quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Através da Bíblia - Números 22

Números 22
Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Obrigado por sintonizar esse programa e nos acompanhar no estudo sistemático da Palavra de Deus. Estamos estudando nesses programas o livro de Números, e acompanhado a jornada de Israel pelo deserto. Como muitos têm escrito contando suas experiências, escreva você também, pois teremos prazer em manter contato com você. Hoje registro um e-mail que a S.R. de Goiânia, nos enviou de Go, essas foram suas palavras: "Estou feliz em fazer o estudo bíblico Através da Bíblia com o Prof.Itamir. Eu o ouço todos os dias às 5h da manhã. Que Deus possa te abençoar e iluminar te dando sabedoria divina para que possa continuar com este trabalho". Querida irmã obrigado por suas palavras. De fato o nosso objetivo é que através desse programa muitos sejam abençoados e desafiados a viverem de modo agradável a Deus. Por isso peço suas contínuas orações. E exatamente para isso que a convido neste momento, oremos: "Pai, agradecemos tua companhia conosco e tua misericórdia. Senhor ilumina-nos por teu Espírito nesse programa. Fale a cada coração. Tu sabes Senhor que queremos te agradar. Pai, sem merecermos, e confiados na tua graça, oramos em nome de Jesus. Amém!".
Querido amigo, nosso alvo hoje é estudarmos mais 3 capítulos de Nm. Hoje vamos estudar a história de Balaão, um profeta que causou dano a Israel e em outras partes da Bíblia é tido como um mau exemplo. Nessa história teremos muitas lições para aprendermos. Abra a sua Bíblia e vamos ao estudo desse personagem. Vamos estudar esta história muito prática, analisando-a através de 7 abordagens:
Em 1º lugar em 22.1-4 vemos que o medo de Moabe foi motivado pelo triunfo devastador de Israel sobre os amorreus. Depois de suas grandes vitórias sobre os amorreus e sobre os basanitas, Israel ficou acampado nas campinas de Moabe. A estratégia indicava que dali lançaria o seu ataque definitivo sobre a Terra Prometida, começando pela antiga cidade de Jericó. Balaque que não sabia claramente do projeto de Israel, de passar do Jordão e conquistar Canaã, sem mexer com ele, ficou amedrontado, ficou angustiado pelo que tinha visto acontecer com os amorreus. Balaque viu que o povo de Israel era muito numeroso e teve pavor dos israelitas. Balaque, rei de Moabe, filho de Zipor que tinha se associado a Midiã convocou os anciãos midianitas dizendo que aquela multidão devoraria tudo o que estivesse ao seu redor. Nessa reunião, nesse conselho ficou exposto o poderio de Israel e a necessidade de se tomar providências.
Em 2º lugar em 22.5-7 vemos que Balaque enviou mensageiros a Balaão já com o pagamento pelos encantamentos. A providência que entenderam ser correta foi enviarem uma delegação de líderes midianitas e moabitas à cidade de Peor, na Assíria, perto do rio Eufrates para chamarem Balaão, filho de Beor. Essa delegação levava uma mensagem clara à Balaão que literalmente dizia: “Eis que um povo saiu do Egito, cobre a face da terra e está morando defronte de mim. Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois é mais poderoso do que eu: para ver se o poderei ferir e lançar fora da terra, porque sei que a quem tu abençoares será abençoado, e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado”. Ora, por essas palavras tão expressivas e claras é possível ver que Balaque confiava em Balaão.
Mas, quem era esse Balaão? Provavelmente Balaão era um famoso profeta, um conhecido adivinho assírio que morava no norte da Mesopotânia. Certamente era um profeta pagão, que ganhava a vida interpretando sonhos e visões, enfeitiçando e usando um conjunto de truques para prever o futuro. O fato de Balaque pedir que ele decretasse uma maldição contra Israel demonstra a sua reputação de fazer e agir com maldade em seu coração. Curiosamente trazia dentro de si o bem e o mal. Balaão titubeou diante do que sabia ser a vontade de Deus e os bens que Balaque lhe ofereceu para amaldiçoar a Israel. Provavelmente por ser adorador de muitos deuses não pensou que houvesse problemas em buscar a orientação do Deus de Israel. Balaão, além de ser citado no AT nesses 3 cap de Nm e em Nm 31, é citado em Dt23. Js13 e 24; Ne13; Mq6, no NT é citado em 2Pe2.15-16; Jd11 e Ap2.14.
E, um último detalhe muito importante nestes versos, que comentaremos posteriormente, é que junto com a mensagem de Balaque a delegação já tinha levado à Balaão o preço dos encantamentos.
