comigo dessa maneira: “Pai amado, pedimos a Sua direção e a iluminação do teu Espírito para que aquilo que aqui for comentado sirva para edificação de muitos irmãos e amigos. Pedimos Senhor a tua bênção para a vida familiar, ministerial e profissional de cada um de nossos ouvintes, e, Senhor pedimos também que se houver algum amigo nos ouvindo que ainda não tenha tido uma experiência pessoal com Jesus Cristo, que essas palavras possam ajudá-lo a encontrar a salvação que só tu pode nos dar. Ajuda-nos a viver sempre para o seu inteiro agrado. Pai, oramos em nome de Jesus, Amém”.
Querido amigo hoje temos por propósito refletirmos sobre todo o capítulo 8 de Daniel. Vamos estudar o trecho de Dn 8.1-27. Nesse texto estudaremos mais uma visão que Deus concedeu ao profeta Daniel, a visão sobre os reinos da Média-Pérsia e Grécia que também afetariam a história do povo de Judá, do povo de Israel.
Como mencionamos anteriormente, é possível verificarmos que o capítulo sete de Daniel, que estudamos nesses dois últimos programas deve ser visto paralelamente ao capítulo dois, um do lado do outro. No capítulo dois a visão foi de Nabucodonosor e no capítulo sete a visão foi dada a Daniel, e neste capítulo vimos que o seu conteúdo completou as revelações que surgiram no capítulo dois.
Quando estudamos esse capítulo oito percebemos também que o seu conteúdo pode ser associado aos capítulos dois e sete. Verificaremos nesse capítulo que ele acrescenta pormenores referentes aos reinos da Pérsia ou medo-persa e da Grécia. Assim para entendermos e fazermos uma boa interpretação desse texto é necessário colocarmos o seu conteúdo em paralelo com os capítulos dois e sete.
Creio que um título adequado para esse texto, tendo em vista que ele complementa e amplia as percepções que tivemos dos capítulos dois e sete, é visto nessa expressão:
A revelação divina do final dos tempos
Dn 8.1-27
Introdução
Querido amigo chama nossa atenção a preocupação do profeta Daniel em datar todas as visões e manifestações sobrenaturais em que esteve envolvido. Conforme interpreta Gonçalves Jr é possível fazermos essas datações:
1) o primeiro sonho e visões ocorreu no primeiro ano de Belsazar, conforme o capítulo sete, verso 1, provavelmente em 553 aC.
2) o segundo sonho e visão ocorreu no terceiro ano de Belsazar, conforme o capítulo oito, verso 1, provavelmente em 551 aC. Esse é o texto que estudaremos hoje.
3) o terceiro sonho e visão ocorreu no décimo e último ano de Belsazar, conforme o capítulo cinco, provavelmente em 539 aC.
4) o quarto sonho e visão ocorreu três ou quatro anos além dessa data, quando enfim Ciro, o persa toma o poder, conforme o capítulo dez, verso 1, provavelmente em 536 aC.
Essa preocupação de Daniel deve ser destacada, pois nos dá um clara idéia de que o profeta sabia da importância daquilo que Deus estava lhe revelando. Sabendo que eram eventos que ocorriam ainda em seus dias e ocorreriam depois dos seus dias, e, sabendo que esses eventos revelados afetariam não apenas o povo de Israel ou Judá, Daniel procurou datar cada uma dessas visões, crendo que a partir delas, alguns cálculos ficariam mais fáceis de serem feitos.
E com esse objetivo Daniel também fez o registro dessa visão, pois ela revelava eventos que não apenas referiam-se ao futuro próximo do povo de Deus, mas revelaria eventos que revelariam os planos divinos para o final dos tempos.
Por isso o princípio a ser apreendido e colocado em pratica nos é mostrado nessa frase:
Somente Deus que tem o controle da história em suas mãos pode revelá-la aos seus servos.
Neste capítulo encontramos cinco vislumbres da revelação divina sobre o final dos tempos:
O 1º vislumbre sobre o final dos tempos refere-se a ocasião e a situação em que a visão foi dada, vs. 1-2
1. A ocasião e a situação da visão indicam 551 aC., antes do capítulo 5, vs. 1
2. A ocasião e a situação da visão indicam a cidade de Susã, em Elão, como o local, vs. 2
3. A ocasião e a situação da visão indicam o rio Ulai como o local da visão, vs. 2
Conforme esses versos esta visão aconteceu no terceiro ano de Belsazar, o que faz com que tanto este como o sonho registrado em Daniel 7 tenham ocorrido antes dos acontecimentos de Daniel 5. Na visão Daniel encontrou-se em Susã, junto ao rio Ulai, em Elão, a leste da Babilônia. Susã era uma importante cidade e posteriormente tornou-se uma das sedes do governo persa como vemos Ne 1.1 e Et 1.2. Para essa importante cidade Daniel foi levado e ali teve mais essa visão.
