terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Josué 13.1-19.51 - (Através da Bíblia)

Josué 13.1-19.51
Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com satisfação que chegamos até você para compartilhar os princípios da Palavra de Deus que temos aprendido através dos estudos que temos feito no livro de Josué. Como você sabe, inicialmente temos registrado em nossos encontros as correspondências que chegam de vocês compartilhando como tem sido a recepção e o valor do nosso programa. Registramos hoje o e-mail que vem do Pr. N. de Cabixi em Rondônia, com as seguintes palavras: "Agradeço a Deus pela vida dos irmãos, continuem firmes, sempre abundantes no Senhor, porque o vosso esforço não é vão. Gostaria de receber este material apresentado sobre o Senhor Jesus como nosso sumo sacerdote". Querido irmão, obrigado por suas palavras. É muito bom ouvirmos sobre o valor do programa. Louvamos a Deus que nos faz seus instrumentos. Como já temos anunciado o nosso projeto de transformar os programas em livros já está acontecendo. Os primeiros volumes já estão disponíveis para quem quiser adquiri-los. Por isso oramos dando graças a Deus, porque muitos que como você querem se aprofundar mais no estudo poderão fazê-lo de um modo ainda mais adequado. E, é exatamente para buscarmos a presença de Deus que eu o convido agora. Vamos orar: "Senhor Deus e Pai, obrigado pela tua ação abençoadora sobre todo o teu povo. Obrigado porque tu nos usa como teus instrumentos para a edificação dos teus filhos e para a salvação daqueles que não conhecem Jesus. Conceda-nos Senhor ouvir a tua voz e sermos encorajados em nossas vidas cristãs. Senhor, oramos, em nome de Jesus, Amém!"
Querido amigo, hoje temos como alvo estudarmos os capítulos 13 a 19 que iniciam a terceira parte do esboço do livro de Josué, que descrevem a divisão e a ocupação de Canaã. Nesses capítulos encontramos três aspectos sobre essa nova etapa da vida de Israel que deve ser entendido por todos que desejam conhecer um pouco mais a história do povo de Deus. Em 1º lugar devemos saber que foi complexa a divisão da terra entre as nove tribos e meia e mais os levitas. Certamente Josué teve que ter muita paciência e sabedoria, dada por Deus além de um tempo considerável para que tudo acontecesse a contento. Em segundo lugar devemos perceber que a terra foi dividida quando “eles lançaram sortes perante o Senhor” (18.6). Através desse método Deus mesmo foi designando as tribos para as regiões mais adequadas a elas. Em terceiro lugar devemos entender a aparentemente contradição entre dois textos de Josué. Em 11.23 lemos: [Assim, tomou Josué toda esta terra, segundo tudo o que o Senhor tinha dito a Moisés...] Porém no verso inicial do nosso texto de hoje, em 13.1 lemos: [... e ainda muitíssima terra ficou para se possuir.]. Mas, será que existe mesmo uma contradição? Creio que não. É que aqui temos princípio “da apropriação”. As principais cidades-estados já tinham sido derrotadas e conquistadas. As alianças que se levantaram contra Israel tinham sido aniquiladas, porém precisavam ainda de se apropriarem de toda a extensão do território. O golpe inicial contra os inimigos fora desferido com pleno êxito, todavia os detalhes finais dessa grande conquista deveriam ser confirmados pela posse de toda a terra.
Quando entendemos bem esses três aspectos, percebemos que eles nos ajudam a refletir sobre a nossa vida espiritual. Quando aceitamos Jesus Cristo, como Salvador e Senhor de nossas vidas, estamos desferindo esse golpe inicial no inimigo, confessando e assumindo totalmente o nosso compromisso com Ele. Porém, na seqüência de nossa peregrinação cristã devemos continuar avançando transformando a nossa vida, pelo poder do Espírito Santo para diariamente experimentarmos a vida abundante que Jesus nos dá!
Querido amigo, então, quando contemplamos essa etapa da vida de Israel percebemos que há necessidade: 1)de tempo e de paciência; 2)de fazermos tudo diante e sob a orientação do Senhor; e, 3)de prosseguirmos para o alvo, e capacitados pelo Espírito Santo caminharmos diligentemente para novas conquistas já prometidas pelo Senhor!
Quando conseguimos ver esses aspectos da experiência de Israel e enxergarmos neles a nossa própria experiência podemos dar a esses capítulos este título: A distribuição da terra, a recompensa da fé. Quando percebemos que há uma diferença entre “herança” e “posse” percebemos também o valor fundamental da fé, pois é pela fé que nos apropriamos da recompensa pelas vitórias nas batalhas em que o Senhor nos conduziu. Por isso, entendo que a afirmação teológica, o resumo sintético desses capítulos pode ser expresso através dessa frase: Somente quando nos apropriamos pela fé da herança concedida usufruímos de modo completo da possessão espiritual que temos em Jesus Cristo. Então ao analisarmos detalhadamente esses capítulos encontramos sete atitudes que nos auxiliam a possuirmos aquilo que já é nosso por herança.