Em 3º lugar em 22.8-13 vemos Deus falando a Balaão que Israel não poderia ser amaldiçoado. Balaão recebeu os emissários de Balaque e pediu que eles dormissem em sua morada e aguardassem uma resposta pela manhã, pois ele consultaria o SENHOR. É interessante que aqui parece que Balaão tinha o mesmo deus que o povo de Israel, o que é estranho para um mago de um povo inimigo. Mais estranho ainda pelo fato de o Deus de Israel odiar magos e feiticeiros, cf.Dt 18.10. Podemos entender esse trecho como mais um engano de Balaão, fazendo-se passar por um porta-voz e todo e qualquer deus. Mas, mesmo assim Deus revelou-se a Balaão e lhe ordenou que não fosse com eles pois não poderia pronunciar o encantamento de maldição contra o povo de Israel, que era um povo abençoado. Balaão atendeu às ordens divinas e mandou os emissários moabitas e midianitas de volta à Balaque, de mãos abanando.
Em 4º lugar em 22.14-20 vemos que os mensageiros de Balaque conseguiram levar Balaão para Moabe. É..., a história continua e Balaque não desistindo de Balaão mandou outros emissários, mais importantes e em maior número e desta vez prometendo honras e recompensas, ao que Balaão lhes respondeu, cf o v.18: “Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia traspassar o mandado do Senhor, meu Deus”. Balaão chama Deus de meu Deus, certamente para iludir também esses emissários. Interessado que estava no que iria ganhar, provavelmente invocou o nome de Deus desejando que Deus tirasse de Israel a sua bênção. Também dessa vez, Balaão pediu aos emissários que dormissem em sua casa, pois ele consultaria Deus novamente. Balaão estava possuído por sua cobiça e desejava fazer o que Balaque pedia. Balaão estava dividido entre sua razão e suas emoções: 1)Ele sabia que Deus tinha abençoado Israel e ele não poderia amaldiçoá-lo, mas ao mesmo tempo dele desejava os valores que lhe foram oferecidos. 2)Ele também sabia que a vontade de Deus era que ele não fosse até Balaque, cf. v.12, mas por outro lado ele desejava realizar a sua própria vontade. E, 3)Ele sabia que tinha que obedecer a Deus e não precisaria mais consultá-lo uma 2ª vez, mas ainda assim queria conseguir de Deus uma permissão para satisfazer o seu desejo. Ora, diante do desejo inescrupuloso de Balaão o Senhor novamente tomou a iniciativa e disse-lhe que fosse com os mensageiros. É..., desta vez Deus ordenou que Balaão fosse com os emissários, conforme diz o v.20 “Veio, pois, o Senhor a Balaão, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, farás o que eu te disser”. Temos que perceber mais uma vez o cuidado que devemos ter quando insistimos com Deus para que a nossa vontade seja feita. Há muito risco em desobedecer uma vontade clara e explicita de Deus. As vezes Deus permite que façamos o que queremos e ai nos complicamos. Deus porém ordenou a Balão que só dissesse o que Ele ordenasse.
Em 5º lugar em 22.21-35 vemos Deus corrigindo Balaão através da mula e do seu anjo. Por conhecer as intenções de Balaão, Deus irou-se contra ele, porque ele deixou-se dominar pela sua ganância pecaminosa. Mais tarde Pedro, em 2Pe 2.15 nos diz que Balaão “amou o prêmio da injustiça”. Cf. o v.22, o Anjo do Senhor, que provavelmente era o próprio Senhor colocou-se no caminho para impedi-lo de prosseguir. Balaão ia montado na sua jumenta e 2 servos seus o acompanhavam.
Porque não era um homem espiritual não conseguiu ver a manifestação especial de Deus através do seu Anjo. Sendo um profeta não via com olhos espirituais, mas a jumenta sendo um animal viu o anjo. Deus permitiu que a jumenta repreendesse a Balaão para humilhá-lo, para que ele tivesse uma visão sobre si mesmo.
Quando o anjo fechou-lhe a passagem, a mula desviou-se por 3 vezes e Balaão não tendo a visão espiritual a espancou. Por fim, após apanhar pela 3ª vez a mula falou repreendendo o profeta. Só depois desse diálogo que é até cômico, quando um animal precisou falar com ele é que Balaão abriu seus olhos e viu o anjo. Quando o anjo disse, no v.32 “o teu caminho é perverso diante de mim”, no v.34 Balaão ofereceu-se para retornar à sua casa. Mas o anjo falou que ele seguisse em frente com a comitiva dos midianitas e moabitas mas, lembrou-lhe de falar apenas as palavras que Deus lhe havia entregue para proferir.
Em 6º lugar em 22.36-41 vemos Balaão sendo recebido com grandes honras por Balaque, mas dizendo-lhe que era porta-voz de Deus. Balaque que já percebera a ganância de Balaão, ao encontrá-lo, desafiou-lhe dizendo que poderia pagá-lo regiamente. Balaão por sua vez disse que estava ali, mas que falaria somente as palavras que Deus colocasse em sua boca.