O 2º vislumbre sobre o final dos tempos refere-se a própria visão do futuro, vs. 3-14
1. A visão do futuro mostra um carneiro com dois chifres, um mais alto que outro, vs. 3-4
2. A visão do futuro mostra um bode veloz que lutou e se engrandeceu, vs. 5-8
3. A visão do futuro mostra um chifre pequeno vencedor, mas com tempo limitado, vs. 9-14
Nos versos 3-4, lemos que Daniel levantou os olhos e viu que junto ao rio estava um carneiro de dois chifres, um chifre mais alto do que o outro. Este carneiro avançava em todas as direções e ninguém podia dominá-lo, por isso ele se tornou grande. Os chifres deste carneiro são identificados em 8:20 como os reis da Média e da Pérsia. Um chifre era maior que o outro e assim foi com a Pérsia, tornando-se maior que a Média. O chifre mais alto refere-se ao poderio persa na liderança do império, pois o rei Dario, o medo, cedeu lugar para Ciro, o persa reinar e dominar, inclusive a própria Média, em 550 aC. A atual Pérsia hoje é o Irã, a republica islâmica, governada religiosamente pelos aiatolás.
Nos versos 5-8 lemos que esse bode veloz, vinha por toda a terra, sem tocar no chão, mostrando exatamente a rápida conquista do mundo de então. Esse bode com um só chifre venceu o carneiro. Daniel viu chegando do oeste esse bode com um notável chifre entre os olhos. Este bode correu contra o carneiro com a força de fúria. Este bode peludo foi, depois identificado em 8:21 como o rei da Grécia, e o grande chifre como o primeiro rei, Alexandre, o Grande, que sucedeu o seu pai Filipe da Macedônia e em aproximadamente 10 anos conquistou todo o mundo e deixou a marca da cultura e da língua grega impregnada em todo o mundo ocidental, como ainda as vivenciamos nos dias de hoje.
Nos versos 7-8 lemos que o bode quebrou os dois chifres do carneiro e atirou-o no chão. Esse detalhe refere-se a conquista do império medo-persa por Alexandre, na batalha de Isso, quando, em 333 aC., derrotou Dario III e, em 331 aC., derrotou final e inapelavelmente os medo-persas na batalha de Gaugamela. Ele então se engrandeceu, mas enquanto ele era forte, o chifre grande foi quebrado e, em seu lugar, nasceram quatro chifres. Alexandre morreu quando tinha apenas 33 anos. O verso 8 de modo exato é uma profecia da sua inesperada morte, em 323 aC, quando tentava reconstruir a cidade da Babilônia, sobre a qual Deus tinha dito que não seria reconstruída (Is 47.11; Jr 50.13; 51.37). Com a sua morte prematura, o seu império foi dividido em quatro grandes reinos entre os seus grandes generais: 1) Ptolomeu ficou com o território do Egito e a África do Norte, incluindo também a Palestina, que posteriormente passou para o controle de Seleuco; 2) Seleuco I ficou com o território da Síria e a Mesopotâmia; 3) Antípater e Cassandro ficaram com o território da Macedônia, que incluía a própria Grécia; e, 4) Lisímaco ficou com o território que alcançava a Trácia e a Ásia Menor.