A 1ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa com base em fatos comprovados, 13.1-33. Alguns destaques são necessários para entendermos este capítulo: 1)Josué já era bem idoso, com uma idade entre 90 a 100 anos. Mas, Deus mesmo apontou a muitíssima terra ainda deveria ser possuída (1). Deus destacou também a Josué que respeitasse as fronteiras que Ele havia traçado (2-6). Ao norte, o monte Hermom; ao sul, o deserto do Neguebe; a oeste, o mar Mediterrâneo; e, ao leste, passando pelo Jordão, o rio Eufrates. 2)A tarefa que cabia ainda a Josué era distribuir a terra pelas nove tribos e meia, pois Moisés já tinha concedido a posse às 2 tribos e meia (Nm 34.14-15), comprovando a realidade da promessa (8). 3)E, no último verso (33) Deus lembrou que a tribo de Levi não herdaria território, pois o Senhor Deus de Israel era a sua herança. Querido amigo, podemos comparar esse território para ser conquistado e essas fronteiras delineadas como símbolos de nossa vida cristã. As fronteiras são os limites que Deus impôs a nós para que não os ultrapassássemos. O deserto; a montanha; o rio; e o mar, são símbolos dos limites que Deus colocou. Ultrapassar esses limites certamente coloca as nossas vidas em risco, enquanto isso o próprio Senhor nos mostra que dentro dos limites existe ainda muito para ser conquistado. No tempo certo, esperando uns pelos outros e, não sendo egoístas como as duas tribos e meia, que fizeram sua escolha baseada nas circunstâncias (terra boa para o gado) e no egoísmo (primeiro eu, depois os outros). A terra que mana leite e mel deveria ser possuída. Todas as suas bênçãos estão disponíveis à nós, são herança concedida. Falta-nos possuí-las e desfrutar do que é nosso pela fé!
A 2ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa com base na força e no vigor do Senhor, 14.1-15. Vamos às considerações: 1)Deus já tinha designado os príncipes do povo que repartiriam a terra (Nm 34.16-29) e também tinha designado à Moisés o método da partilha (Nm 34.13): a divisão da terra seria através da sorte (2). 2)Manassés e Efraim receberiam posse da terra substituindo o seu pai José, sendo que a tribo de Levi não teria posse territorial (exceto algumas cidades)(4). 3)Por fim, devemos considerar a designação da possessão de Judá antes das demais tribos, mas, especificamente devemos notar o pedido de Calebe (6-15): ele esperou pacientemente por 45 anos, sem reclamar. Mesmo tendo fé e crendo que Deus daria a terra a Israel, Calebe peregrinou com a segunda geração pelo deserto mantendo-se esperançoso. Então nessa ocasião ele pediu a Josué aquilo que o Senhor já tinha lhe prometido. Com 85 anos, sentia-se forte como quando tinha 40 anos, no dia em que Moisés o enviou para espiar a terra. Querido amigo, Calebe estava seguro que possuiria aquilo que Deus tinha reservado para ele. Porém, toda essa energia, todo esse vigor tinha um segredo: [mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam (Is 40.31)] Assim como Calebe cada um deve lutar com denodo e esforço tomando posse das bênçãos que Deus já nos concedeu, em Jesus Cristo!