Balaão e Balaque, cf. o v.41 se encontraram em Arnom e subiram a Bamote Baal e ali puderam ver parte do acampamento israelita em Sitim.
Em 7º lugar em 23.1-30 e 24.1-25 encontramos os 7 oráculos de Balaão como confirmação das bênçãos divinas para Israel. Após sacrificar sobre os 7 altares, Balaão seguiu sozinho. Certamente os sacrifícios não foram oferecidos ao Senhor, mas provavelmente aos deuses de Moabe. E, tendo Deus encontrado Balaão, depois de ouvir as recomendações do Senhor, ele retornou a Balaque e como não podia deixar de ser, abençoou a Israel, o povo a quem Balaque queria ver amaldiçoado. Quando Balaão chegou a Moabe, a única coisa que ele pôde fazer foi abençoar Israel! Mas será que as palavras de Balaão, cujo caráter era duvidoso, podem ser consideradas como bênçãos? Querido amigo temos que crer que se Deus pode abrir os olhos de um animal para ver sua manifestação sobrenatural, através do anjo; se Deus pode falar através de um animal, certamente Deus poderia abençoar o seu povo através de um instrumento imperfeito como esse profeta ganancioso.
Balaque por 3 vezes fez preparações para Balaão amaldiçoar Israel mas em todas as vezes o Senhor não permitiu que ele amaldiçoasse Israel; em vez disso, o profeta pronunciou bênçãos sobre Israel. Balaão pronunciou 7 oráculos:
O 1º oráculo de Balaão confirmou a promessa de crescimento de Israel como povo separado, cf.23.7-12. Essas 1ªs palavras expressam a impossibilidade de se amaldiçoar aqueles a quem Deus abençoou. Israel era um povo separado que não deveria ser considerado como qualquer nação. Deus é quem tinha sepado Israel para si!
O 2º oráculo de Balaão confirmou a promessa de segurança e triunfo de Israel, cf. 23.13-26. Aqui essas palavras de Balaão confirmam a determinação de Deus em abençoar a Israel mesmo diante dos seus pecados. Por quê? Porque cf. o v.19 “Deus não é homem, para minta nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou tendo falado, não o cumprirá?”. O v.21 diz que Deus não viu iniqüidades em Jacó, pois Ele mesmo estava com ele “no meio dele se ouvem aclamações ao seu Rei”.
O 3º oráculo de Balaão confirmou as promessas de prosperidade e vitória de Israel diante dos reis, cf. 23.27-24.9. Nos vs. 5-6 Balaão profetiza que a vida de Israel na Terra da Promessa pode ser comparada a árvores de sândalo e cedro crescendo junto às correntes de águas. E, as palavras finais desse oráculo, no v.9 retratam as bênçãos divinas, terminando com uma maldição contra os inimigos de Israel extraída da promessa feita a Abraão contra aqueles que o amaldiçoassem: “Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem”, cf. Gn 12.3.
O 4º oráculo de Balaão foi a predição da vinda de um poderoso governante em Israel que conquistaria Moabe e Edom, cf. 24.10-19. Aqui temos uma profecia que se cumpriu em duas etapas. Balaão predisse a futura vinda de um conquistador real que triunfaria sobre Moabe e Edom, e isso de fato aconteceu quando Davi reino em Israel, cf. 2Sm8.2-14. Mas certamente esse oráculo se referia as conquistas maiores que Cristo obteve e obterá, cf. Cl 2.15; 1Co15.25-26 e Ap 20.10, 14.
O 5º oráculo de Balaão predisse a derrota dos amalequitas, cf. 24.20
O 6º oráculo de Balaão predisse a derrota dos queneus, cf. 24.21-22
O 7º oráculo de Balaão predisse a derrota de Assus e Heber, cf. 24.23-24
Os oráculos 5º, 6º e 7º são na verdade predições da queda de outras nações diante de Israel. Amaleque foi o 1º que caiu cf. Ex 17. Os queneus se associaram a Midiã, cf. Ex 2 e assim também cairam. Quitim subjugará Assur, Assiria mas depois serão destruídas enquanto Israel permanecerá sob a bênção divina.
Balaão, seduzido pelas riquezas que o rei ofereceu, tentou repetidas vezes amaldiçoar os israelitas. Mas, cada vez que ele abriu a boca, Deus controlou a sua língua e fez com que proclamasse bênçãos para Israel. Ao invés de lançar maldições sobre o povo escolhido por Deus, ele falou de sua prosperidade contra os seus inimigos. No final da história, Balaque mandou o profeta embora e recusou pagá-lo! Ele disse, cf. 24.11: "Agora, pois, vai-te embora para tua casa; eu dissera que te cumularia de honras; mas eis que o Senhor te privou delas". É... Balaque enfureceu-se com Balaão e mandou-o embora.