Nos versos 9-14 a atenção se volta para a descrição do poder do chifre menor. O texto dos versos 9-10 relata que Daniel viu um chifre menor nascer de um dos quatro chifres e se tornar excessivamente grande, descrito mesmo como lançando algumas das estrelas por terra. Não podemos confundir esse pequeno chifre nascido de um dos quatro chifres desse bode peludo, com o pequeno chifre nascido e descrito no capítulo sete, que nasceu do quarto animal, claramente identificado com o império romano. Aqui, esse pequeno chifre é identificado na história com Antioco Epifânio IV. Antioco foi um rei da dinastia selêucida que governou a Síria entre 175 e 163 a.C. Nos versos 11-12 o texto nos mostra que esse chifre pequeno se engrandeceu a ponto de afastar os sacrifícios e derrubar o santuário; até mesmo a verdade ele a deitou por terra. Historicamente isso aconteceu através desse terrível Antioco Epifânio. As estrelas que foram derrubadas por esse truculento monarca referem-se aos principais líderes judeus que foram trucidados sua por ordem direta. Como bem apontou Lopes (2005, p. 106), embora tenha surgido durante a história outros homens terríveis que foram um tipo do anticristo, como por exemplo, os imperadores romanos Nero e Domiciano, por exigirem adoração dos seus súditos, e mais recentemente Hitler que assassinou seis milhões de judeus, no episódio histórico denominado “holocausto”, ninguém, nenhum desses violentos governantes se assemelhou a Antioco Epifânio IV, nesse infeliz papel tipológico do anticristo escatológico. Assim como ele agiu matando muitíssimos judeus piedosos, assim também ocorrerá com o anticristo escatológico que será implacável contra os cristãos (conf. Ap 13.15).
E, nos versos 13-14 o texto relata que Daniel ouviu um anjo perguntar a outro quanto tempo durariam os acontecimentos anunciados naquela visão; quanto tempo duraria aquela transgressão da desolação; até quando o santuário e o exército estariam entregues ao poder de aterrorizante chifre e seriam pisoteados. O texto ainda relata que a resposta dada, a resposta que Daniel ouviu foi de que toda aquela dura prova demoraria 2.300 dias.
Essa dura prova de 2300 tardes e manhãs refere-se a ordem de Antioco Epifânio que proibiu qualquer adoração no templo. Ele saqueou o templo e o profanou de um modo arrasador para os judeus, pois sacrificou um porco no altar, espargindo o sangue e as fezes do animal por todo o santuário, transformando o templo dedicado a Yahweh no templo consagrado a Zeus, o deus, um ídolo grego, também conhecido por Júpiter, pelo romanos.
Ainda em relação a essas 2.300 tardes e manhãs, temos aqueles que entendem literalmente esse número que se referiria a todo o período em que esse pequeno chifre que se engrandeceu, proibindo a adoração no templo isto é,de 171 aC. até dezembro de 165/164 aC., quando o templo foi reconsagrado pelo movimento de Judas Macabeu. Por outro lado, outros estudiosos dividem esse número por tardes e manhãs, pois eram feitos sacrifícios matinais e vespertinos e acham um total de 1.150 dias, que se refeririam ao período exato da profanação a que o Templo de Jerusalém ficou submetido, de 25 de dezembro de 168/167 aC., a 25 de dezembro de 165 aC. quando então foi o templo foi restaurado e reconsagrado no movimento comandado por Judas Macabeu.
O que se percebe é que ao tentar fixar esta ou aquela posição, incluindo-se datas, e considerando-se os números como literais ou simbólicos, perdemos a essência da mensagem que a visão nos traz. A visão nos mostra que qualquer um que se levantou ou se levantará contra Deus e o seu povo, Antioco Epifânio, que prefigurava o anticristo, no passado, ou o próprio anticristo, no futuro, qualquer um dos dois só podem atuar dentro dos limites estabelecidos e permitidos por Deus. Ele é que tem o controle da história e dos acontecimentos em suas poderosas mãos! Você pode descansar tendo esse Deus a cuidar da sua vida? Certamente sim!
O 3º vislumbre sobre o final dos tempos refere-se ao efeito que o interprete da visão provocou no servo de Deus, vs. 15-18
1. A presença do interprete celestial tem o objetivo de esclarecer as revelações, vs. 15-16
2. A presença do interprete celestial provoca comoção diante da sublimidade, vs. 17
3. A presença do interprete celestial provoca perda física, porém restaurada, vs. 18
A partir desses versos até o final do capítulo encontramos a ênfase na interpretação da visão (vs.15-27), porém ao observarmos o seu conteúdo encontramos algumas divisões.
Nos versos 15-16, o texto mostra que quando Daniel procurou o significado, Gabriel recebeu ordem, certamente de Deus, para fazê-lo entender. E nos versos 17-18 foi informado a Daniel que esta visão se referia ao “tempo do fim”. Ora, diante dessa comunicação e diante da presença sobrenatural desse ser celestial, Daniel caiu com o rosto em terra como tinha acontecido com Ezequiel (cf. Ez 1.28; 3.23; 44.4). Conforme Baldwin (2006, p. 168), devemos notar que por todo o Antigo Testamento é só em Daniel que os anjos são identificados com seus nomes. Gabriel, aqui no verso 16 e em 9.21; e, Miguel, em 10.13, 21 e 12.1.