A 3ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa com coragem, completando a conquista, 15.1-63. Neste capítulo 15 temos fatos bem específicos e aplicáveis a cada um de nós: 1)A possessão de Judá ficava no sul do território israelita e incluía toda a faixa de terra da altura do norte do mar Morto até o Mediterrâneo, e ao sul, junto ao ribeiro do Egito também até o Mediterrâneo. Era um território muito grande (1-12), tanto é que depois recebeu em seu meio a tribo de Simeão (19.1-9) e também Benjamim (18.11-28) e Dã (19.40-48) estavam bem próximos ao seu território. Destaca-se que desde esses tempos antigos existia uma rivalidade entre a tribo de Judá, que teve a supremacia do sul e a tribo de Efraim, que teve a supremacia do norte, pois ambas entendiam-se como recebedoras da primogenitura (Gn 48.19-20 e 49.8-10). Posteriormente essa rivalidade tornou-se em um dos fatores para a divisão do reino entre Sul e Norte. 2)Destaca-se ainda a coragem de uma família: Calebe (13-14) pediu e expulsou de suas terras os filhos de Enaque, ou Anaque, os gigantes que há 40 anos atrás desencorajaram os espiões israelitas a tomar posse da terra prometida. Otoniel, sobrinho de Calebe, certamente influenciado pelo bom exemplo do tio tornou-se também um homem de fé. Quando seu tio Calebe lançou o desafio de possuírem Quiriate-Sefer, Debir, cheio de coragem Otoniel conquistou-a (15-17). Por ter derrotado aquela cidade que sofrera um ataque-relâmpago de Josué (10.38-39) Calebe ganhou como prêmio, desposar a sua prima Acsa, conforme vemos também em Jz 1.11-15. Acsa por sua vez, ao se casar, foi objetiva e corajosa e pediu e ganhou de seu pai Calebe uma terra boa com fontes de água. Otoniel se tornou um dos juízes em Israel (Jz 3.7-11). 3)Mas, depois de todo o relato dos lugares pertencentes a Judá, o autor bíblico não deixa de registrar um fato triste, que traria futuras conseqüências graves sobre Israel: Judá não conseguiu expulsar totalmente os jebuseus de seu território (63 com Jz 1.8, 21). Por ter feito um serviço incompleto os jebuseus permaneceram entre os israelitas até os dias de Davi (2Sm 5.6-10) quando conquistou a fortaleza de Sião, porque o Espírito do Senhor estava com ele. Querido amigo as lições para nossas vidas são muito claras: Assim como Judá agiu corajosamente responsabilizando-se pela vida de Benjamim (Gn43.8-9; 44.14-34) e ganhou notoriedade entre seus irmãos, assim também nós devemos amar nossos irmãos a ponto de entregarmos nossas vidas. Assim como Calebe e Otoniel foram exemplos de uma fé familiar sólida e obtiveram vitórias marcantes, assim também nós devemos desenvolver esse tipo de vida familiar para possuirmos o que Deus já nos deu em Cristo. E, assim como Judá não conseguiu derrotar todos seus inimigos (os jebuseus) e somente Davi muito mais tarde o conseguiu, assim também nós podemos conquistá-los, se o Espírito Santo estiver capacitando-nos!
A 4ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa sem deixarmos de completar a tarefa, 16.1-10. Façamos 3 observações sobre este capítulo: 1)Logo depois de Judá, os dois filhos de José e especificamente aqui a tribo de Efraim (4) teve os seus territórios definidos. Efraim junto com Manassés, conforme Hoff: “receberam o território mais rico de Canaã: a parte central entre o mar e a Galiléia. Mas era uma região difícil de ser conquistada pela cadeia de fortalezas que formavam Bete-Seã, Ibleã, Taanaque e Megido (17.11)” (1996, p.55). 2)Efraim recebeu também algumas cidades entre o território da tribo de Manassés (9) seu irmão; 3)Mas, assim como aconteceu no final do relato das posses de Judá (15.63), aqui também registrou-se que os efraimitas não expulsaram os cananeus que habitavam em Gezer (10) que lhes serviam com trabalhos forçados. Querido amigo, será que esses inimigos vencidos obrigados a trabalhar forçosamente e, muitas vezes pagando pesados impostos seriam inofensivos ao israelitas? De acordo com as palavras de Moisés, não (Êx 34.12-13;Dt 12.2-3). Moisés tinha dito que eles seriam ciladas no meio de Israel, seriam como armadilhas para o povo de Deus. E assim como Israel, nós muitas vezes, mesmo possuindo as melhores bênçãos divinas, permitimos que alguns inimigos aparentemente inofensivos fiquem conosco. Mas, são esses inimigos que parecem não ser perigosos é que muitas vezes nos levam a desobedecer o Senhor. Que o Senhor mesmo nos abençoe e não nos deixe cair mas, servir somente a Ele (Rm 6.11-14)!
A 5ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa sem reclamações circunstanciais, 17.1-18 Diante dessas reclamações é necessário fazermos algumas considerações: 1)Destaca-se neste capítulo, primeiramente o fato dessas filhas terem herança no meio da tribo de Manasses (3-4). Elas receberam essa herança porque foram determinadas e reclamaram a aplicação da justiça para si (Nm 27.1-11). Metade desta tribo de Manassés já tinha uma parte do lado leste do Jordão como sua possessão, mas agora esta outra metade, valorizando o aspecto comunitário preferiu sua herança entre seus irmãos. 2)Embora Manassés tivesse recebido o seu território, algumas cidades ficaram pertencendo a Efraim, sua tribo irmã, como Tapua (8), ao mesmo tempo Manassés também herdou nos territórios de Issacar e Aser algumas cidades como se vê no verso 11. 3)Mas, a partir do verso 12 até o final do capítulo temos mais um relato de uma tribo que não conseguiu expulsar (12) os cananeus do seu meio. Tanto Manassés como Efraim reclamaram de Josué porque segundo o seu entender o território obtido era pequeno. Josué lhes propôs desbastarem os bosques das regiões montanhosas para ali habitarem. Diante de novas reclamações Josué definiu que era aquela a porção que lhes cabia e encorajou-os também afirmando que eles era suficientemente fortes para derrotar os cananeus com os seus carros de guerra. Querido amigo, esses episódios nos trazem algumas aplicações: assim como as filhas de Zelofeade reclamaram pela aplicação de justiça nós também devemos nos empenhar para sermos tratados com justiça, mas ao mesmo tempo temos que ser justos em nossos procedimentos. Assim como em meio ao território de uma tribo outra tribo tinha como possessão algumas cidades, demonstrando que todo o território era de todos, isto é, era de Israel como uma nação, pois fora dado por Deus; assim também nós temos que nos sentir unidos aos nossos irmãos sabendo que somos um diante de Deus. E ao invés de sermos preguiçosos como foi Efraim que não queria conquistar as montanhas, nós devemos nos esforçar ao máximo para possuirmos o que Deus já tem nos dado!