E, o cap.24 termina com o v.25 que mostra Balaão e Balaque separando-se, cada um indo para a sua terra, pois não tinham conseguido o seu intento: amaldiçoar a Israel. É... este, porém, não foi o fim da história. Mais tarde, o povo de Israel pecou, cometendo fornicação e idolatria com as mulheres moabitas, e Deus enviou uma praga que matou 24.000 israelitas, cf.Nm 25. Como veremos nos próximos programas a maldição que não foi conseguida através de palavras foi conseguida através de praticas que desagradaram e ainda desagradam a Deus. A Bíblia mostra que Balaão foi incapaz de amaldiçoar Israel diretamente, mas evidentemente entendeu o valor de colocar uma pedra de tropeço diante da nação! O erro de Balaão foi a ganância e a cobiça. Ele ficou “enfeitiçado” pelo quê Balaque lhe oferecia. Ao condenar o “caminho de Balaão”, o NT condena a cobiça daqueles que por dinheiro enganam o povo de Deus do sincretismo e através da aceitação de princípios não bíblicos. A doutrina de Balaão, a que se ref. Ap2. foi ensinar a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel. Balaão ensinou o rei moabita que Israel poderia ser derrotado se o povo fosse seduzido a adorarem ídolos e a se prostituírem.
Conf.Ap2, na igreja em Pérgamo, algumas pessoas agiam como Balaão. Incentivavam o povo a ser tolerante com outras religiões, até participando da idolatria e da prostituição. A sua doutrina era igual às idéias atuais de pluralismo (aceitação de diversas religiões como igualmente boas) e sincretismo (junção de duas ou mais religiões). Infelizmente muitos cristãos não tem tido o zelo necessário para se afastarem das impurezas do mundo. Nos namoros, noivados, casamentos, nas sociedades comerciais, no trabalho, na sociedade, na vida religiosa, enfim em qualquer relacionamento, não é permitido ao cristão pactuar-se, associar-se com aqueles que não pertencem ao Senhor.
Querido amigo Deus protegeu seu povo não permitindo que Balaão o amaldiçoasse, mas Israel trouxe maldições sobre si mesmo ao desobedecer o Senhor. Do mesmo modo, Deus prometeu proteger sua igreja (Jo 10.28-29). Satanás está limitado em seu poder para afligir o povo de Deus, exatamente como Balaão estava (Tiago 4:7). Contudo, o tentador colocará pedras de tropeço diante de nós e. . . se cairmos, traremos a maldição do pecado sobre nós mesmos!
Pessoas do mundo olham para nós cristãos como coitados privados de prazeres e carentes de liberdade. As pessoas que subiram do Egito com os israelitas encheram a cabeça do povo com mentiras e falsas esperanças, fazendo com que os escolhidos por Deus ficassem descontentes e rebeldes contra Deus. Semelhantemente, os aliados de Satanás hoje fazem a cabeça de cristãos ingênuos, dizendo-lhes que Deus está privando-os das melhores coisas da vida. Tais enganadores jamais afirmam a verdade. Deus condena a tolerância às falsas doutrinas. Às vezes, os homens valorizam tanto a unidade entre pessoas (dentro de uma congregação ou até entre congregações diferentes) que desvalorizam a doutrina pura de Jesus. Toleram falsos ensinamentos e até práticas proibidas, como a imoralidade e a idolatria, mas insistem na importância de manter uma “igreja unida”. Ah! se nós mesmos persistirmos nesse erro, o próprio Jesus trará o castigo. Uma igreja que tolera falsos profetas se torna cúmplice dos seus pecados. Se ela não se arrepender, Jesus usará a espada de dois gumes (Ap 2:12) para trazer seu castigo sobre ela. Uma igreja que serve a Jesus necessariamente rejeitará os falsos mestres e suas doutrinas erradas. A palavra de Jesus em Ap 2:16 é específica: “Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca”.
Você tem respeitado esse princípio? Não entre em jugo desigual, pois essa é a vontade de Deus para conosco. Deus nos quer livres só para Ele! Que o Senhor te abençoe a ser sal e luz, mas não contaminar-se com as impurezas do mundo!
Bom, chegamos ao final de mais um tempo de estudos. Hoje vimos a figura de Balaão. Um homem de caráter enigmático, usado para testar Israel. Um falso profeta. Definitivamente, um mau exemplo.
Minha expectativa é que você tenha percebido as lições que Deus nos mostrou. Espero que você tenha condições de aplicá-las no seu viver diário.
Obrigado por sua companhia e até o próximo programa.
Deus te abençoe,
Um abraço
© 2014 Através da Biblia

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