O 4º vislumbre sobre o final dos tempos refere-se a interpretação detalhada da visão, vs. 19-25
1. A interpretação da visão mostra que o tempo final seria caracterizado pela ira, vs. 19-22
2. A interpretação da visão mostra o surgimento de um rei feroz e arrogante, vs. 23-24
3. A interpretação da visão mostra que esse rei será destruído sobrenaturalmente, vs. 25

Gabriel ainda informou a Daniel que ele deveria saber que o que aconteceria no ultimo tempo seria uma época de muita ira, ira essa derramada contra o povo de Deus. De acordo com a interpretação especial que se segue, esta visão falava de coisas que aconteceriam depois do cativeiro babilônio, mas certamente, prefiguravam os dias finais em que os cristãos também sofrerão.
Nos versos 20-21, Gabriel explica especialmente que os dois chifres do carneiro representavam o poder do império medo-persa, e que o bode era a Grécia, cujo grande chifre era o primeiro rei, que foi Alexandre, o Grande.
Nos versos 22-23, os quatro reinos se que levantaram, depois que Alexandre morreu, referem-se aos generais que dividiram o império em quatro porções, como mencionamos. Mas, no final deles, um rei de aparência feroz se levantará.
Muitos acreditam que isto seja uma descrição de Antíoco Epifânio, que governou a Síria entre 175-163 a.C. Em seu esforço para consolidar seu reino pela imposição da cultura e divindades gregas aos seus súditos, ele viu a religião hebraica como um forte adversário de seu domínio sobre a Palestina. E, assim, quando ele conquistou Jerusalém, colocou uma imagem no templo, oferecendo, no altar, um porco, um animal imundo para os judeus. Ele também encorajou os soldados gregos a cometerem fornicação dentro do próprio templo. Ele proibiu os judeus de circuncidarem seus filhos, de guardar o sábado e até mesmo de possuir uma cópia das Escrituras.
Os 2.300 dias (vs.14) que surgem novamente no verso 26, como dissemos anteriormente, referem-se à extensão real deste período de abominação.
Nos versos 24-25, esse rei é descrito como poderoso e, assim, destruiria “os poderosos e o povo santo”. Ele até enfrentaria o Príncipe dos príncipes. Porém como mostra claramente o verso 25, ele será destruído não pelas mãos humanas, mas por um poder sobrenatural. E isso, de fato, aconteceu. Antioco Epifânio IV morreu em 164 aC., e conforme o segundo livro dos macabeus a sua morte foi uma das mais terríveis (2Mc 9.1-28) que alguém pode experimentar.
O 5º vislumbre sobre o final dos tempos refere-se a percepção da importância da visão, vs. 26-27
1. A visão é importante, pois ela é verdadeira, vs. 26
2. A visão é importante, devido a ordem para que fosse preservada, por referir-se ao fim, vs.26
3. A visão é importante, pois causou um impacto continuado no servo de Deus, vs. 27
Nesses versos finais foi explicado a Daniel que a visão se cumpriria em dias ainda muito distantes, e isso o deixou doente enquanto pensava nela, pois percebia a importância do seu conteúdo.
Conclusão
Três aplicações praticas para percebermos a relevância dessa palavra:
1) No verso 8 lemos que o bode engrandeceu-se sobremaneira, mas no auge da sua força o seu chifre foi quebrado. O grande Alexandre foi derrotado e caiu morto em 323 aC. quando chega a hora designada por Deus, não adiante sermos poderosos aos olhos humanos.
2) Nos versos 10-12 lemos que o chifre pequeno ousou e fez grandes estragos aos santos do Altíssimo. Certamente nessas circunstâncias o povo sofreu e desanimou, pensou que Deus o tivesse esquecido. Porém o poder desse homem mau é controlado e limitado pelo nosso Deus, que não nos abandona nunca.
3) Essa profecia, conforme o verso 1, que foi pronunciada em 539 aC., foi totalmente cumprida aproximadamente duzentos anos depois, comprovando que a Palavra de Deus é verdadeira e não falha.
Você tem experimentado o cuidado de Deus? Você tem se humilhado sob a poderosa mão de Deus? Você tem experimentado a veracidade da Palavra de Deus?
Que Deus te abençoe. Um abraço e até o próximo programa.

© 2014 Através da Biblia

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