A 6ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa sem sermos remissos, lentos e demorados, 18.1-28. Percebamos os detalhes deste capítulo fazendo as devidas aplicações para nós: 1)No verso 1 destaca-se a mudança para Silo. Não mais ficariam concentrados em Gilgal, mas transferiram o Tabernáculo, o local de adoração para Silo, uns 16 quilômetros ao norte de Betel, tendo permanecido ali até o período dos juízes (1Sm 1.3). 2)Sete tribos ainda não tinham recebido a sua porção da herança. Então Josué repreendeu-os pela demora, pela lentidão em se apropriar do que Deus lhes tinha dado, mas por outro lado ordenou que 3 homens de cada tribo fossem fazer um levantamento detalhado do território ainda não dominado para que se dividisse equilibradamente entre as tribos restantes. Deveria haver equilíbrio e justiça na distribuição. Diante do Senhor lançaram sortes, buscaram a Sua orientação e assim cada tribo recebeu a sua porção. 3)Benjamim recebeu Betel e Jebus, isto é, Jerusalém (28), conf. profecia de Dt 33.12. Benjamim, mesmo sendo pequena era uma tribo valente e expulsou todos os seus inimigos. Seu território ficava ao norte de Judá e ao sul de Efraim. Foi de Benjamim que veio o 1º rei de Israel, e quando houve a divisão do reinado Benjamim se uniu a Judá. Querido amigo que possamos descansar na vontade de Deus, mas ao mesmo tempo não sermos lentos em nos apropriar do que Ele já nos deu, fazendo sempre as escolhas certas.
A 7ª atitude para possuirmos a herança concedida é nos apropriar da promessa com a inclusão de todos os que têm direito. 19.1-51. Vamos agora para nossas últimas considerações: 1)Todas as outras tribos receberam suas porções: Simeão, no meio de Judá (9). 2)Zebulon (10-16) recebeu uma região muito fértil e entre suas cidades estava Nazaré. 3)Issacar (17-23) recebeu um pequeno território, porém muito fértil, mas junto com Zebulom não teve muito sucesso em expulsar dali os cananeus. 4)Aser (24-31) também teve dificuldades com os cananeus e ligou-se muito aos fenícios, enfraquecendo espiritualmente. 5)Naftali (32-39) foi sempre corajoso e manteve o seu território a salvo de outros povos que o cobiçavam por suas características e valor. 6)Dã (40-48) primeiramente recebeu um território junto ao mar Mediterrâneo e Judá, mas por causa dos filisteus e dos amorreus a maioria dos danitas foram para o norte (Jz 18) apoderando-se de Laís, uma cidade fenícia. 7)A posse de Josué (49-51). Josué mostrou-se valente e tendo pedido, recebeu sua porção na região montanhosa de Efraim, ocupando-a, ali se estabeleceu. Eleazar, Josué, os cabeças dos pai das famílias de Israel completaram a tarefa de dar a herança a cada uma das tribos. Isso fizeram diante do Senhor à porta da tenda da congregação, isto é, diante do Tabernáculo. [E assim acabaram de repartir a terra (19.51)] Querido amigo a fidelidade do Senhor foi assim amplamente manifestada. Israel estava recebendo finalmente a herança prometida, o repouso prometido, a vitória prometida. Que possamos também andar com o Senhor e também nos apropriar das bênçãos que Ele já nos prometeu.
Querido amigo chegamos ao final de mais um tempo de estudos e iniciamos a 3ª parte do livro de Josué que nos mostra a divisão e a ocupação de Canaã. Espero que você tenha sido desafiado por essas lições e peço a Deus que te capacite a obedece-Lo.
Obrigado por sua companhia e, fico aguardando a sua carta, seu e-mail ou um recado no orkut.
Que o Senhor Deus te abençoe,
Um grande abraço.
© 2014 Através da Biblia

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